Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade - até que!!

Meus caros, acho que está na altura de passarem ao duelo.

O único inconveniente que vejo é a eventual impossibilidade de utilizar a mesma célula em ambos os gira-discos…

Eu até me oferecia para acolher a contenda mas de momento estou sem colunas...

R

nbunuel escreveu:

António José da Silva escreveu:

rednef escreveu:

... os "audiofílicos" poderão dizer falta naturalidade, falta dinâmica, falta côdea, falta uvas passas... enfim eu no fundo sei qual é o problema, é feio que se farta e não tem aspeto de escultura moderna!!

Esse resumo, apesar de natural, não está correto. Isso significaria que todos os que "ouvem" diferente, são áudiófilos "basarocos" e sabendo eu que és alguém bem pensante, nem tu acreditas nisso.   

Atenção que não estou a dizer que esse não possa ser o melhor gira da história, ou que não possa suar maravilhosamente bem. O que estou a dizer é que as coisas não são como as querem pintar. Existem muitas variáveis envolvidas. Convém é não assumir a posição de que existe uma verdade absoluta, especialmente quando a questão é de grande complexidade técnica e que infelizmente não está ao alcance da maioria de nós nem é explicavel com dados desactualizados e que pouco dizem.

Se te quiseres dar ao trabalho de ler este tópico, onde entrevêm experts de grande gabarito (não são vendedores de nada), podes ver qe um deles tem esse mesmo gira e inclusive, a nova grande paixão do Catarré, e ele diz que nenhum dele se aproxima do Thorens 125 MKII que ele tem. Inclusive, lês algumas considerações sobre a má construção do PL1000 (em relação ao monte de plástico onde está montado o braço)

http://www.diyaudio.com/forums/analogue-source/165878-angling-90-tangential-pivot-tonearms.html

As coisas não são sempre o que parecem. As analises superficiais que a malta faz e que têm muito a ver com o nosso profundo desconhecimento, levam a conclusões precipitadas e erróneas.

Mas nada do que disse é realmente relevante. O que é relevante e me deixa feliz, é que a tua paixão pelo vinil tenha sido mantida pelo PL1000, ou fosse por outro qualquer. Isso é que é mesmo importante.   

Meu  querido António.. opiniões são opiniões, mas a verdade é que tenho ou já tive essa coisinhas quase todas! Gosto muito do meu Td 125 que acho quase tão bom como o Td 524 (para mim o melhor thorens de sempre).. é o que utilizo para ouvir alguns, imagina, o 16 rpm que tenho na minha coleção! quanto as análises superficiais (mas com os produtos)  , sempre são melhores, que as análises apenas feitas por aquilo que se ouve "falar na net".. Por falar em análises "superficiais! não me esqueci da inconfidência e vais me perdoar, de Vª Exª , aquando em santarém, em que ambos chegamos á conclusão que o Pl 1000 estava a dar um banho ao RB que estava na sala ao lado a tocar com o mesmo pré-phono, na altura culpamos a célula MC ortofon, que ambos sabemos que não é grande espingarda, agora, visto as coisas, não tenho tanta certeza assim, não quero com isto dizer que o RB não preste, nada disso, é o expoente máximo da tecnologia BD com braço de pivot, que quanto a mim , no momento, não é solução tecnológica de topo para o efeito... (IMO) Isso porque os tangenciais assistidos por micropressadores conseguem extrair muito mais informação sem quaisquer distorções de tacking! é muito simples!

O Pionner Pl 1000 é um giradiscos de culto.   

Lembro-me de o ter visto numa foto que o Rui Pinho tem colada na parede no seu local trabalho. Na altura nunca tinha ouvido falar dele e pelo aspecto não parecia grande espingarda, de maneira que perguntei ao Rui Pinho o que achava desse giradiscos, tendo recebido prontamente uma resposta conclusiva que não deixa nenhuma dúvida sobre a sua extraordinária qualidade...

Já andei a procura de um no Ebay mas não  fica abaixo dos 1000 euros...


Ah e a Ortofon mc que suponho ser uma Jubilee é uma grande célula de maneira que o problema só pode ser do giradiscos...  

Tenho a impressao que nenhum ira mudar de opiniao .... mas ate me ofereço para acolher a contenda !
Onga tambem podes vir , es um bom convidado ,nao fazes despesa ...

Olá

Citação :

Lore escreveu...
Tenho a impressao que nenhum ira mudar de opiniao .... mas ate me ofereço para acolher a contenda !
Onga tambem podes vir , es um bom convidado ,nao fazes despesa ...

Não tenhas dúvidas...

No audio o que uns gostam outros detestam

Cada qual vai puxar a brasa à sua sardinha, e esquecem-se que não estão a defender esta ou aquela tecnologia mas sim o seu gosto pessoal...

Fredie

Eu nem sequer estou a defender nenhuma tecnologia, nem marca nem modelo.   Cada um que seja feliz e que goste do que goste, e se é para ouvir vinil, isso é mesmo o principal. Só estou a dizer que as superioridades advogas, requerem mais aprofundamento por parte das pessoas para se ver que as coisas não são tão lineares (juro que não é um trocadilho    ) assim. Mas requer aprofundamento das matérias.

Estou convencido que qualquer tecnologia pode ter um resultado final muito bom quando bem implementado.

António José da Silva escreveu:

Eu nem sequer estou a defender nenhuma tecnologia, nem marca nem modelo.   Cada um que seja feliz e que goste do que goste, e se é para ouvir vinil, isso é mesmo o principal. Só estou a dizer que as superioridades advogas, requerem mais aprofundamento por parte das pessoas para se ver que as coisas não são tão lineares (juro que não é um trocadilho    ) assim. Mas requer aprofundamento das matérias.

Estou convencido que qualquer tecnologia pode ter um resultado final muito bom quando bem implementado.

Meu querido amigo...tens razão, mas vejamos este exemplo, um avião a hélice é uma ótima tecnologia quando bem implementada, no entanto não pode competir em velocidade com um qualquer a movido jacto...ambos os resultados são bons, mas que há diferença há... agora os custos e a ciência para os pôr ambas a funcionar é muito diferente.. no momento, o que acho em relação aos gira discos actuais.. é não existe nenhuma marca com capacidade financeira e vontade para rentabilizar os custos/benefício tecnológicos de um gira discos com braço tangencial motorizado.. o Pl L1000( e similares) podem ser considerado o "concorde" dos gira discos!

ricardo onga-ku escreveu:

Meus caros, acho que está na altura de passarem ao duelo.

O único inconveniente que vejo é a eventual impossibilidade de utilizar a mesma célula em ambos os gira-discos…

Eu até me oferecia para acolher a contenda mas de momento estou sem colunas...

R

Para esse duelo ser justo deveria haver 3 tipos de tração e um único braço e célula.
É sabido que os DD são menos sensíveis à passagem dos anos do que os outros .
Por isso os giras envolvidos deveriam estar perfeitamente restaurados e enquadrados no mesmo escalão de preços.
É difícil reunir isso tudo para se fazer uma avaliação correta.
É sabido também que mesmo usando o mesmo braço e célula no mesmo gira-discos basta um pequenos ajuste/desajuste no vta ou até no aperto da célula à Shell e o som varia imenso.
Esse duelo teria que ser feito com bastante tempo e audições para que se conseguisse chegar ao "ponto de rebuçado" de cada um dos conjuntos braço/célula e gira-discos.

lore escreveu:

Tenho a impressao que nenhum ira mudar de opiniao .... mas ate me ofereço para acolher a contenda !
Onga tambem podes vir , es um bom convidado ,nao fazes despesa ...

  

António José da Silva escreveu:

Só estou a dizer que as superioridades advogas, requerem mais aprofundamento por parte das pessoas para se ver que as coisas não são tão lineares (juro que não é um trocadilho    ) assim. Mas requer aprofundamento das matérias.

Trocado por miúdos estás a dizer que falta efectuar medições.  

R

ricardo onga-ku escreveu:

António José da Silva escreveu:

Só estou a dizer que as superioridades advogas, requerem mais aprofundamento por parte das pessoas para se ver que as coisas não são tão lineares (juro que não é um trocadilho    ) assim. Mas requer aprofundamento das matérias.

Trocado por miúdos estás a dizer que falta efectuar medições.  

R

Tenho aqui o instrumento para o efeito!
[img][/img]

Devolve isso ao dono sff ....
Que blasfemia o sr Nbunuel usa ferramentas audiofilas !

cabb escreveu:

nbunuel escreveu:

Ora aqui está um artigo muito interessante que vem de acordo com o meu actual pensamento sobre a alegada superioridade dos Gira discos com accionamento a correia ou então com Idler! as minhas experiências pessoais vão em sentido contrário!Os melhores gira discos que me passaram pelas mão são quase todos Direct Drive! tenho pena, mas é a verdade!
Está aberta a discussão!

"THE UNEQUIVOCAL TRUTH WITH REGARD TO HIGH-END AUDIO : THE MORE THINGS CHANGE, THE MORE THEY STAY THE SAME.
06/07/2014
 By Michael Miguest


The 1970s and early 1980s represented the heyday of direct-drive turntable manufacturing. Brands from Kenwood, Pioneer, Technics, Nakamichi, Sansui, Sony, EMT, Micro Seiki, Luxman and Denon all competed for domination. These turntable products were in direct opposition to belt-drive tables from Linn, Thorens (even Thorens had a Direct Drive Turntable in the 70's, the TD- 524) , and Rega. Direct-drive turntables were massive, over-engineered, and technically sophisticated in comparison to belt-driven models which were quite simple. The emphasis with Direct Drive Turntables was placed on perfect speed stability and isolation which makes perfect sense to me.

From a TNT article: The direct-drive principle has often been met with disdain and contempt from the audiophool quarter. This was probably and rightfully fueled by the tens of nasty cheap turntables Japan Inc made in the eigthies. But the other, less correct, cornerstone of this disdain was the notion that a quartz-locked DD would always be hunting for the correct speed, as opposed to the much safer and cleaner belt drive. The champions of this theory then blissfully ignored a number of belt-drive basics, namely that 1) a motor with an elastic belt driving an inert platter constitutes an underdamped mass-spring system, and thus resonates and 2) that the more sophisticated belt drive motor control units out there are remarkably similar to the 'hunting' controllers of good DDs and thus suffer the same 'faults'. But as usual, self-deception works wonders in this business and in the western hemisphere the direct-drive was effectively banned from the audiotype's world, in firm favour of a solution that entailed cheap motors on cheap plinths driving cheap platters on cheap bearings with cheap rubber belts.The actual reason for the massive adoption of belt drive, of course, is that it allowed low-key cottage-industry types to enter the turntable market without investing in the research and tooling required to make a really good direct drive: had any of the presently-established European and American high-end turntable manufacturers tried to design a top-end DD model in the late seventies or early eighties they would have gone belly up in no time through lack of funding. No, they settled for belt drive, and flaunted it with the aid of the local audio press. There’s something to be said about the merits of the direct-drive engineering prowess.

A belt drive turntable's platter rests on top of a bearing as it rotates, with the motor mounted off to the side. The platter connects to the motor that spins it by an elastic belt. The belt also acts as a shock absorber to prevent the noise and vibration generated by the motor from reaching the platter. Isolating the platter from the motor in this way results in less noise being transmitted to the tonearm and out through your audio system.

Direct drive models place the platter directly on the shaft of the turntable's motor, so it requires no belt to spin your records. This design offers highly consistent speed for accurate sound with reduced wow and flutter.


The main point of this Blog is to drive home the omnipotent power of the the Audio Press in their ability to influence your purchasing decisions. Trust what you "Hear", not what you "Read". They were responsible for supplanting the superior technological Direct Drive turntable concept for the Belt Drive allowing many more low-key cottage-industry players to enter the turntable market with a product that did not require the investment in research and tooling necessary to further advance the Direct Drive turntable system. The so-called Audiophiles were convinced that a technically flawed Belt Drive system was the de facto standard for extracting the best high-end sound from vinyl.


Today, Brinkmann, VPI, Grand Prix Audio Monaco, Rockport Technologies System Sirius III are examples of manufacturers that are swinging the pendulum away from Belt Drive. Here is an except from my review on the Monaco Turntable: The industry has so maligned direct drive that a person would be led to believe that it is impossible to produce good sound without a belt drive and big, bulky, heavy, and complicated contraptions. With careful study of the problem one quickly learns a very different lesson. In fact, belt drive is a hopelessly flawed method of turning a platter, because it cannot maintain a constant and perfect speed. This may be the reason the state-of-the-art in turntables has remained underdeveloped and far from its zenith even after more than 50 years. The designers keep trying to make a fundamentally flawed design do something it simply cannot, which is to deliver a highly consistent and accurate platter speed. The current turntable designs simply do not maintain a consistent speed when measured at the platter. I find it amazing that once the Audio Press deemed Direct Drive Turntables "Non Audiophile", any Music Lover spinning vinyl with this system could not be an Audiophile. I am a Music Lover whose sole objective is to enjoy the "MUSIC". I own a KAB Modified Technics SL-1210 Direct Drive and a vintage Thorens Td-126 MKIII Belt Drive. Enjoy the Music!"

http://www.audiocognoscenti.com/blog/the-unequivocal-truth-with-regard-to-high-end-audio-the-more-things-change-the-more-they-stay-the-same

Pois no outro dia, também constatei isso e foi o Denon contra o Thorens o Dual e o Technics (todos por correia e só o primeiro DD). Parece que o som ono Denon flui melhor sem solavancos embora o Dual e o Thorens terem uma maior definição e corpo, mas isso não tem nada haver com o DD. Tem antes a ver com a célula que ainda não foi trocada. E os braços também são outros. 

Não nada melhor como os philips de direct drive automaticos eu tenho um e não quero outra coisa philips e marantz melhor não ha tenho um sony de correia que tenho andar sempre a substituir correia    para mim é philips   

cabb escreveu:

nbunuel escreveu:

Ora aqui está um artigo muito interessante que vem de acordo com o meu actual pensamento sobre a alegada superioridade dos Gira discos com accionamento a correia ou então com Idler! as minhas experiências pessoais vão em sentido contrário!Os melhores gira discos que me passaram pelas mão são quase todos Direct Drive! tenho pena, mas é a verdade!
Está aberta a discussão!

"THE UNEQUIVOCAL TRUTH WITH REGARD TO HIGH-END AUDIO : THE MORE THINGS CHANGE, THE MORE THEY STAY THE SAME.
06/07/2014
 By Michael Miguest


The 1970s and early 1980s represented the heyday of direct-drive turntable manufacturing. Brands from Kenwood, Pioneer, Technics, Nakamichi, Sansui, Sony, EMT, Micro Seiki, Luxman and Denon all competed for domination. These turntable products were in direct opposition to belt-drive tables from Linn, Thorens (even Thorens had a Direct Drive Turntable in the 70's, the TD- 524) , and Rega. Direct-drive turntables were massive, over-engineered, and technically sophisticated in comparison to belt-driven models which were quite simple. The emphasis with Direct Drive Turntables was placed on perfect speed stability and isolation which makes perfect sense to me.

From a TNT article: The direct-drive principle has often been met with disdain and contempt from the audiophool quarter. This was probably and rightfully fueled by the tens of nasty cheap turntables Japan Inc made in the eigthies. But the other, less correct, cornerstone of this disdain was the notion that a quartz-locked DD would always be hunting for the correct speed, as opposed to the much safer and cleaner belt drive. The champions of this theory then blissfully ignored a number of belt-drive basics, namely that 1) a motor with an elastic belt driving an inert platter constitutes an underdamped mass-spring system, and thus resonates and 2) that the more sophisticated belt drive motor control units out there are remarkably similar to the 'hunting' controllers of good DDs and thus suffer the same 'faults'. But as usual, self-deception works wonders in this business and in the western hemisphere the direct-drive was effectively banned from the audiotype's world, in firm favour of a solution that entailed cheap motors on cheap plinths driving cheap platters on cheap bearings with cheap rubber belts.The actual reason for the massive adoption of belt drive, of course, is that it allowed low-key cottage-industry types to enter the turntable market without investing in the research and tooling required to make a really good direct drive: had any of the presently-established European and American high-end turntable manufacturers tried to design a top-end DD model in the late seventies or early eighties they would have gone belly up in no time through lack of funding. No, they settled for belt drive, and flaunted it with the aid of the local audio press. There’s something to be said about the merits of the direct-drive engineering prowess.

A belt drive turntable's platter rests on top of a bearing as it rotates, with the motor mounted off to the side. The platter connects to the motor that spins it by an elastic belt. The belt also acts as a shock absorber to prevent the noise and vibration generated by the motor from reaching the platter. Isolating the platter from the motor in this way results in less noise being transmitted to the tonearm and out through your audio system.

Direct drive models place the platter directly on the shaft of the turntable's motor, so it requires no belt to spin your records. This design offers highly consistent speed for accurate sound with reduced wow and flutter.


The main point of this Blog is to drive home the omnipotent power of the the Audio Press in their ability to influence your purchasing decisions. Trust what you "Hear", not what you "Read". They were responsible for supplanting the superior technological Direct Drive turntable concept for the Belt Drive allowing many more low-key cottage-industry players to enter the turntable market with a product that did not require the investment in research and tooling necessary to further advance the Direct Drive turntable system. The so-called Audiophiles were convinced that a technically flawed Belt Drive system was the de facto standard for extracting the best high-end sound from vinyl.


Today, Brinkmann, VPI, Grand Prix Audio Monaco, Rockport Technologies System Sirius III are examples of manufacturers that are swinging the pendulum away from Belt Drive. Here is an except from my review on the Monaco Turntable: The industry has so maligned direct drive that a person would be led to believe that it is impossible to produce good sound without a belt drive and big, bulky, heavy, and complicated contraptions. With careful study of the problem one quickly learns a very different lesson. In fact, belt drive is a hopelessly flawed method of turning a platter, because it cannot maintain a constant and perfect speed. This may be the reason the state-of-the-art in turntables has remained underdeveloped and far from its zenith even after more than 50 years. The designers keep trying to make a fundamentally flawed design do something it simply cannot, which is to deliver a highly consistent and accurate platter speed. The current turntable designs simply do not maintain a consistent speed when measured at the platter. I find it amazing that once the Audio Press deemed Direct Drive Turntables "Non Audiophile", any Music Lover spinning vinyl with this system could not be an Audiophile. I am a Music Lover whose sole objective is to enjoy the "MUSIC". I own a KAB Modified Technics SL-1210 Direct Drive and a vintage Thorens Td-126 MKIII Belt Drive. Enjoy the Music!"

http://www.audiocognoscenti.com/blog/the-unequivocal-truth-with-regard-to-high-end-audio-the-more-things-change-the-more-they-stay-the-same

Pois no outro dia, também constatei isso e foi o Denon contra o Thorens o Dual e o Technics (todos por correia e só o primeiro DD). Parece que o som ono Denon flui melhor sem solavancos embora o Dual e o Thorens terem uma maior definição e corpo, mas isso não tem nada haver com o DD. Tem antes a ver com a célula que ainda não foi trocada. E os braços também são outros. 

em relaçao ao direct drives penso que os philips dos anos 70 estão muita bem concebidos e sao direct drive e podem por no mesmo patamar dos japoneses eu tenho um e não quero outra coisa o que eu estou a falar é igual a este http://parede-lisboa.olx.pt/philips-22-gf-660-gira-discos-amplificador-vintage-iid-451858561

rosa45 escreveu:

[


em relaçao ao direct drives penso que os philips dos anos 70 estão muita bem concebidos e sao direct drive e podem por no mesmo patamar dos japoneses eu tenho um e não quero outra coisa  o que eu estou a falar é igual a este http://parede-lisboa.olx.pt/philips-22-gf-660-gira-discos-amplificador-vintage-iid-451858561

Isso não me parece seja um Direct Drive....

Comparando com um SL1210....

Milton escreveu:

rosa45 escreveu:

[


em relaçao ao direct drives penso que os philips dos anos 70 estão muita bem concebidos e sao direct drive e podem por no mesmo patamar dos japoneses eu tenho um e não quero outra coisa  o que eu estou a falar é igual a este http://parede-lisboa.olx.pt/philips-22-gf-660-gira-discos-amplificador-vintage-iid-451858561

Isso não me parece seja um Direct Drive....

Boas é mesmo um direct drive , eu tenho aqui em casa um igual que o comprei não acreditava que era um direct drive mas depois abri-o o todo e era um um direct drive automatico

rosa45 escreveu:

Milton escreveu:

rosa45 escreveu:

[


em relaçao ao direct drives penso que os philips dos anos 70 estão muita bem concebidos e sao direct drive e podem por no mesmo patamar dos japoneses eu tenho um e não quero outra coisa  o que eu estou a falar é igual a este http://parede-lisboa.olx.pt/philips-22-gf-660-gira-discos-amplificador-vintage-iid-451858561

Isso não me parece seja um Direct Drive....

Boas é mesmo um direct drive , eu tenho aqui em casa um igual que o comprei não acreditava que era um direct drive mas depois abri-o o todo e era um um direct drive automatico

Se fosse um direct drive a seleção de velocidades seria eletrónica e não mecânica como esse.
Um direct drive tem o motor diretamente acoplado ao prato.
Esse terá o motor de lado e transmite o movimento ao prato através de uma roda de borracha(idler) ou com correia(belt)

Quase de certeza que não é DD.

Milton escreveu:

rosa45 escreveu:

Milton escreveu:

rosa45 escreveu:

[


em relaçao ao direct drives penso que os philips dos anos 70 estão muita bem concebidos e sao direct drive e podem por no mesmo patamar dos japoneses eu tenho um e não quero outra coisa  o que eu estou a falar é igual a este http://parede-lisboa.olx.pt/philips-22-gf-660-gira-discos-amplificador-vintage-iid-451858561

Isso não me parece seja um Direct Drive....

Boas é mesmo um direct drive , eu tenho aqui em casa um igual que o comprei não acreditava que era um direct drive mas depois abri-o o todo e era um um direct drive automatico

Se fosse um direct drive a seleção de velocidades seria eletrónica e não mecânica como esse.
Um direct drive tem o motor diretamente acoplado ao prato.
Esse terá o motor de lado e transmite o movimento ao prato através de uma roda de borracha(idler) ou com correia(belt)

obrigado peço desculpa pelo a minha ignorância    como nao vi correia nenhuma pensava que dd mas afinal não obrigado em que questão aos driect drive que acham dos direct drive da sanyo ? serão bons gostaria que me dessem uma opinião acerca da sanyo    obrigado   

António José da Silva escreveu:

Quase de certeza que não é DD.

Obrigado pela a ajuda peço desculpa pelo o confusão   vou ja estuda-lo

rosa45 escreveu:

...que acham dos direct drive da sanyo

A Sanyo, como não gozava do mesmo no "nome" no mundo do áudio como outras marcas da altura, fazia coisas com mais qualidade pelo mesmo valor dos seus concorrentes diretos e dai, fez algumas coisas bastante boas.

Milton escreveu:

rosa45 escreveu:

[


em relaçao ao direct drives penso que os philips dos anos 70 estão muita bem concebidos e sao direct drive e podem por no mesmo patamar dos japoneses eu tenho um e não quero outra coisa  o que eu estou a falar é igual a este http://parede-lisboa.olx.pt/philips-22-gf-660-gira-discos-amplificador-vintage-iid-451858561

Isso não me parece seja um Direct Drive....

200 aérios   

ducar escreveu:

Milton escreveu:

rosa45 escreveu:

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em relaçao ao direct drives penso que os philips dos anos 70 estão muita bem concebidos e sao direct drive e podem por no mesmo patamar dos japoneses eu tenho um e não quero outra coisa  o que eu estou a falar é igual a este http://parede-lisboa.olx.pt/philips-22-gf-660-gira-discos-amplificador-vintage-iid-451858561

Isso não me parece seja um Direct Drive....

200 aérios   

E no ebay também também vi alguns bem caros. Deve de ser valor de coleção. Claro que é o que a malta pede. Dai a vender pelo valor, vai uma distancia enorme.

Há coisas do caraças...ainda à dias eu dizia que gostava de ter um DD...o que eu não esperava era que me viesse um bater à porta e ainda por cima com braço tangencial motorizado...
  

DRIVE
Type : Quartz-regulated direct-drive
Speeds : 33 1/3 & 45rpm
Rotating accuracy : ± 0,01%
Pitch control : -
Platter : 31,3cm / 2,1kg diecast aluminium
Startup time : < 2s (45rpm)
Stop time : < 2s (45rpm & 33 1/3rpm)
Wow & flutter : < 0,05% (DIN 45500, weighted)
< 0,1% (DIN 45500, linear)
S/N ratio : > 48dB (DIN 45539A, unweighted)
> 70dB (DIN 45539A, weighted)
TONEARM
Type : tangential with electronic locking
Tangential error : < 0,5°
Antiskating compensation : none
Tracking force : 0,5...2g, counterweight adjusted
Cueing : electronic, pneumatically damped
Muting : electronic, until cartridge is on disc
End stop : automatic, controlled by tonearm's locking
Movement locking : electronic, with DC servo motor and LED optoelectronic detection

Milton escreveu:

Há coisas do caraças...ainda à dias eu dizia que gostava de ter um DD...o que eu não esperava era que me viesse um bater à porta e ainda por cima com braço tangencial motorizado...
  

DRIVE
Type : Quartz-regulated direct-drive
Speeds : 33 1/3 & 45rpm
Rotating accuracy : ± 0,01%
Pitch control : -
Platter : 31,3cm / 2,1kg diecast aluminium
Startup time : < 2s (45rpm)
Stop time : < 2s (45rpm & 33 1/3rpm)
Wow & flutter : < 0,05% (DIN 45500, weighted)
< 0,1% (DIN 45500, linear)
S/N ratio : > 48dB (DIN 45539A, unweighted)
> 70dB (DIN 45539A, weighted)
TONEARM
Type : tangential with electronic locking
Tangential error : < 0,5°
Antiskating compensation : none
Tracking force : 0,5...2g, counterweight adjusted
Cueing : electronic, pneumatically damped
Muting : electronic, until cartridge is on disc
End stop : automatic, controlled by tonearm's locking
Movement locking : electronic, with DC servo motor and LED optoelectronic detection

parabéns.. segue TD 125 para os classificados!
Qual é o exemplar de tão nobre estripe?

 
Tem pinta de ser um Technics tangencial, já com o plástico "amarelado" pelo bronze solar e nicotina dos cigarros das visitas...
  

O TD125 faz parte da mobília....
O que vem ficar ao lado será este :
http://www.thevintageknob.org/revox-B795.html

Milton escreveu:

O TD125 faz parte da mobília....
O que vem ficar ao lado será este :
http://www.thevintageknob.org/revox-B795.html

Parece um batedor de bolos, mas tem muito bom aspecto

Parabéns!

Milton escreveu:

O TD125 faz parte da mobília....
O que vem ficar ao lado será este :
http://www.thevintageknob.org/revox-B795.html

Eh pá, caramba Milton...um gira Revox??!  

O Willi era como o Naka; o que tocava bem eram os decks de fita, o resto era prá "boca"!!!
  
Que encaixe de cabeças é que o gira tem?
Se o aparelho não tiver fonte externa, não te esqueças de tirar o transformador dentro da caixa.
 

PALUSE escreveu:

Milton escreveu:

O TD125 faz parte da mobília....
O que vem ficar ao lado será este :
http://www.thevintageknob.org/revox-B795.html

Eh pá, caramba Milton...um gira Revox??!  

O Willi era como o Naka; o que tocava bem eram os decks de fita, o resto era prá "boca"!!!
  
Que encaixe de cabeças é que o gira tem?
Se o aparelho não tiver fonte externa, não te esqueças de tirar o transformador dentro da caixa.
 

Por acaso até nem dizem muito mal deles... e pelo preço não me posso queixar...
Este Revox aceita uma célula normal e vem equipado com uma Revox que é um rebranding da AKG...

Milton escreveu:

PALUSE escreveu:

Milton escreveu:

O TD125 faz parte da mobília....
O que vem ficar ao lado será este :
http://www.thevintageknob.org/revox-B795.html

Eh pá, caramba Milton...um gira Revox??!  

O Willi era como o Naka; o que tocava bem eram os decks de fita, o resto era prá "boca"!!!
  
Que encaixe de cabeças é que o gira tem?
Se o aparelho não tiver fonte externa, não te esqueças de tirar o transformador dentro da caixa.
 

Por acaso até nem dizem muito mal deles... e pelo preço não me posso queixar...
Este Revox aceita uma célula normal e vem equipado com uma Revox que é um rebranding da AKG...

  
Fixação normalizada para a cabeça é uma benesse.
Lembro-me de outro gira tangencial com transmissão direta, o Aiwa LP-3000. Era um dos elementos do quarteto mid-fi do fim da década de 70: AA-8700, AT-9700, AD-6900 e o LP-3000.
Sempre achei o gira bastante interessante...



 
Claro que temos de tirar o transformador da caixa do gira,...

...o circuito da fonte, colocar numa caixa exterior e ligar cablagem ao gira.
Coisa de eletricista...
 

ricardo onga-ku escreveu:

Meus caros, acho que está na altura de passarem ao duelo.

O único inconveniente que vejo é a eventual impossibilidade de utilizar a mesma célula em ambos os gira-discos…

Eu até me oferecia para acolher a contenda mas de momento estou sem colunas...

R

Isto de estar sem colunas, é por pouco tempo ou é sem prazo?
Precisa de algumas emprestadas?

Palmas escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Meus caros, acho que está na altura de passarem ao duelo.

O único inconveniente que vejo é a eventual impossibilidade de utilizar a mesma célula em ambos os gira-discos…

Eu até me oferecia para acolher a contenda mas de momento estou sem colunas...

R

Isto de estar sem colunas, é por pouco tempo ou é sem prazo?
Precisa de algumas emprestadas?

Fantastico !!
È esse o espirito Palmas !
   

Milton escreveu:

O TD125 faz parte da mobília....
O que vem ficar ao lado será este :
http://www.thevintageknob.org/revox-B795.html

Olha um gira da Revox, foi bastante falado nos anos 80, uma peça excelente um amigo meu tem um à bastantes anos e por recuperar tem problemas no "braço"

  

António José da Silva escreveu:

ducar escreveu:

Milton escreveu:

... e por recuperar tem problemas no "braço"

Infelizmente, um problema de muitos.

Eu nunca ouvi um tangencial

Mas parece-me pela estrutura ser menos flexível que um "normal"

Nos discos menos bons, empenados ou com sulcos é competente a ler?

Olá
Pela minha experiência com tangenciais, tenho 2 até ver...    são mais silenciosos, não têm qualquer problema em ler os sulcos...
e a maior vantagem... não existe qualquer erro na leitura em qualquer parte do disco.
maior desvantagem é quando o braço só admite cabeças T4P
alguns têm braços que admitem conchas tipo SME, estes são de facto os melhores, pois admitem qualquer cabeça que queiramos colocar.

fredy escreveu:

... não existe qualquer erro na leitura em qualquer parte do disco.
.

Isso tem mesmo que ser corrigido pela simples razão de que está errado.

fredy escreveu:

Olá
Pela minha experiência com tangenciais, tenho 2 até ver...    são mais silenciosos, não têm qualquer problema em ler os sulcos...
e a maior vantagem... não existe qualquer erro na leitura em qualquer parte do disco.
maior desvantagem é quando o braço só admite cabeças T4P
alguns têm braços que admitem conchas tipo SME, estes são de facto os melhores, pois admitem qualquer cabeça que queiramos colocar.

  

Obrigado pela dica...

Não vou comprar nenhum tangencial, vou dentro em breve fazer uma evolução ao Rotel para ligar ao sistema telefunken...

Só preciso é de mais espaço a Lena está-se a passar com o 3.º sistema!

António José da Silva escreveu:

fredy escreveu:

... não existe qualquer erro na leitura em qualquer parte do disco.
.

Isso tem mesmo que ser corrigido pela simples razão de que está errado.

Então????

Alexandre Vieira escreveu:

[

Mas parece-me pela estrutura ser menos flexível que um "normal"

Nos discos menos bons, empenados ou com sulcos é competente a ler?

Claro que sim. Talvez melhor do que os de pivot....nos braços lineares não existe a força de modulação ou centripeda como nos de pivot e por isso também não têm antiskating.

Olá

Não existe erro.
Nos braços de pivot existe.
Não sou eu que digo...
São os fabricantes...

Olá

Citação :

Alexandre Vieira escreveu...
Só preciso é de mais espaço a Lena está-se a passar com o 3.º sistema!

Diz-lhe que 3 foi a conta que Deus fez...  

Alexandre Vieira escreveu:

fredy escreveu:

Olá
Pela minha experiência com tangenciais, tenho 2 até ver...    são mais silenciosos, não têm qualquer problema em ler os sulcos...
e a maior vantagem... não existe qualquer erro na leitura em qualquer parte do disco.
maior desvantagem é quando o braço só admite cabeças T4P
alguns têm braços que admitem conchas tipo SME, estes são de facto os melhores, pois admitem qualquer cabeça que queiramos colocar.

  

Obrigado pela dica...

Não vou comprar nenhum tangencial, vou dentro em breve fazer uma evolução ao Rotel para ligar ao sistema telefunken...

Só preciso é de mais espaço a Lena está-se a passar com o 3.º sistema!

Se precisares dos meus conselhos nessa área estás à vontade, já tenho o doutoramento e larga experiência no que toca a sistemas completos dentro de casa.

  

fredy escreveu:

Olá

Não existe erro.
Nos braços de pivot existe.
Não sou eu que digo...
São os fabricantes...

Não, isso não é verdade. Existe erro, é é menor do que num de pivô.

fredy escreveu:

Olá

Citação :

Alexandre Vieira escreveu...
Só preciso é de mais espaço a Lena está-se a passar com o 3.º sistema!

Diz-lhe que 3 foi a conta que Deus fez...  

Já lhe disse mas....

ducar escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

fredy escreveu:

Olá
Pela minha experiência com tangenciais, tenho 2 até ver...    são mais silenciosos, não têm qualquer problema em ler os sulcos...
e a maior vantagem... não existe qualquer erro na leitura em qualquer parte do disco.
maior desvantagem é quando o braço só admite cabeças T4P
alguns têm braços que admitem conchas tipo SME, estes são de facto os melhores, pois admitem qualquer cabeça que queiramos colocar.

  

Obrigado pela dica...

Não vou comprar nenhum tangencial, vou dentro em breve fazer uma evolução ao Rotel para ligar ao sistema telefunken...

Só preciso é de mais espaço a Lena está-se a passar com o 3.º sistema!

Se precisares dos meus conselhos nessa área estás à vontade, já tenho o doutoramento e larga experiência no que toca a sistemas completos dentro de casa.

    

Vê no que te metes... isto é uma fera!   

Milton escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

[

Mas parece-me pela estrutura ser menos flexível que um "normal"

Nos discos menos bons, empenados ou com sulcos é competente a ler?

Claro que sim. Talvez melhor do que os de pivot....nos braços lineares não existe a força de modulação ou centripeda como nos de pivot e por isso também não têm antiskating.

Tinha que ver melhor a sua estrutura. Porque não faz qualquer sentido, existem até discos ovalados em que se vê o esforço do braço para se manter na pista..

Mas achas que o tagencial é o melhor sistema de leitura António?

Alexandre Vieira escreveu:

Mas achas que o tagencial é o melhor sistema de leitura António?

De modo algum.

António José da Silva escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Mas achas que o tagencial é o melhor sistema de leitura António?

De modo algum.

E de longe o melhor!
Já tiveste algum caro António?'

nbunuel escreveu:

E de longe o melhor!

Para ti, não podes generalizar. Existem muitas coisas que felizmente nunca tive nem fiz.