Como o mp3 se torna analógico... ou quase (com o TEAC V-5000)

Boas

à falta de discos para gravar, e como tenho a intenção de acabar com os (poucos) ficheiros mp3 que ainda tenho, por serem coisas de certa forma dificeis de encontrar no mercado, decidi começar a gravar em cassete através da fonte Cambridge NP 30 Network Player...

Meus amigos, até pode parecer efeito placebo, mas o que é certo, é que a qualidade de som destes ficheiros em fita soam muito melhor.

A digitalite desaparece, o som torna-se mais quente, o agudo mais extenso e cristalino, a gama média bem "aberta" e os graves melhor "recortados" e extensos...

Long Live the Audio Cassettes

Tinha que dizer isto

Caro Cordovox,

Estou cada vez mais convencido em mandar arranjar o meu Deck e fazer a mesma coisa.
Mas estava a pensar 1º gravar do computador para CD e depois para cassete.

O que é que achas?

Cptos.
JPC

Eu acho que sim, se não tiveres possibilidade de passar directamente para cassette.

Há quem defenda que o factor "jitter" desaparece, ou diminui substancialmente quando se passa de computador para cd.

Pelo menos nos ficheiros WAV.

Há também quem diga, e isto na imprensa internacional que o mesmo acontece ( o som melhora) ao passar de FLAC para Wav ( formato CD).

Honestamente, não sei, agora, que eu tive bons resultados, disso não tenho dúvida.

Não perdes nada em experimentar..

Depois conta

Abraço

David

Boas David,

Cordovox escreveu:

... o mesmo acontece ( o som melhora) ao passar de FLAC para Wav ( formato CD) ...

Eu não percebo nada disto, mas isso cheira-me a FAKE, pois FLAC, tem menos informação que WAV, ainda que seja reduzida.

Abraço

Cordovox escreveu:

Long Live the Audio Cassettes

Terá que ser considerada a frase AAP do mês.

Fran escreveu:

Boas David,

Cordovox escreveu:

... o mesmo acontece ( o som melhora) ao passar de FLAC para Wav ( formato CD) ...

Eu não percebo nada disto, mas isso cheira-me a FAKE, pois FLAC, tem menos informação que WAV, ainda que seja reduzida.

Abraço

Boas Fran... estás ?

Eu percebo o que queres dizer, muito embora o FLAC seja um formato perfeitamente Lossless.
Que tipo de compressão é utilizada, não sei, sou um perfeito leigo.

O que disse aqui baseou-se no que li na HiFi News e na HiFi Choice.

O que é um facto, é que não noto diferença alguma quando "ripo" um CD em FLAC.

Penso que a questão aqui é a minorização do chamado "jitter".

Lembro-me vagamente dum artigo escrito na Audio portuguesa, salvo erro por um senhor chamado José Vitor Henriques, e isto aquando do aparecimento das gravaçoes de CD em Pc... nesta altura ainda não se sonhava sequer em FLAc...

Tudo bem amigo David

Cordovox escreveu:

Fran escreveu:

Boas David,

Cordovox escreveu:

... o mesmo acontece ( o som melhora) ao passar de FLAC para Wav ( formato CD) ...

Eu não percebo nada disto, mas isso cheira-me a FAKE, pois FLAC, tem menos informação que WAV, ainda que seja reduzida.

Abraço

Boas Fran... estás ?

Eu percebo o que queres dizer, muito embora o FLAC seja um formato perfeitamente Lossless.
Que tipo de compressão é utilizada, não sei, sou um perfeito leigo.

O que disse aqui baseou-se no que li na HiFi News e na HiFi Choice.

O que é um facto, é que não noto diferença alguma quando "ripo" um CD em FLAC.

Penso que a questão aqui é a minorização do chamado "jitter".

Lembro-me vagamente dum artigo escrito na Audio portuguesa, salvo erro por um senhor chamado José Vitor Henriques, e isto aquando do aparecimento das gravaçoes de CD em Pc... nesta altura ainda não se sonhava sequer em FLAc...

Só o afirmei porque sempre me disseram que o formato WAV, quase (ou não tinha mesmo), qq compressão, e isso nota-se no peso/tamanho dos ficheiros WAV (em comparação que os FLAC ou APE ou SHN), que é muito maior.

Abração amigo David,
Francisco

Claro

E embora os ficheiros FLAC sejam grandes, se forem em 16/44,1, são sempre metade do tamanho dos WAV.

A não ser que a resolução seja 24/96...

Cordovox escreveu:

Claro

E embora os ficheiros FLAC sejam grandes, se forem em 16/44,1, são sempre metade do tamanho dos WAV.

A não ser que a resolução seja 24/96...

Pois, mas essa história da resolução ser 24/96, também se passa com os WAVE, ou seja, ficarão ainda mais bigs ... ou será que não?!

Yep...
I guess...

a fita é um formato intemporal !
infelizmente o mp3 é um mal necessario
eu faço utilização do mp no comboio e trabalho.

luis lopes escreveu:

a fita é um formato intemporal !
infelizmente o mp3 é um mal necessario
eu faço utilização do mp no comboio e trabalho.

Está na altura de começares a usar um bom walkman de k7...

WAV a fazerem FLIC FLAC

desculpem mas nao percebi nada!

mantenho-me nos disquitos e tenho marcado um passeio ás Fitas.

Mas um dia voces tem de me explicar os FLAC dos FLIC em WAV

Este fim de semana vou passar uns wav para cassete,via cd,para ver como fica

Riskas escreveu:

Este fim de semana vou passar uns wav para cassete,via cd,para ver como fica

Reportagem completa please.

Também podia ligar o deck ao pc,mas o cabo que tenho 3,5mm Jack/2x rca Jack não é de qualidade e andar com o deck para cá e para lá,também não dá jeito nenhum !

Boas,

Riskas escreveu:

Também podia ligar o deck ao pc,mas o cabo que tenho 3,5mm Jack/2x rca Jack não é de qualidade e andar com o deck para cá e para lá,também não dá jeito nenhum !

Deck e Amp, certo?!

Deck e amp ou só deck e ligar o out da placa de som ao cd direct do deck.

Riskas escreveu:

Deck e amp ou só deck e ligar o out da placa de som ao cd direct do deck.

Ah ok, esse deck, tem a hipótese de ligar directamente ao CD (sorry, é que eu não percebo nada disto)

Fran escreveu:

Boas David,

Cordovox escreveu:

... o mesmo acontece ( o som melhora) ao passar de FLAC para Wav ( formato CD) ...

Eu não percebo nada disto, mas isso cheira-me a FAKE, pois FLAC, tem menos informação que WAV, ainda que seja reduzida.

Abraço

Um ficheiro FLAC tem exactamente a mesma informação que um WAVE/AIFF, só que ocupa mesmo espaço...é por isso que se chama lossless.
Funciona como um ficheiro ZIP; quando comprimimos um texto p.ex. escrito no Word este passa a ocupar menos espaço mas não perdemos nenhuma palavra.

Ricardo

Cordovox escreveu:

Boas

à falta de discos para gravar, e como tenho a intenção de acabar com os (poucos) ficheiros mp3 que ainda tenho, por serem coisas de certa forma dificeis de encontrar no mercado, decidi começar a gravar em cassete através da fonte Cambridge NP 30 Network Player...

Meus amigos, até pode parecer efeito placebo, mas o que é certo, é que a qualidade de som destes ficheiros em fita soam muito melhor.

A digitalite desaparece, o som torna-se mais quente, o agudo mais extenso e cristalino, a gama média bem "aberta" e os graves melhor "recortados" e extensos...

Long Live the Audio Cassettes

Tinha que dizer isto

A isso chama-se Wishful thinking.
Mas pode ser que soe melhor...

ricardo onga-ku escreveu:

Fran escreveu:

Boas David,

Cordovox escreveu:

... o mesmo acontece ( o som melhora) ao passar de FLAC para Wav ( formato CD) ...

Eu não percebo nada disto, mas isso cheira-me a FAKE, pois FLAC, tem menos informação que WAV, ainda que seja reduzida.

Abraço

Um ficheiro FLAC tem exactamente a mesma informação que um WAVE/AIFF, só que ocupa mesmo espaço...é por isso que se chama lossless.
Funciona como um ficheiro ZIP; quando comprimimos um texto p.ex. escrito no Word este passa a ocupar menos espaço mas não perdemos nenhuma palavra.

Ricardo

Então mas a compressão, não equivale a ter alguma perda, mesmo que esta seja minima?!
Sempre ouvi dizer, e já vi bastantes vezes, ficheiros a serem partilhados sem estarem zipados, exactamente porque dizem que a cada compressão ("zipagem", com Rar, ou Zip ou outro programa desses), existe perda, por mais minima que ela seja.

Essa comparação com o Word, é que não me parece muito propositada, pois é texto, e não se ouve, só se vê/lê e a qualidade das letras, tanto faz

Milton escreveu:

luis lopes escreveu:

a fita é um formato intemporal !
infelizmente o mp3 é um mal necessario
eu faço utilização do mp no comboio e trabalho.

Está na altura de começares a usar um bom walkman de k7...

não tenho bolsos que chegue para por as k7´s......

Fran escreveu:

Ah ok, esse deck, tem a hipótese de ligar directamente ao CD (sorry, é que eu não percebo nada disto)

De qualquer modo com ou sem entrada de cd direct não é necessário o amp!

Riskas escreveu:

Fran escreveu:

Ah ok, esse deck, tem a hipótese de ligar directamente ao CD (sorry, é que eu não percebo nada disto)

De qualquer modo com ou sem entrada de cd direct não é necessário o amp!

Então e ligas o Deck directamente ao PC?

É que com GD (sem ser pré-amplificado), não dá, ou se dá, pelo menos dizem não ser aconselhável, pois o som não fica grande coisa.

A entrada no PC, é a de "linha", certo? (normalmente, é a azul)

O sinal que provém da célula é de intensidade reduzida e como tal necessita de ser pré-amplificado.
Além disso, o sinal captado pela agulha tem de ser igualizado de acordo com a norma RIAA (http://en.wikipedia.org/wiki/RIAA_equalization) pois na gravação de um LP as baixas frequências são atenuadas e as altas frequências acentuadas e é necessário que a resposta de frequências seja corrigida após a leitura.

Mais uma carga de problemas para juntar ao quebra-cabeças que é a fonte de vinil.

Ricardo

Fran escreveu:

Riskas escreveu:

Fran escreveu:

Ah ok, esse deck, tem a hipótese de ligar directamente ao CD (sorry, é que eu não percebo nada disto)

De qualquer modo com ou sem entrada de cd direct não é necessário o amp!

Então e ligas o Deck directamente ao PC?

É que com GD (sem ser pré-amplificado), não dá, ou se dá, pelo menos dizem não ser aconselhável, pois o som não fica grande coisa.

A entrada no PC, é a de "linha", certo? (normalmente, é a azul)

Não ligues, fiz confusão, pensei que era o processo inverso

Fran escreveu:

Então e ligas o Deck directamente ao PC?

É que com GD (sem ser pré-amplificado), não dá, ou se dá, pelo menos dizem não ser aconselhável, pois o som não fica grande coisa.

A entrada no PC, é a de "linha", certo? (normalmente, é a azul)

És capaz de ter razão! Eu não uso o painel traseiro do pc,tenho as colunas ligadas ao output verde e nada mais,pois tenho uma drive na parte frontal com inputs de 6,35mm e RCA. Os únicos outputs frontais são SPDIF e MIDI!

O processo inverso já fiz e sem amp. Liguei o deck ás entradas RCA que tenho na drive e passei as cassetes para o pc

Riskas escreveu:

O processo inverso já fiz e sem amp. Liguei o deck ás entradas RCA que tenho na drive e passei as cassetes para o pc

Ok, é que para ripar vinil, é necessário haver amplificação do GD, a qual é conectada ao PC, na tal entrada de linha (azul) atrás, penso que por causa do que o Ricardo, explicou numa mensagem mais acima.

Talvez por a minha placa de som ser dedicada,não precise

Fran escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Fran escreveu:

Boas David,

Cordovox escreveu:

... o mesmo acontece ( o som melhora) ao passar de FLAC para Wav ( formato CD) ...

Eu não percebo nada disto, mas isso cheira-me a FAKE, pois FLAC, tem menos informação que WAV, ainda que seja reduzida.

Abraço

Um ficheiro FLAC tem exactamente a mesma informação que um WAVE/AIFF, só que ocupa mesmo espaço...é por isso que se chama lossless.
Funciona como um ficheiro ZIP; quando comprimimos um texto p.ex. escrito no Word este passa a ocupar menos espaço mas não perdemos nenhuma palavra.

Ricardo

Então mas a compressão, não equivale a ter alguma perda, mesmo que esta seja minima?!
Sempre ouvi dizer, e já vi bastantes vezes, ficheiros a serem partilhados sem estarem zipados, exactamente porque dizem que a cada compressão ("zipagem", com Rar, ou Zip ou outro programa desses), existe perda, por mais minima que ela seja.

Essa comparação com o Word, é que não me parece muito propositada, pois é texto, e não se ouve, só se vê/lê e a qualidade das letras, tanto faz

Garanto-lhe que ficheiros comprimidos em ZIP, RAR, etc não tem nenhuma perda e que não tem nada a ver com compressão em MP3. Essa informação está completamente errada! Experimente comprimir em ZIP um ficheiro qualquer e depois a descomprimi-lo e verá que fica exactamente com o mesmo tamanho do original, ou seja sem perdas. Os FLAC são um pouco como os ZIP mas com 1 algoritmo próprio para ficheiro de música. Experimente "zipar" um WAV e vai ver que fica mais pequeno. Não pode é reproduzir o ZIP. Daí existir o FLAC e outros. Quanto ao MP3 já é outra história já que para comprimir ao máximo, retira algumas frequências à música entre outros métodos para diminuir o ficheiro ao máximo.

Riskas escreveu:

Talvez por a minha placa de som ser dedicada,não precise

Precisa sim, a melhor solução é esta, ligar o gira o deck a um amplificador normalmente e utilizar por exemplo as rca in/out do tape 2 para a placa de som dedicada com o software a medida e fica o problema resolvido, é assim que eu faço e tem dado resultado.
Eu com o sistema que tenho ligado ao computador até passo k7 para o pc.

O sistema ligado ao PC é este:

Amplificador Sansui A80
Equalizador Sansui RG7
Processador Av Yamaha DSP-390
Deck k7 Denon 800A
Tuner Nakamichi Tuner2
Leitor cd AMC CD6
Gira discos Technics SL-5110 + Shure V15typeIII
Colunas Warfedale 9.1
PC Placa SOM Creative
Cabos-Qed,Supra,Audioquest,FlatCable,Vivanco,wbt.

Então como é que eu consegui passar as cassetes para o pc sem amplificador?
Até o meu cello eléctrico eu ligo ao pc que ampifica e manda o som pelas colunas

Riskas escreveu:

Então como é que eu consegui passar as cassetes para o pc sem amplificador?
Até o meu cello eléctrico eu ligo ao pc que ampifica e manda o som pelas colunas

Tens razão fiz confusão, pensei que fosse de gira discos para pc, sendo um sinal de linha normal tudo bem.

Fran escreveu:

Só o afirmei porque sempre me disseram que o formato WAV, quase (ou não tinha mesmo), qq compressão, e isso nota-se no peso/tamanho dos ficheiros WAV (em comparação que os FLAC ou APE ou SHN), que é muito maior.

Abração amigo David,
Francisco

Quase, quase... não é bem assim. Tem e bastante, resultado das limitações do CD. Aliás, se se comparar uma waveform dum CD e dum Vinil há uma diferença substancial de conteúdo entre um e outro. De outra forma não poderia ser - não esquecer que o CD é um formato digital com uma capacidade limitada (700MB) - e portanto o que tens num CD, e apesar de WAV ser um formato sem compressão - é uma amostragem comprimida daquilo que tens num vinil, por exemplo.

A título de curiosidade, num vinil também tal pode acontecer sendo que as estrias são mais pequenas e, por consequência, esse vinil tocará mais baixo em relação a outros. Mas nunca sofrerá do mesmo efeito dos CDs (conhecido por "clipping")

johncool escreveu:

Fran escreveu:

Só o afirmei porque sempre me disseram que o formato WAV, quase (ou não tinha mesmo), qq compressão, e isso nota-se no peso/tamanho dos ficheiros WAV (em comparação que os FLAC ou APE ou SHN), que é muito maior.

Abração amigo David,
Francisco

Quase, quase... não é bem assim. Tem e bastante, resultado das limitações do CD. Aliás, se se comparar uma waveform dum CD e dum Vinil há uma diferença substancial de conteúdo entre um e outro. De outra forma não poderia ser - não esquecer que o CD é um formato digital com uma capacidade limitada (700MB) - e portanto o que tens num CD, e apesar de WAV ser um formato sem compressão - é uma amostragem comprimida daquilo que tens num vinil, por exemplo ...

Quando me referi ao formato WAVE, falava só do CD (perdas no ripanço de CD, ou seja, diferenças substanciais entre a informação contida num CD original, e a informação contida nos ficheiros que se obtêm após ripar), pois nunca na vida, pensei no vinil.
Aliás, só ouço falar de formatos Lossless, desde que há CDs (ou formatos digitais), e como tal, seria impensável eu, e penso que muitos dos foristas que por aqui andam, falar de formatos (ou ondas) WAVE, antes da existência dos CDs (ou dos formatos digitais).

Cpts

Fran escreveu:

johncool escreveu:

Fran escreveu:

Só o afirmei porque sempre me disseram que o formato WAV, quase (ou não tinha mesmo), qq compressão, e isso nota-se no peso/tamanho dos ficheiros WAV (em comparação que os FLAC ou APE ou SHN), que é muito maior.

Abração amigo David,
Francisco

Quase, quase... não é bem assim. Tem e bastante, resultado das limitações do CD. Aliás, se se comparar uma waveform dum CD e dum Vinil há uma diferença substancial de conteúdo entre um e outro. De outra forma não poderia ser - não esquecer que o CD é um formato digital com uma capacidade limitada (700MB) - e portanto o que tens num CD, e apesar de WAV ser um formato sem compressão - é uma amostragem comprimida daquilo que tens num vinil, por exemplo ...

Quando me referi ao formato WAVE, falava só do CD (perdas no ripanço de CD, ou seja, diferenças substanciais entre a informação contida num CD original, e a informação contida nos ficheiros que se obtêm após ripar), pois nunca na vida, pensei no vinil.
Aliás, só ouço falar de formatos Lossless, desde que há CDs (ou formatos digitais), e como tal, seria impensável eu, e penso que muitos dos foristas que por aqui andam, falar de formatos (ou ondas) WAVE, antes da existência dos CDs (ou dos formatos digitais).

Cpts

Sim, eu sei. E obviamente que podia ter só falado nesse aspecto, mas achei por bem aprofundar a coisa.

johncool escreveu:

... Sim, eu sei. E obviamente que podia ter só falado nesse aspecto, mas achei por bem aprofundar a coisa.

Okidoki