As velhinhas cassetes estão vivas e recomendam-se

António José da Silva escreveu:

Milton escreveu:

E ainda quero ver se consigo adquirir umas cópias de masters....

Quando quiseres, é só dizeres. Ajuda está garantida. Claro que com a condição de eu as poder ouvir também.

Vê lá se arranjares uma ajuda aqui para o Norte para eu poder ouvir umas masters no meu Tascam 32.

Falando do outro assunto acima, eu não noto grande diferença do desempenho do Tascam 32 comparativamente ao Nakamichi CR7E.

MJC escreveu:

Não fixei a marca e modelo do aparelho. Tinha qualquer coisa a ver com tasca (se calhar foi fabricado num carvoeiro que vende vinho) e tinha o número 44 escrito. Mas »44« não devia ser modelo: pelo aspecto da máquina, devia ser o peso. Escorrido.

MJC

Cavalheiros...
Mais compostura neste forum!
Agora, até um dos Administradores alícia intencionalmente os mais jovens a frequentarem a Tasca Nº 44?!

Francamente!
Já agora qual o nome da rua e a cidade?!


Tirando a brincadeira; passei pelo EBay Inglês e os tipos tem bastantes RtR a preços acessiveis!
Como já foi comentado neste forum, nada da loucura que por cá se pede, quando aparece alguma coisa mais decente!
Vou dar uma volta no EBay Alemão, para ver o que aparece!

Até à próxima!

ducar escreveu:

António José da Silva escreveu:

Milton escreveu:

E ainda quero ver se consigo adquirir umas cópias de masters....

Quando quiseres, é só dizeres. Ajuda está garantida. Claro que com a condição de eu as poder ouvir também.

Vê lá se arranjares uma ajuda aqui para o Norte para eu poder ouvir umas masters no meu Tascam 32.

Falando do outro assunto acima, eu não noto grande diferença do desempenho do Tascam 32 comparativamente ao Nakamichi CR7E.

Caros,

Tive a sorte de conseguir comprar umas quantas bobines de backups de masters da Ampex há uns anos...
Qualquer dia tentarei organizar uma maneira de poderem ser ouvidas e, eventualmente, copiadas.
Garanto que algumas, embora dos anos 60 e 70, são, ainda hoje, uma maravilha. Então as editadas com marca "London" com a Joan Sutherland são um absoluto must, que ouço frequentemente!

Tenho todo o prazer em partilhar.

crazydac escreveu:

Caros,

Tive a sorte de conseguir comprar umas quantas bobines de backups de masters da Ampex há uns anos...
Qualquer dia tentarei organizar uma maneira de poderem ser ouvidas e, eventualmente, copiadas.
Garanto que algumas, embora dos anos 60 e 70, são, ainda hoje, uma maravilha. Então as editadas com marca "London" com a Joan Sutherland são um absoluto must, que ouço frequentemente!

Tenho todo o prazer em partilhar.

Ora aí está algo que não quero perder. Grande ideia e obrigado pela iniciativa. A ideia de copiar essas fitas, parece-me excelente.

António José da Silva escreveu:

crazydac escreveu:

Caros,

Tive a sorte de conseguir comprar umas quantas bobines de backups de masters da Ampex há uns anos...
Qualquer dia tentarei organizar uma maneira de poderem ser ouvidas e, eventualmente, copiadas.
Garanto que algumas, embora dos anos 60 e 70, são, ainda hoje, uma maravilha. Então as editadas com marca "London" com a Joan Sutherland são um absoluto must, que ouço frequentemente!

Tenho todo o prazer em partilhar.

Ora aí está algo que não quero perder. Grande ideia e obrigado pela iniciativa. A ideia de copiar essas fitas, parece-me excelente.

E vão dois...temos que juntar dois gravadores e fazer a "transfega"

Milton escreveu:

E vão dois...temos que juntar dois gravadores e fazer a "transfega"

Dois ou três...

MJC escreveu:

Milton escreveu:

Era mesmo uma fita velha, e 44 deve estar próximo da idade da fita e do "frigorifico" que nos aquece a alma..
O incrivel, é que os cd's que foram gravados nessa fita, soaram que nem mel para os ouvidos...

Caro Milton,

Estás a tocar outra vez num ponto muito importante e preocupante. Dizes tu »os CDs que foram gravados na fita...«

Será que para começar a gostar do som dos CDs tenho que pedir ao Sr. Pinto que me faça o mesmo que fez ao leitor de CDs dele (que é »ingal« ao e meu) e depois passo tudo para um 44 e já está?

Isto está muito complicado...

SA,

MJ

Boas, novamente!
Proponho uma solução talvez mais económica e menos exigente em termos de mão de obra...um par de transformadores de audio para sinais de pré! A Marantz teve um acessório desses na decada de 90 do século passado e "aquilo" tinha efeito de amaciador, como o Quantum na roupa. Porém não o ponham na máquina de lavar roupa com o leitor de cds...
Como sabem os gravadores de fita para além de uma data de estágios, incluindo as igualizações de gravação e de leitura, também tem umas inductancias e um media magnético por onde passa o sinal, que são a cabeça de gravação a fita e a cabeça de leitura! Se quisermos adicionar uma portadora ao sinal do cd ( como num gravador) para o modular em amplitude antes de o passar pelo transformador, também o podemos fazer, depois só temos que retirar a portadora residual no outro lado! Evitamos a igualização, porque o núcleo do transformador deve ser muito mais linear que a fita! Assim devemos obter um som mais amaciado e cheiroso!
Seria interessante, apesar da minha brincadeira, alguém com essa possibilidade, fazer uns testes para avaliar a solução, mas como é óbvio sem adicionar uma portadora!
Garantidamente vai aumentar a distorção, os transformadores são especialistas nessa matéria, mas também limpam o lixo de alta frequencia...
Até à próxima!

ducar escreveu:

António José da Silva escreveu:

Milton escreveu:

E ainda quero ver se consigo adquirir umas cópias de masters....

Quando quiseres, é só dizeres. Ajuda está garantida. Claro que com a condição de eu as poder ouvir também.

Vê lá se arranjares uma ajuda aqui para o Norte para eu poder ouvir umas masters no meu Tascam 32.

Falando do outro assunto acima, eu não noto grande diferença do desempenho do Tascam 32 comparativamente ao Nakamichi CR7E.

Caro Ducar, permita-me questionar em que condições gravou e reproduziu no CR-7? Fita metal ou outro tipo, com Dolby B,C ou sem Dolby?
E o Tascam, a 19cm/s a 38 cm/s? Qual a fita usada?
A fonte e os cabos eram os mesmos?
Obrigado pela atenção!
Boa noite.

longplay escreveu:

Milton escreveu:

E vão dois...temos que juntar dois gravadores e fazer a "transfega"

Dois ou três...

Esta questão é interessante e merece ser analizada previamente: qual o processo ideal para efectuar as cópias?

Reproduzo as bobines originais no meu Revox A700.

Os outputs deste são 5:

Line output A: Fixed stereo
Line output B: Switched stereo, mono, left or right
2 Headphone outputs - via volume and tone controls
1 Power amp. Output - via volume and tone controls

Como gravar para vários gravadores ao mesmo tempo? Confesso que esta ultrapassa a minha tecnologia...

Claro que havia soluções na época, quando gravavam as bobines de 7 1/2 para venda ao público. Alguém sabe como era feito?

Passava por um pré com muitas saídas uma para cada RtR?



E, para quem gosta, um pouco de história da Ampex e das suas bobines gravadas:

"A New Business
The company saw four-track tape as an eventual profit maker and decided, since no one else would pick up its lead, Ampex would go into the prere­corded tape business itself. In July, 1959, Ampex Audio had rounded up tape duplication rights for "some of the leading disc labels". In its initial four-track stereo tape library, marketed under the name United Stereo Tapes, were Verve, MGM, Warner Bros, and Mercury recordings. The
UST facility was originally located in Bloomfield, New Jersey, close to the East Coast music market.

When the first Ampex prerecorded tape release, Ella Fitzgerald's "Like Someone in Love," ap­peared in the racks only a small number of devoted audiophiles acknowledged the event. The tape re­corder market was small, and tape sales were meager. Almost ten years later, when an Aretha Franklin tape was introduced by Ampex, 40,000 copies were sold in 48 hours. Today, Ella also creates a stir when she comes out on a new Ampex album which will take its place next to 6,500 other selections in the Ampex Stereo Tapes (new name) library.

In 1959 Ampex gained a new label which was to become very significant in the early growth of the stereo tape field - London Records. London signed a five-year contract which has been renewed regu­larly since.
Within 18 months after Ampex introduced the four-track head in 1958, 750,000 tape recorders had been sold by major manufacturers. A true con­sumer market was in the making. Companies which had moved into the business were: Bell Sound, Viking, Pentron, Telectrosonic, Tandberg, Super-scope, Magnecord, Revere-Webcore, Wollensak, Webster, Heath and Voice of Music.

Sales of recording products for the home in­creased quarter after quarter, providing a signifi­cant contribution to Ampex earnings. With the potential that the consumer market held clearly in sight, many manufacturers began developing prod­ucts with lower price tags and lesser quality. Ampex retained its position as the quality leader in the market and for the new few years made no effort to develop lower cost lines. If you look at the consumer market as a pyramid, with a small number of sales at the high quality, high price summit and rapidly widening sales as cost and quality come down, Ampex in 1962 was the leader in the top fifth of the pyramid. This was a position the campany was confident it could re­tain but which offered little growth potential.
Broader Market Penetration
In 1963, as the company continued its recovery from losses incurred in 1961, the decision was made to move aggressively downward in the mar­ket pyramid, with products designed specifically for the entire upper third of the market. The Con­sumer and Educational Products Division was launched in August, 1963, initially with a dozen people in temporary quarters in Park Ridge, Illi­nois. In 1964, the rapidly growing division moved into a new building at 2201 Landmeier Road, Elk Grove Village. The midwestern location was chosen for proximity to major markets and sources of com­ponents and recognized that it represented a brand new business for Ampex.

Initially, the division assumed marketing of the high quality F-44 series of audio recorders devel­oped by Ampex Audio in Sunnyvale and the UST-4, a temporary lower-cost unit manufactured for Am­pex to permit development of a marketing organi­zation in anticipation of the division's own new products. Significantly, United Stereo Tapes also became a part of the new division and changed its name to Ampex Stereo Tapes.

In June, 1964, the first products of the new di­vision were introduced at a press conference in New York. The prestige earned by earlier Ampex innovations in tape recording assured wide interest in this major move into the consumer field. The market was not disappointed. The initial products of the division, the 2000 and 1000 series recorders, established a new trend in consumer recorders. Gone was the old tube-tester look in tape recorders and in its place were beau­tifully styled models that would grace any room. The 2000 clearly reached out in a new direction to attract music lovers rather than hobbyists with two significant innovations -automatic reversing and simplified tape threading. With automatic re­versing, the listener could for the first time play both sides of a tape "album" without handling the tape - a clear-cut advantage over record players. The simplified threading device overcame many of the objections of previous recorder users who found threading reels a nuisance. With these fea­tures came the best performance specifications ever offered in the $300 to $500 range.

The 2000 Series has been credited with stimu­lating the subsequent rapid growth of the market for consumer tape recorders. Other manufacturers rapidly followed with competitive convenience fea­tures. Hand in hand with the new recorders - which clearly emphasized the music listening role of the recorder as opposed to the recording function - Ampex Stereo Tapes began aggressively expand­ing its catalogue, and prerecorded tape sales rose.

Over the next few years, Ampex carved out a substantial portion of a market it had never served before - the consumer market from roughly $300 and up. As Ampex and other firms brought un­precedented quality to these lower price ranges, the market grew rapidly, with vigorous activity in the lower end of this range.

Competitor are on the way
As the division contemplated further penetra­tion of the consumer market "pyramid," two other developments had major impact on management thinking. One was the development of the eight-track cartridge for automobile stereo systems by Lear Jet; the other the development of the cassette recorder by Philips of Holland.

The eight-track cartridge, which houses an end­less loop of lubricated tape in a small plastic box, made its debut in 1965. It was not the first at­tempt at doing away with tape threading by en­closing tape in a small container, but it was the first to gain wide acceptance. The automobile in­dustry adopted it as an optional accessory for new cars and gave it intensive promotion. By 1967, sales were soaring, almost exclusively for the auto­mobile market. To satisfy demand for prerecorded eight-track music, Ampex Stereo Tapes expanded its offering and began a period of unprecedented growth.
Efforts to make the eight-track cartridge popular for home use as well as the automobile made less headway, partly because of the virtual impossibility of recording with the cartridge. It remains essentially a playback system. The Consumer and Educational Products Division considered the possibility of marketing eight-track players for the home but decided against it because of the cassette.
The Philips Cassette Bows
A fourth the size of the cartridge, the CC cassette was introduced in 1963 by Philips. It again is a plastic box housing tape but contains two reels rather than the endless loop of the cartridge. It easily permits recording as well as playback, in fact it was originally marketed only in a monaural format for voice recording. Battery-powered cas­sette recorders gained widespread acceptance first in Europe then rapidly throughout the world as many manufacturers adopted the concept under license to Philips.

In 1966, Philips introduced stereo units for home listening as well as recording. Ampex management saw in the cassette the best approach for broadening participation in the lower end of the consumer market. While not a high fidelity device, the cassette recorder/player had the potential of making tape truly popular as a means of hearing music - at home, in the car, or virtually anywhere.

In 1967, Ampex became the first U.S. manufac­turer to introduce cassette stereo units, a move which had great impact on the U.S. market. Of equal important, Ampex Stereo Tapes became the first major source of prerecorded cassette music, without which the equipment could not succeed.

Today, the newly established Consumer Equip­ment Division (formed by a reorganization of the Consumer and Education Products Division) offers a wide array of monaural and stereo cassette re­corders and players starting at $30, with lines of open-reel units in the higher end. Ampex Stereo Tapes Division is a leading producer of all major formats of prerecorded music and entertainment.

To support the widespread marketing effort such a broad product line requires, the Ampex Service Company was formed in 1966 and was given inde­pendent division status in September of 1968. With factory service centers in more than 15 locations and contract service representatives in more than 200 others, Ampex has certainly come a long way since the recorded ping pong game and the diesel engine in 1955.

At the same time Ampex was establishing new trends in audio recording, the consumer market was being tantalized by the prospect of a home videotape recorder - a device that will permit in­stant home "movies" or the recording and play­back of prized television entertainment. As the initial developer of videotape recording, Ampex has long been aware of the potentialities of such a device, such a market."

(Texto completo em: http://www.tonbandmuseum.info/ampex-story-teil7.html)

PALUSE escreveu:

Caro Ducar, permita-me questionar em que condições gravou e reproduziu no CR-7? Fita metal ou outro tipo, com Dolby B,C ou sem Dolby?
E o Tascam, a 19cm/s a 38 cm/s? Qual a fita usada?
A fonte e os cabos eram os mesmos?
Obrigado pela atenção!
Boa noite.

Boas Paluse, No CR7 foi utilizada um TDK MA sem Dolby, No Tascam a fita foi UMa Maxell XLI a 38 cm/s.
A fonte foi a mesma ou seja cj. Audiolab 8000dac e 8000cdm os cabos que eru uso no Nakamichi e Tascam por sinal são os mesmos os Monster Interlink 400.
Acredita que o resultado e semelhante e ambos os aparelhos estão a 100%.

Bom dia Ducar.
Confirmo que a TDK-MA das últimas séries tem um som bestial no Nak.
Agora que uma Maxell XLI a 38 cm/s no Tascam não marque grande distancia do CR-7, é de facto interessante!
Nem a extensão dos agudos e informação ambiente sofreu "compactação" no CR-7?
O ruido de fundo no Tascam não é notóriamente melhor (mais baixo)?
O seu CR-7 levou alguma melhoria na electrónica?

Cumprimentos

Paluse

Por falar em ruído de fundo, e já tive a oportunidade de o dizer a alguns amigos deste fórum, o meu Sony TC-K 909ES impressiona pela quase ausência de ruído. Antes deste deck não imaginava que tal fosse possível. De longe melhor que o meu Nakamichi 680 ZX.

António José da Silva escreveu:

Por falar em ruído de fundo, e já tive a oportunidade de o dizer a alguns amigos deste fórum, o meu Sony TC-K 909ES impressiona pela quase ausência de ruído. Antes deste deck não imaginava que tal fosse possível. De longe melhor que o meu Nakamichi 680 ZX.

Com Dolby S?
Ou com fitas tipo II ( TDK SA; SA-X, Maxell XLIIS, EMTEC CR Maxima II) sem Dolby?

Cumprimentos

PALUSE escreveu:

António José da Silva escreveu:

Por falar em ruído de fundo, e já tive a oportunidade de o dizer a alguns amigos deste fórum, o meu Sony TC-K 909ES impressiona pela quase ausência de ruído. Antes deste deck não imaginava que tal fosse possível. De longe melhor que o meu Nakamichi 680 ZX.

Com Dolby S?
Ou com fitas tipo II ( TDK SA; SA-X, Maxell XLIIS, EMTEC CR Maxima II) sem Dolby?

Cumprimentos

Tudo sem qualquer Dolby e com cassetes Chromo ou Metal.

PALUSE escreveu:

Bom dia Ducar.
Confirmo que a TDK-MA das últimas séries tem um som bestial no Nak.
Agora que uma Maxell XLI a 38 cm/s no Tascam não marque grande distancia do CR-7, é de facto interessante!
Nem a extensão dos agudos e informação ambiente sofreu "compactação" no CR-7?
O ruido de fundo no Tascam não é notóriamente melhor (mais baixo)?
O seu CR-7 levou alguma melhoria na electrónica?

Cumprimentos

Paluse

Se existe alguma diferença para melhor no Tascam é precisamente no ruído de fundo , quanto ao Nakamichi está de origem, nunca foi submetido a qualquer tipo de intervenção.
Continuo a achar que são máquinas muito semelhantes no resultado final.

ducar escreveu:

Continuo a achar que são máquinas muito semelhantes no resultado final.

Achas tu e vários especialistas na matéria. Mas o que os especialistas dizem, (e eu tendo a concordar) é que só os decks de topo, ficam próximos da qualidade dos Reel to reel que é o caso do teu CR-7.

António José da Silva escreveu:

ducar escreveu:

Continuo a achar que são máquinas muito semelhantes no resultado final.

Achas tu e vários especialistas na matéria. Mas o que os especialistas dizem, (e eu tendo a concordar) é que só os decks de topo, ficam próximos da qualidade dos Reel to reel que é o caso do teu CR-7.

Também tenho essa ideia, de facto é impressionante o nível que atingiram estas máquinas com este pequeno formato.

ducar escreveu:

António José da Silva escreveu:

ducar escreveu:

Continuo a achar que são máquinas muito semelhantes no resultado final.

Achas tu e vários especialistas na matéria. Mas o que os especialistas dizem, (e eu tendo a concordar) é que só os decks de topo, ficam próximos da qualidade dos Reel to reel que é o caso do teu CR-7.

Também tenho essa ideia, de facto é impressionante o nível a que estas máquinas com este pequeno formato atingiu.

Eu fico espantado com a qualidade sonora que este Sony 909 consegue atingir. Se o sinal fornecido for de primeira e com uma boa cassete, é mesmo inacreditável. Não tem a fama dos bons Naks nem Revox'es, mas o mais certo é não se ficar nada atrás a nível sonoro. Quando comprei, não imaginava que tivesse este nível.

António José da Silva escreveu:

Eu fico espantado com a qualidade sonora que este Sony 909 consegue atingir. Se o sinal fornecido for de primeira e com uma boa cassete, é mesmo inacreditável. Não tem a fama dos bons Naks nem Revox'es, mas o mais certo é não se ficar nada atrás a nível sonoro. Quando comprei, não imaginava que tivesse este nível.

Foi também o que aconteceu quando comprei o meu Denon 800A que tem uma qualidade de som desconcertante.

ducar escreveu:

António José da Silva escreveu:

Eu fico espantado com a qualidade sonora que este Sony 909 consegue atingir. Se o sinal fornecido for de primeira e com uma boa cassete, é mesmo inacreditável. Não tem a fama dos bons Naks nem Revox'es, mas o mais certo é não se ficar nada atrás a nível sonoro. Quando comprei, não imaginava que tivesse este nível.

Foi também o que aconteceu quando comprei o meu Denon 800A que tem uma qualidade de som desconcertante.

É bom a malta enumerar alguns bons aparelhos que não sendo os mais procurados e logo, os mais caros, conseguem ter uma qualidade perto ou equivalente aos aparelhos mais afamados.

essa ideia eu aprovo!!!

nada como low-cost de 1º qualidade.
e já agora juntar á lista as melhores tapes.

Olá a todos!
Os meus agradecimentos ao Sr. Ducar e ao Sr. Antonio Jose da Silva, por terem-me esclarecido as dúvidas!
Uma boa noite para todos!

Este tópico está mais morto do que vivo, ninguém tem novidades sobre as nossas velhas e amigas cassettes?
Desde a semana passada pus a disposição dos meus pequenos adolescentes filhos um deck Denon DRM 550 ligado a um Receiver Denon DRA 385 e por sua vez a incluir neste sistema por razões obvias uma PlayStation 2 e 3 e a finalizar um Lcd Toshiba 32" as colunas são uma Sony que por cá andavam mas tocam muito bem.
Claro está que tive que dar a respectiva formação aos poucos da utlização do deck e respectivas k7, os resultados das gravações feitas têm vindo a melhorar substancialmente, tenho notado por parte deles uma forte preocupação na escolha da fonte para a gravação e na qualidade das ditas cassettes, por essa razão tenho deixado os pequenos cometerem determinados erros para o precesso de aprendizagem ser mais solida.
A maior dificuldade está na afinação do Bias e no nível de gravação visto o Denon Drm550 ser um deck de duas cabeças, por isso requer melhor empenho por parte deles, mas isso não é problema porque quem mostrou interesse neste tipo de equipamentos foram eles felizmente, até acho piada que cada vez que gravam uma k7 obrigam-me sempre a fazer comentários da mesma, os amigos dos pequenos é que não fazem a minima ideia como funciona e ficam abismados com a qualidade de som das velhinhas cassettes.
Resumindo já tenho seguidores, agora o pior é que não estou minimamente preparado para os deixar por as maozinhas no Nakamichi CR7 e o Tascam 32 apesar de ter feito uma desmontação dos equipamentos.

Os petizes são o nosso futuro....
lá em casa havia um velho Sony de bobines, a valvulas, que eu ás escondidas usava frequentemente...
por isso é bom que eles se familiarizem com o processo , para depois ás escondidas não te estragarem o Naka....

ducar escreveu:

... Nakamichi CR7 e o Tascam 32...

PAPÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁA´.....

Não tenho por hábito fechar a sete chaves o que quer que seja cá em casa, e penso que é na minha opinião a melhor opção a tomar e não me tenho dado mal com isso.
Além disso já estão numa idade em que não esse tipo de problemas, a pior fase nesse ponto já passou, foram habituados a lidar com electrónicas desde muito cedo com é normal hoje em dia.

E conhecendo-te, sei que os livros didácticos em tenra idade eram as brochuras e catálogos dos aparelhos dos anos 60/70/80. )__((:

ducar escreveu:

Não tenho por hábito fechar a sete chaves o que quer que seja cá em casa,.

Nem eu...
A porta blindada abre com uma unica chave...

Milton escreveu:

ducar escreveu:

Não tenho por hábito fechar a sete chaves o que quer que seja cá em casa,.

Nem eu...
A porta blindada abre com uma unica chave...

Não me digas que ainda não tens um moderno e sofisticado controlo de acessos?

Convém dar a respectiva "lavagem" ao cérebro desde muito cedo para evitar dissabores.

Quanto a fechadura eu tenho o bom hábito de fixar a respectiva localização e posição dos meus objectos, para dar um exemplo à uns anos atrás o dono da garagem onde guardo o meu Volvo pré-classico resolveu mexer no porta-luvas sem me dar conhecimento, quando eu peguei no dito reparei que a posição da pasta onde guardo os livros do carro não estavam na posição onde deixei anteriormente, convém frisar que só pego no carro 4 vezes por ano, então perguntei ao Homem quem foi que andou a mexer no meu carro, o desgraçado não teve coragem de me responder só mais tarde é que me disse e pediu desculpa que tinha mexido do porta-luvas para ver se eu tinha um mapa para tirar umas dúvidas, como podem ver não é fácil.

ducar escreveu:

Convém dar a respectiva "lavagem" ao cérebro desde muito cedo para evitar dissabores.

Quanto a fechadura eu tenho o bom hábito de fixar a respectiva localização e posição dos meus objectos, para dar um exemplo à uns anos atrás o dono da garagem onde guardo o meu Volvo pré-classico resolveu mexer no porta-luvas sem me dar conhecimento, quando eu peguei no dito reparei que a posição da pasta onde guardo os livros do carro não estavam na posição onde deixei anteriormente, convém frisar que só pego no carro 4 vezes por ano, então perguntei ao Homem que foi que andou a mexer no meu carro, o desgraçado não teve coragem de me responder só mais tarde é que me disse e pediu desculpa que tinha mexido do porta-luvas para ver se eu tinha um mapa para tirar umas dúvidas, como podem ver não é fácil.

Então és como eu...as marcas do pó denunciam qualquer mexida....

Vocês são tramados. )__((: Comigo é logo à bruta. Se mexeres ou te aproximares, levas com a pá de fazer a massa nas trombas. (o gajo já tem 19 e 1.87m)

Isso mesmo, boa disposição, boa educação, mas ....
CUIDADINHO !!!!

Aqui o TEAC R-540, apesar ser um pouco barulhento quando não está a dar música, porta-se muito bem! O próximo...

lembro-me (tempos idos ........)
destes deck´s, mas ninguem ainda falou neles.....
será que é só uma cara bonita e nada mais...?

luis lopes escreveu:

lembro-me (tempos idos ........)
destes deck´s, mas ninguem ainda falou neles.....
será que é só uma cara bonita e nada mais...?

Não se percebe nem a marca nem o modelo...

ooooopssss....
esqueci-me de mencionar
é sherwood, sim.
o modelo pouco importa (tirei a foto da net)
apenas ficou-me na memoria tal marca.....

luis lopes escreveu:

ooooopssss....
esqueci-me de mencionar
é sherwood, sim.
o modelo pouco importa (tirei a foto da net)
apenas ficou-me na memoria tal marca.....

É uma daquelas marcas que não ficaram na História do áudio de qualidade, mas ficaram(e ainda estão) nas estórias do hifi de trazer por casa.
Provávelmente terão conseguido aqui ou ali um produto de boa qualidade, mas nunca o suficiente para sobressairem e serem assinalados pelos criticos sérios.
A marca apareceu nos idos anos 50, em Chicago, e agora é uma firma Sueca, provávelmente com fábrica na China...

Ghost4u escreveu:

Prezado Milton,

Estando ciente que arrisco ser considerado herege por fazer referência a amplificação para home theater, a Sherwood também deu cartas nessa área, mediante os modelos Newcastle R-945 e R-925.

Com melhores cumprimentos,
Ghost4u

Deu cartas e continua a dar, mas isso para mim, enquadra-se nas tais estórias do hifi de trazer por casa.

Fiz uma brincadeira com meia duzia de cassetes que ali tinha...
deixo-vos o video

Olá a todos.
Se fosse com TDK MA-R era mais engraçado!

De qualquer modo o dominó está um espectáculo!

Inté

alguns anuncios vintage da TDK ...
[

uma compilação de anuncios da AXIA

Para recordar...

Milton escreveu:

Para recordar...

A minha 3. cassette que comprei foi uma Pioneer de metal (M1) e custou todo o dinheiro que tinha ganho nos anos, 4.750$00, ainda a tenho em meu poder, isto foi em 1983. Não a oiçam.... porque ainda podem ficar baralhados... e podem crer voltar aos anos 80 e à cassete.... o que hoje em dia já era muito inconveniente.

As minhas continuam a ser gravadas e com uma qualidade que muitos não julgam ser possível....até ouvirem.

It's a TONY!

PALUSE escreveu:

It's a TONY!

Não percebi... expilica!!!

Boas!
A máquina de K7 do AJS é um Sony!
Caramba Filipe, 4 contos e 700 por uma Pioneer M1, por esse dinheiro aviavas 2 TDK MA-XG de 90, ou 5 TDK MA de 90, se não me falha a memória!
Kind regards.
Paluse