Rega Aura Reference mc Phono Stage - Unboxing

TD124 escreveu:

nbaptista escreveu:

... o problema é que recorrem a masters digitais.Só algumas editoras é que têm acesso aos originais em analógico.

È melhor uma master analogica copiada em digital do que o contràrio ... se a master digital for de qualidade e a prensagem também, terà um bom disco vinilo nas mãos 

Eu tenho o CD dos Durutti Column_Amigos em Portugal que foi copiado a partir do vinilo n°1 pois a master foi destruida no incêndio do chiado e o som vale apenas vale apenas pela gravação historica ... é o som de um vinilo 

Tenho esse disco! É uma obra notável! Mas penso que se arranja ainda facilmente por aí o disco.

astra escreveu:

Uma das possibilidades que pretendo explorar é injectar o sinal analógico das saídas balanceadas do pré de phono directamente nos ADCs do Apogee e gravar o sinal digital à incrível resolução de 24bits 192KHz. Suspeito que as melhorias em relação ao sinal original sejam pífias, mas, se a gravação do LP for excelente, pelo menos, a qualidade desta será preservada nas melhores condições possíveis.
(...)

O Paulo (TD124) já partilhou uma experiência de audição com vinil, ficheiro retirado dessa forma e ficheiro original, mas não me recordo em que tópico.

Deve resultar numa experiência interessante, ainda que continue a pensar que sendo para ouvir via ficheiro, deverá ser melhor o original.

A “jazz images”editora em Barcelona parece têr alguma qualidade a preços acessíveis ! Na FNAC on line há muitos álbuns disponíveis.Adquiri o saxophone collosus do Sonny Rollins.

nbaptista escreveu:

A “jazz images”editora em Barcelona parece têr alguma qualidade a preços acessíveis ! Na FNAC on line há muitos álbuns disponíveis.Adquiri o saxophone collosus do Sonny Rollins.

Caro nbaptista, não sei se leu as mensagens para trás, a Jazz Images é uma editora que coloca alguns títulos que estão em domínio público e sem fonte certa. Pelo preço das edições deve perceber que não são as fontes originais (sejam elas digitais de arquivo ou analógicas de arquivo).

Aqui em casa estão dois exemplares dessa editora, tocam bem. As capas são imagens alternativas, apesar de gostar da originalidade, não vejo nisso um mal impeditivo.

A gravação não está má, o saxofone ouve-se bem, mas o piano e a bateria parecem estar muito lá atrás, se me faço entender.De qualquer forma a forma de gravar na altura ainda teria muitas deficiências face ás gravações atuais.

José Miguel escreveu:

astra escreveu:

Uma das possibilidades que pretendo explorar é injectar o sinal analógico das saídas balanceadas do pré de phono directamente nos ADCs do Apogee e gravar o sinal digital à incrível resolução de 24bits 192KHz. Suspeito que as melhorias em relação ao sinal original sejam pífias, mas, se a gravação do LP for excelente, pelo menos, a qualidade desta será preservada nas melhores condições possíveis.
(...)

O Paulo (TD124) já partilhou uma experiência de audição com vinil, ficheiro retirado dessa forma e ficheiro original, mas não me recordo em que tópico.

Deve resultar numa experiência interessante, ainda que continue a pensar que sendo para ouvir via ficheiro, deverá ser melhor o original.

O problema é que só temos o original a primeira vez que o ouvimos depois, e esse é um dos problemas do vinil, é sempre a degradar-se.

Degrada-se mas é um processo muito lento.

José Miguel escreveu:

... O Paulo (TD124) já partilhou uma experiência de audição com vinil, ficheiro retirado dessa forma e ficheiro original, mas não me recordo em que tópico.

Deve resultar numa experiência interessante, ainda que continue a pensar que sendo para ouvir via ficheiro, deverá ser melhor o original.

Creio que essa intervenção apareçeu numa das multiplas trocas sob o assunto analogico vs digital. Disse isso para explicar que quando se grava um ficheiro a partir de um vinilo, toda a cadeia de leitura e a sua influência sobre o som são audiveis (célula, braço, gira e phono) ... dando ao ficheiro um som "complétamente vinilo", ou seja, às cegas todos acreditam estar a ouvir um gira-discos...

Isto leva-me a dizer regularmente que afinal o que gostamos no vinilo ... é o disco e por isso açeitamos ou gostamos mesmo dos seus defeitos 

astra escreveu:

... O problema é que só temos o original a primeira vez que o ouvimos depois, e esse é um dos problemas do vinil, é sempre a degradar-se.

È verdade ... e ainda é pior se compramos uma edição que foi das ultimas a ser prensada com a mesma matriz e que possui mais defeitos do que as primeiras a ser prensadas. È um ponto raramente evocado mas que pode explicar que tenha ouvido duas edições recentes remasterisadas (re-edição) do Dark Side of the Moon oriundas do mesmo editor aonde uma agradou-me muito e tive vontade de a comprar ora que a outra parecia uma copia pirata do Paquistão, ambas compradas na Fnac a um mês de intervalo ... o vinilo é complicado, mas sempre foi 

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

... O Paulo (TD124) já partilhou uma experiência de audição com vinil, ficheiro retirado dessa forma e ficheiro original, mas não me recordo em que tópico.

Deve resultar numa experiência interessante, ainda que continue a pensar que sendo para ouvir via ficheiro, deverá ser melhor o original.

Creio que essa intervenção apareçeu numa das multiplas trocas sob o assunto analogico vs digital. Disse isso para explicar que quando se grava um ficheiro a partir de um vinilo, toda a cadeia de leitura e a sua influência sobre o som são audiveis (célula, braço, gira e phono) ... dando ao ficheiro um som "complétamente vinilo", ou seja, às cegas todos acreditam estar a ouvir um gira-discos...

Isto leva-me a dizer regularmente que afinal o que gostamos no vinilo ... é o disco e por isso açeitamos ou gostamos mesmo dos seus defeitos 

O Paulo colocou a negrito meia frase minha, mas deixou a parte mais relevante (para mim) de fora.

Se é para ter a experiência do vinil, eu prefiro ter de forma completa - que inclui a táctil e visual. Se é para ter a experiência de escuta via ficheiro, limpo-limpinho, então que se use o ficheiro mais completo possível.

Este não é o lugar, mas tenho tentado perceber este caminho do digital e a solução desmaterializar CDs não me aparece como a melhor solução, em princípio será melhor um ficheiro mais próximo da fonte original em termos de largura - posso estar a pensar em demasia e a experimentar em menos do que devia.

José Miguel escreveu:

... Este não é o lugar, mas tenho tentado perceber este caminho do digital e a solução desmaterializar CDs não me aparece como a melhor solução, em princípio será melhor um ficheiro mais próximo da fonte original em termos de largura - posso estar a pensar em demasia e a experimentar em menos do que devia.