Separados versus integrados

Tenho um streamer Nad MT 2 ligado por saída optica ao meu DAC da Rega. Há quem defenda que um integrado teria sempre melhor som, será que um streamer integrado como um Marantz seria uma melhor solução?

nbaptista escreveu:

Tenho um streamer Nad MT 2 ligado por saída optica ao meu DAC da Rega. Há quem defenda que um integrado teria sempre melhor som, será que um streamer integrado como um Marantz seria uma melhor solução?

A comparação só faz/faria sentido se existir o mesmo DAC + streamer na mesma caixa.
A ligação entre o streamer e o DAC é uma fragilidade mas ter um computador ligado à net dentro de um DAC também pode ser um problema.

Na minha perspectiva um all-in-one implica sempre algum compromisso mas se for bem concebido é possível mitigar a questão da ligação entre as duas caixas e reduzir o custo...

Partindo do principio que a solução actual satisfaz a todos os níveis, sonoro (Colunas + Amp + DAC), e de versatilidade (streamer), para que mudar?

A vantagem da separação de componentes é a possibilidade de evoluíres qualquer dos componentes quando necessário.
Hoje em dia a evolução tecnológica permite DAC's com prestações Hi-end, muito acima das nossas limitações auditivas, por valores bem modestos.
A tecnologia de Streaming está também a evoluir a largos passos, e com inúmeras soluções interessantes.

Quando algum dos componentes deixar de oferecer o desempenho pretendido, podes sempre actualiza-lo, algo que o integrado não permite.

ricardo onga-ku escreveu:

A ligação entre o streamer e o DAC é uma fragilidade

Conseguiu verbalizar aquilo que tem sido as minhas ultimas experiências, quer com o Streamer quer com leitores de cd. Teoricamente a coisa deveria de funcionar muito bem mas de facto tem enorme fragilidades.

Tenho tido mais sucesso com a ligação por cabo óptico mas ainda assim a coisa soa-me a "falso".