PRODUCING GREAT SOUNDING PHONOGRAPH RECORDS by Kevin Gray

PRODUCING GREAT SOUNDING PHONOGRAPH RECORDS (or Why Records Don’t Always Sound Like the Master Tape)
by Kevin Gray

The phonograph record is a marvelous medium for storing and reproducing sound.
With frequency response from 7 Hz to 25kHz and over 75 dB dynamic range possible, it is capable of startling realism.
Its ability to convey a sense of space, that is width and depth of sound stage, with a degree of openness and airiness, is unrivaled by anything but the most esoteric digital systems.

continua aqui -> http://www.recordtech.com/prodsounds.htm

Uma Boa Leitura:

Perfecting Sound Forever

Não conhecia; vai já para o cesto de compras.
Obrigado.

R

Falei cedo demais…foca-se demasiado na gravação de pop/rock.  

ricardo onga-ku escreveu:

Falei cedo demais…foca-se demasiado na gravação de pop/rock.  

Se considerares Led Zepellin, Punk, Reggae, etcc pop/rock entao sim..

Pensei que se tratava de uma versão aprofundada de algo deste tipo, dando especial relevo à música "clássica":

http://www.charm.rhul.ac.uk/history/p20_4_1.html

O Kevin Gray é um dos que sabe mesmo como fazer "a coisa"

Mas não é o único. Alguns nomes menos badalados nos meios "audiófilos" públicos mas que são constantemente referidos nos meios profissionais, e com resultados fantásticos que se podem ouvir nos seus trabalhos, são muitas vezes injustamente esquecidos.

Um dos que me lembro sempre e que esteve em actividade até 2011 quando faleceu foi Nilesh Patel (conhecido pelo seu trabalho nos estúdios The Exchange). Praticamente todos os "cortes" deste senhor eram pérolas do audio em termos de masterização.

Também gosto bastante do trabalho do Noel Summerville e do Scott Hull, nomes poucas vezes referidos.

Isto para falar apenas de gente que trabalha hoje em dia (ou muito recentemente), porque dos anos 70/80 há dezenas de grandes nomes com 5 ou 6 "históricos". E também deixando de fora os nomes mais famosos da actualidade como o próprio Kevin Gray, Steve Hoffman, Doug Sax, George Marino (também faleceu muito recentemente), Bernie Grundman, Chris Bellman, Rob Loverde, Shawn Britton, Krieg Wunderlich, Ray Janos, Ryan Smith, Ray Staff ou Greg Calbi...

Acho que com tanta gente com tanta mestria, o futuro da arte está assegurado

Não esquecer o Stan Ricker  ainda no activo.   

ricardo onga-ku escreveu:

Pensei que se tratava de uma versão aprofundada de algo deste tipo, dando especial relevo à música "clássica":

http://www.charm.rhul.ac.uk/history/p20_4_1.html

Recomendo a leitura do 'perfecting sound forever' a toda a gente que gosta de ouvir musica.

Básicamente o livro relata a 'evolução' que as gravações foram sofrendo desde o inicio (Edison) até aos dias de hoje (digital, mp3)..

É muito interessante. Fala de tecnicas, da queda de grandes estudios de gravacao quando Pro-Tools começou a ganhar força, o inicio do multitracking, close micking dos instrumentos, etc...

gorogoro escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Pensei que se tratava de uma versão aprofundada de algo deste tipo, dando especial relevo à música "clássica":

http://www.charm.rhul.ac.uk/history/p20_4_1.html

Recomendo a leitura do 'perfecting sound forever' a toda a gente que gosta de ouvir musica.

Básicamente o livro relata a 'evolução' que as gravações foram sofrendo desde o inicio (Edison) até aos dias de hoje (digital, mp3)..

É muito interessante. Fala de tecnicas, da queda de grandes estudios de gravacao quando Pro-Tools começou a ganhar força, o inicio do multitracking, close micking dos instrumentos, etc...

E fala de gravação em sala de concertos?
É que o estúdio não me interessa…

R