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CNeves
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CNeves
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MensagemAssunto: Árabes   Árabes EmptySex Set 27 2013, 20:33

Um amigo enviou-me um email sobre árabes


ESTA É A MELHOR DE TODOS OS TEMPOS!


Taxista inglês

Todos devíamos ser como ele. Chega de abusos... em nome da tolerância!!!

*Isto aconteceu na cidade inglesa de Manchester.*

Um muçulmano devoto e barbudo entra num táxi.

Uma vez sentado, pede ao taxista para desligar o rádio, porque não quer ouvir música, como decretado na sua religião, e porque no tempo do profeta não havia música, especialmente música ocidental, que é música dos infiéis.

O motorista do táxi educadamente desliga o rádio, sai do carro, dirige-se à porta do lado do cliente e a abre.

O árabe pergunta: - "O que você está fazendo?"

Resposta do taxista: - "No tempo do profeta não havia táxis; por isso saia e espere pelo próximo camelo".

Só inglês mesmo.....





Eu resolvii-lhe enviar a seguinte resposta.






Caro amigo

Tenho a agradecer-te os esplendidos emails que me tens mandado: farto-me de rir e sobretudo babar.

Enviaste agora o email do Taxista inglês que pretende fazer piada sobre um lugar comum, que é a intolerância e fundamentalismo dos árabes; á semelhança de outras piadas sobre o lugar comum da estupidez dos pretos.

A maioria dessas piadas têm mesmo piada; outras, nem por isso.

É o caso desta ultima.

Repara, primeiro, um árabe, nunca mandaria desligar o rádio: contrariamente ao que os média nos querem fazer crer, os árabes são educados e tolerantes.

Têm origem nómada: fazem questão de receber bem; ser generosos com o próximo; respeitar a cultura e a diferença nos outros.

Era mais fácil um filho meu ou teu fazer com que um taxista desligasse o rádio que um árabe: bastava o taxista estar a ouvir música pimba, para os miúdos se porem a gozar com tal acutilância que o homem tinha mesmo de desligar o rádio.

Os árabes não têm nada de fundamentalismo: nós é que chamamos fundamentalismo ás suas manifestações de indignação perante as barbáries que lhes andamos a fazer há centenas de anos.

E de facto andamos a tratar agora pior os árabes do que tratamos ontem os judeus.

Na Lisboa e na Granada árabes todas as religiões coexistiam: fomos nós cristãos quando as tomamos que proibimos todas as outras religiões.

O mesmo se passa agora, onde vamos ao ponto de querer dizer como se vestem.

Ou seja os  intolerantes e os fundamentalistas somos nós, cristãos.

E atualmente esse fundamentalismo atinge proporções escandalosas.

Imagina que para resolver o problema palestiniano os americanos faziam o que fizeram na Palestina: diziam: “há 900 anos Lisboa era árabe; os árabes têm direito histórico sobre Lisboa; vamos mandar para lá um milhão de árabes e os lisboetas vão ser tratados como os palestinianos agora o são”.

Tu e a tua família se resistissem iam para um campo de refugiados; se resistissem muito eram  mortos.

Se um teu familiar desesperado por constantes humilhações pusesse uma bomba á cintura era terrorista: se os ocupantes enviassem um míssil e matassem dezenas de mulheres e crianças lisboetas era o “direito á sua defesa.”

Mas é tudo assim.

Os aviões nas torres gémeas, que matou  duas mil pessoas, é o maior atentado terrorista da história.

Por sua vez a invasão do Iraque, que  violou todo o direito internacional, e que já matou mais de meio milhão de civis, a maioria mulheres e crianças, é “defesa dos nossos interesses.”

Já imaginaste uma família como a minha ou a tua a viver hoje no Iraque?

Bombas lançadas por aviões não tripulados, que eliminam do mapa uma aldeia inteira no Paquistão ou no Afeganistão, é “luta ao terrorismo”.

Repara, nem as baratas sobrevivem: recém nascidos, fetos na barriga da mãe tudo fica reduzido a pó: isso não é terrorismo, é “luta contra o terrorismo”.

E por cá silencio absoluto sobre esta barbárie.

Provocamos guerras civis nos regimes árabes que se opõem ao ocidente; e depois chamamos aquilo “primaveras”. As organizações que fomentam as ditas guerras chamamos “ONGS”: e aos estrangeiros que andam por lá aos tiros, pagos por nós a peso de ouro, chamamos “combatentes da liberdade”.

Mas pior, ás pessoas, idênticas a mim ou a ti, que querem fugir daquilo e vir para a Europa, chamamos-lhes “imigrantes ilegais” e deixamos que morram ás centenas no mar.


Há coisas que me fazem “passar dos carretos”: repara, os palestinianos não podem ir rezar junto á campa dos seus pais e antepassados.

Queres maior fundamentalismo que isto? fundamentalismo dos que  fazem: os israelitas; e fundamentalismo dos que o permitem: nós os ocidentais.

Para mim , que vou á missa todas as semanas, isto representa fundamentalismo do pior.

Nunca como hoje se aplica a máxima: “eles são maus de modo que lhes podemos fazer maldades á vontade”: e as maldades que lhes aplicamos são em muito maior número e muito mais cruéis do que aquelas do que os acusamos.

Mas não nós não somos maus “defendemos os nossos interesses”; maus são os outros.

Nós não somos fundamentalistas, “fundamentalistas” são os árabes .

Por favor envia a quem mandaste a piada do taxista.

Temos de ir almoçar um dia destes.

Um abraço.


César
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MensagemAssunto: Re: Árabes   Árabes EmptySex Set 27 2013, 21:09

Como sempre, vivemos no mundo do «nós e os outros», onde procuramos o «nosso lugar». O problema não é uma «história», é uma realidade e a cultura é a terra que nutre essa fruto. O problema é o fundamentalismo e não é tentando desviar as atenções, como naquilo a que chamam política, que se consegue compreender o mesmo. O problema é o vício que se cultiva e no caso, começa com a religião, passa pela «política» e acaba em algo como o desporto... A vontade é cega!...
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CNeves
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MensagemAssunto: Re: Árabes   Árabes EmptyQua Out 09 2013, 12:45

Caros amigos

Enviei há dias ao DN o seguinte texto que eles publicaram numa versão mais soft.

Julgo de interesse coloca-la aqui.


Há primeira vista, nada tem sobre música, mas é só há primeira vista: De facto uma pessoa só pode rebolar-se a ouvir um bom disco de Jazz, se estiver a fumar um bom charuto; e sobretudo ter a consciência tranquila.

Na tentativa de a ter, e sobretudo para tentar obter o perdão dos meus pecados, que são muitos, que me vou manifestando contra a hipocrisia que anda por aí.

Puseram o Edmund Burke a dizer: “para o mal prevalecer basta as pessoas de bem nada fazerem”.

Não concordo nada: uma pessoa que nada faz perante o mal, não é pessoa de bem: é tão mau como os outros: é o “ladrão que fica à porta”.

Aqui vai o texto.

Mais de uma centena de pessoas  morreram nos últimos dias ao tentarem fugir para a Europa. Nos últimos anos mais de vinte e cinco mil pessoas morreram nessa condições.

Aqueles que não morrem no mar, enfiamo-los em campos de concentração a que cinicamente chamamos “campo de refugiados”.

Os que agora, e nos últimos tempos, morreram, eram pessoas que não queriam morrer nas “primaveras” que o ocidente tem andado a fomentar no norte de África;

e gente que que aspira a uma vida melhor.

Cínica e hipocritamente, para nos desculpar-mos, chamamos-lhes “imigrantes ilegais”.

O Papa definiu a coisa muito bem numa só palavra: “vergonha”.

É de facto uma vergonha termos postos os países árabes a ferro e fogo, e depois impedir que as pessoas fujam dessa morte.

É também uma vergonha a Europa, que construiu a sua prosperidade a explorar os países africanos, impedir agora os habitantes desses países, de tentarem obter uma vida melhor.

E é ainda uma vergonha chamarmos a guerras, “primaveras”;

e a esta gente, “imigrantes ilegais”.

Ninguém, mas ninguém, tem o direito de impedir outro ser humano de fugir da morte.

Nenhum ser humano tem o direito de impedir outro ser humano de ganhar a sua vida.


Caros amigos

Isto são factos, não são opiniões.

É bom que as começamos a interiorizar: se não o fizermos vamos para o Inferno: e no inferno não há vinyl;

só há música digital.

Boas audições
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MensagemAssunto: Re: Árabes   Árabes EmptyQua Out 09 2013, 21:04

Obrigado pela partilha CNeves!
Estamos sem dúvida de pleno acordo!
Infelizmente isto faz parte da «nova guerra», que o neoliberalismo impõe. Agora os interesses não passam exactamente pela guerra, pois seria demasiado perigoso; agora passa pela moeda que construíram - a dívida. É esta que serve a estratégia dos especuladores, que são hoje quem faz a guerra!Árabes 809774 
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MensagemAssunto: Re: Árabes   Árabes EmptyQua Out 09 2013, 21:24

CNeves escreveu:


Ninguém, mas ninguém, tem o direito de impedir outro ser humano de fugir da morte.

Nenhum ser humano tem o direito de impedir outro ser humano de ganhar a sua vida.



Os erros são muitos, os aproveitamentos de que muitos beneficiam, são muitos, as hipocrisias, essas são as maiores.

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MensagemAssunto: Re: Árabes   Árabes EmptyQua Out 09 2013, 21:40

Está a acontecer o que o meu avô e o meu sogro dizem há muitos anos. E eu nunca lhes liguei.
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MensagemAssunto: Re: Árabes   Árabes EmptyQua Out 09 2013, 21:52

Caro Stereo: não posso concordar mais.

Caros AJS e Enxuto: é importante que comecemos a ligar a isto para ver se contribuímos para minorar esta vergonha.

Boas audições
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MensagemAssunto: Re: Árabes   Árabes EmptyQua Out 09 2013, 21:54

CNeves escreveu:
Caro Stereo: não posso concordar mais.

Caros AJS e Enxuto: é importante que comecemos a ligar a isto para ver se contribuímos para minorar esta vergonha.

Boas audições
Já agora, relembro mais uma (idêntica) triste realidade.


https://www.audioanalogicodeportugal.net/t3484-os-verdadeiros-piratas-da-somalia?highlight=os+piratas

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MensagemAssunto: Re: Árabes   Árabes EmptyQui Out 10 2013, 13:46

CNeves escreveu:
Um amigo enviou-me um email sobre árabes


ESTA É A MELHOR DE TODOS OS TEMPOS!


Taxista inglês

Todos devíamos ser como ele. Chega de abusos... em nome da tolerância!!!

*Isto aconteceu na cidade inglesa de Manchester.*

Um muçulmano devoto e barbudo entra num táxi.

Uma vez sentado, pede ao taxista para desligar o rádio, porque não quer ouvir música, como decretado na sua religião, e porque no tempo do profeta não havia música, especialmente música ocidental, que é música dos infiéis.

O motorista do táxi educadamente desliga o rádio, sai do carro, dirige-se à porta do lado do cliente e a abre.

O árabe pergunta: - "O que você está fazendo?"

Resposta do taxista: - "No tempo do profeta não havia táxis; por isso saia e espere pelo próximo camelo".

Só inglês mesmo.....





Eu resolvii-lhe enviar a seguinte resposta.






Caro amigo

Tenho a agradecer-te os esplendidos emails que me tens mandado: farto-me de rir e sobretudo babar.

Enviaste agora o email do Taxista inglês que pretende fazer piada sobre um lugar comum, que é a intolerância e fundamentalismo dos árabes; á semelhança de outras piadas sobre o lugar comum da estupidez dos pretos.

A maioria dessas piadas têm mesmo piada; outras, nem por isso.

É o caso desta ultima.

Repara, primeiro, um árabe, nunca mandaria desligar o rádio: contrariamente ao que os média nos querem fazer crer, os árabes são educados e tolerantes.

Têm origem nómada: fazem questão de receber bem; ser generosos com o próximo; respeitar a cultura e a diferença nos outros.

Era mais fácil um filho meu ou teu fazer com que um taxista desligasse o rádio que um árabe: bastava o taxista estar a ouvir música pimba, para os miúdos se porem a gozar com tal acutilância que o homem tinha mesmo de desligar o rádio.

Os árabes não têm nada de fundamentalismo: nós é que chamamos fundamentalismo ás suas manifestações de indignação perante as barbáries que lhes andamos a fazer há centenas de anos.

E de facto andamos a tratar agora pior os árabes do que tratamos ontem os judeus.

Na Lisboa e na Granada árabes todas as religiões coexistiam: fomos nós cristãos quando as tomamos que proibimos todas as outras religiões.

O mesmo se passa agora, onde vamos ao ponto de querer dizer como se vestem.

Ou seja os  intolerantes e os fundamentalistas somos nós, cristãos.

E atualmente esse fundamentalismo atinge proporções escandalosas.

Imagina que para resolver o problema palestiniano os americanos faziam o que fizeram na Palestina: diziam: “há 900 anos Lisboa era árabe; os árabes têm direito histórico sobre Lisboa; vamos mandar para lá um milhão de árabes e os lisboetas vão ser tratados como os palestinianos agora o são”.

Tu e a tua família se resistissem iam para um campo de refugiados; se resistissem muito eram  mortos.

Se um teu familiar desesperado por constantes humilhações pusesse uma bomba á cintura era terrorista: se os ocupantes enviassem um míssil e matassem dezenas de mulheres e crianças lisboetas era o “direito á sua defesa.”

Mas é tudo assim.

Os aviões nas torres gémeas, que matou  duas mil pessoas, é o maior atentado terrorista da história.

Por sua vez a invasão do Iraque, que  violou todo o direito internacional, e que já matou mais de meio milhão de civis, a maioria mulheres e crianças, é “defesa dos nossos interesses.”

Já imaginaste uma família como a minha ou a tua a viver hoje no Iraque?

Bombas lançadas por aviões não tripulados, que eliminam do mapa uma aldeia inteira no Paquistão ou no Afeganistão, é “luta ao terrorismo”.

Repara, nem as baratas sobrevivem: recém nascidos, fetos na barriga da mãe tudo fica reduzido a pó: isso não é terrorismo, é “luta contra o terrorismo”.

E por cá silencio absoluto sobre esta barbárie.

Provocamos guerras civis nos regimes árabes que se opõem ao ocidente; e depois chamamos aquilo “primaveras”. As organizações que fomentam as ditas guerras chamamos “ONGS”: e aos estrangeiros que andam por lá aos tiros, pagos por nós a peso de ouro, chamamos “combatentes da liberdade”.

Mas pior, ás pessoas, idênticas a mim ou a ti, que querem fugir daquilo e vir para a Europa, chamamos-lhes “imigrantes ilegais” e deixamos que morram ás centenas no mar.


Há coisas que me fazem “passar dos carretos”: repara, os palestinianos não podem ir rezar junto á campa dos seus pais e antepassados.

Queres maior fundamentalismo que isto? fundamentalismo dos que  fazem: os israelitas; e fundamentalismo dos que o permitem: nós os ocidentais.

Para mim , que vou á missa todas as semanas, isto representa fundamentalismo do pior.

Nunca como hoje se aplica a máxima: “eles são maus de modo que lhes podemos fazer maldades á vontade”: e as maldades que lhes aplicamos são em muito maior número e muito mais cruéis do que aquelas do que os acusamos.

Mas não nós não somos maus “defendemos os nossos interesses”; maus são os outros.

Nós não somos fundamentalistas, “fundamentalistas” são os árabes .

Por favor envia a quem mandaste a piada do taxista.

Temos de ir almoçar um dia destes.

Um abraço.


César
Concordo mas não posso dizer que concordo porque senão o meu nome vai logo para uma lista negra dos serviços secretos americanos e nunca mais consigo visto para ir à Disneyland. Brave New World
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MensagemAssunto: Re: Árabes   Árabes EmptyQui Out 10 2013, 14:22

Bem dito amigo Mário Franco. Árabes 754215 

De facto estamos entregues aos bichos.Árabes 809774 

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MensagemAssunto: Re: Árabes   Árabes EmptySex Out 11 2013, 01:20

Tolerância: . Condescendência ou indulgência para com aquilo que não se quer ou não se pode impedir.

"tolerância", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, http://www.priberam.pt

Nós, os ocidentais, somos tolerantes. Ou melhor, andamos a aprender a ser muito tolerantes.
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CNeves
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MensagemAssunto: Re: Árabes   Árabes EmptySex Out 11 2013, 03:56

Amigo Agorgal

A moral Judaico/Cristã que os paladinos da situação atual tanto gostam de apregoar diz:

“todos somos iguais”

Infelizmente no mundo atual há uns mais iguais que outros; e mesmo alguns, caso dos Árabes, não têm igualdade nenhuma.

Boas audições
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