W, o César e eu...

Hoje foi um daqueles dias memoráveis onde tudo bateu certo. Pessoas com grande sinergia de gostos e onde as conversas fluem de tal modo, que 5 horas mais parecem 5 minutos. As duas garrafas de vinho de boa qualidade e o Whisky também ajudaram, e o segundo, é mesmo de um qualidade de se lhe tirar o chapéu o que ajudou a suportar o (mau) som.

Tudo começou com um tenro bife grelhado com dois (sim, dois) ovos estrelados e duas garrafas de tinto de boa qualidade. A acompanhar o prato, conversas sobre EMT's, Thorens, WE, Studer, Revox, etc. Como podem imaginar, isto deu pano para mangas e mangas das compridas. Mas quando o assunto é áudio, a conversa é sempre agradável, especialmente com pessoas apaixonadas como foi o caso.

Depois, fomos ouvir musica. Nada melhor do que ouvir boa musica acompanhado de quem gosta de ouvir boas musica. E claro, uma bela cigarrilha e o tal Whisky que é de virem as lágrimas. E se há algo que nunca falta em casa do Mister W, são obras musicais de grande qualidade. E tenho que confessar que o som nem estava mal de todo.

Umas imagens....para mais tarde recordar.









Um obrigado ao grande W por ter sido um bom anfitrião, um obrigado ao CNeves por ser uma excelente companhia e pelo magnifico Whisky, e ao TD124 pela sugestão deste belo néctar.

Caros amigos

Vou abrir um novo tópico para relatar as visitas entre membros do fórum: irei iniciá-lo com a descrição que fiz hoje a casa de
Mister W.

Boas audições

Caros amigos


Fui hoje visitar o amigo Mister Wonderful que se encontrava acompanhado do nosso presidente.

Que grande almoço e que grande tarde.

Ao almoço falamos de música e de aparelhos, mas também de automóveis e gajas; embora neste tema não tenhamos chegado ao pormenor das mamas.

O Luís, outro amigo que nos acompanhava, era de opinião que o único carro que se podia chamar automóvel era o Porche turbo; o resto eram Dinky Toys: estão a ver que nos automóveis também estivemos ao nível dos EMT e dos amplificadores concebidos pelo TD124.

Após o almoço chegou a altura da verdade e fomos ouvir aqueles aparelhinhos que Mister W já descreveu e publicou as fotografias.

Meus amigos que som!!!!! Aquilo era uma sala pequenina mas cheio de músculo: era um anão travestido de Schwarzenegger.
Som impecável: grande detalhe; baixos que pareciam ser impossíveis de virem daquelas colunas pequeninas; agudos com grande capacidade de realce das restantes frequências:

Muito, muito bom.

Claro que o AJS e o amigo Porche turbo ,só dizem mal daquilo tudo: não diziam que eram Dinky Toys, mas quase: só podia ser por inveja; ou então para o arreliar.

Mas o que todos estávamos de acordo era sobre a discografia do Wonderful: tinha tudo o que era de interesse.

Ele e o nosso presidente deram-me a conhecer uma enorme quantidade de música que não conhecia: trouxe para casa discos; e coisa da maior gravidade, esqueci-me de trazer a lista prometida por Mister W: espero que ma traga no Sábado.

Também bebemos Whisky japonês, mas essa descrição deixo para os meus anfitriões.

Caros amigos, um grande, muito grande, obrigado.

Bem hajam

Vou ter que fundir dois tópicos, pois já tinha começado a falar mal do Mister W e do seu sistema de som noutro lado.

Amigo César, fundi o tópico ao contrário. Queria meter o meu no que foi criado por si, e correu mal.

Mil perdões....

António José da Silva escreveu:

Amigo César, fundi o tópico ao contrário. Queria meter o meu no que foi criado por si, e correu mal.

Mil perdões....

O wiske japonês trocou-te os olhinhos....

Mal empregada pinga nesses beços....

Milton escreveu:

Mal empregada pinga nesses beços....

Beços de apreciador são os beços mais indicados para aquela pinga divinal.

Esqueci-me de dizer algo de muito importante. Contrariamente ao Mister W, o CNeves é boa companhia.

Como é bom passar uma boa tarde na confraternização entre amigos

fernando3728 escreveu:

Como é bom passar uma boa tarde na confraternização entre amigos

E esta não foi boa, foi excelente.

Afinal o "destaque" está nas ...(reticências), ou seja na "pomada" dos "olhinhos em bico"!
Três "mariolas"... , a garrafa.... "cadê" os discos?
Tenho a plena convicção (pareço um político... cruzes canhoto..), que foi o passar de uma tarde memorável... isto claro, se o "japas", não vos toldar a memória.
Partilhar esta nossa paixão entre amigos, é a verdadeira razão do AAP, "my opinion".

Que espectáculo, adorei as fotos

...então estiveram uma tarde na conversa e só sobra isto para contar à malta ...


...toca a contar os sordid details

Ulrich escreveu:

...toca a contar os sordid details

Tirando um som fraquinho, o resto não foi mau de todo.

António José da Silva escreveu:

Ulrich escreveu:

...toca a contar os sordid details

Tirando um som fraquinho, o resto não foi mau de todo.

sabes muito... ...estiveram a ouvir o quê?

Ulrich escreveu:

...estiveram a ouvir o quê?

Taaaaaaaaaaaaaaanta coisa boa.

António José da Silva escreveu:

Ulrich escreveu:

...estiveram a ouvir o quê?

Taaaaaaaaaaaaaaanta coisa boa.

... ....cá para mim foi tudo em FLAC... ....

Milton escreveu:

O wiske japonês trocou-te os olhinhos...

Japonês? Não sabes ler? Chinês


Bolas já não chegava os amplificadores chineses, agora também o whiskie?

João Henrique escreveu:

Milton escreveu:

O wiske japonês trocou-te os olhinhos...

Japonês? Não sabes ler? Chinês


Bolas já não chegava os amplificadores chineses, agora também o whiskie?

Quem me dera beber desse "Chinês" todos os dias.

Ulrich escreveu:

... ....cá para mim foi tudo em FLAC... ....

A da prima..... Só coisinhas de muita qualidade.

António José da Silva escreveu:

Ulrich escreveu:

... ....cá para mim foi tudo em FLAC... ....

A da prima..... Só coisinhas de muita qualidade.

Plz...

Pois bem, foi de facto uma tarde bem passada (e bem regada) e por isso só tenho a agradecer ao César e ao António.
A parte da música, acaba sempre por ser um (bom) pretexto para tudo o resto e apesar de termos picado uns quantos Long Play's, a partir de certa altura o som começa a ser abafado pelas conversas... para além de que o amigo "GT Turbo" falava muito alto (principalmente quando queria provar que o M3 tinha Turbo...).

A ideia de documentar as visitas parece muito boa já que a camaradagem é sem dúvida uma das facetas mais importantes e que faz com que o AAP seja um Fórum exclusivo.
Espero vir a beber muitos Visques (Japoneses, Irlandeses ou Escoceses...) e poder assim contribuir para alimentar esse tópico que antes de ser iniciado já é um sucesso absoluto.

Caro César Neves,
A lista não está esquecida (e terei o maior prazer de lha facultar) mas para começar sugiro que dê uma vista de olhos nos tópicos "Os Menos Badalados do Jazz" e "Os Imortais do Jazz" que se encontra no folder "Música"

Caro AJS,
Só para não estares a falar mal do meu sistema, tinha aqui mais dois LP's do Ken McIntyre para te emprestar... mas acho que já mudei de ideias...

Mister W escreveu:

Só para não estares a falar mal do meu sistema, tinha aqui mais dois LP's do Ken McIntyre para te emprestar... mas acho que já mudei de ideias...

E só quando cheguei a casa é que vi que me tinha esquecido do álbum dos TBM.


Mas Sábado também é dia.

António José da Silva escreveu:

Hoje foi um daqueles dias memoráveis...

... E claro, uma bela cigarrilha e o tal Whisky que é de virem as lágrimas. E se há algo que nunca falta em casa do Mister W, são obras musicais de grande qualidade. E tenho que confessar que o som nem estava mal de todo.

Umas imagens....para mais tarde recordar.




Um obrigado ao grande W por ter sido um bom anfitrião, um obrigado ao CNeves por ser uma excelente companhia e pelo magnifico Whisky, e ao TD124 pela sugestão deste belo néctar.

Cagando para os obrigados ...

... andas a beber o "dito cujo", escrito em lingua de gato sem mim ???... e ainda dizes obrigado

TU!!!, não és convidado a vir escutar as minhas traquitanas. De todas as maneiras os ingleses não são bem-vindos em solo françês...

Não te abraço!

TD124 escreveu:

Cagando para os obrigados ...

... andas a beber o "dito cujo", escrito em lingua de gato sem mim ???... e ainda dizes obrigado

TU!!!, não és convidado a vir escutar as minhas traquitanas. De todas as maneiras os ingleses não são bem-vindos em solo françês...

Não te abraço!

Olha que fostes muitas vezes mencionado e falado ontem durante a tarde.

António José da Silva escreveu:

TD124 escreveu:

Cagando para os obrigados ...

... andas a beber o "dito cujo", escrito em lingua de gato sem mim ???... e ainda dizes obrigado

TU!!!, não és convidado a vir escutar as minhas traquitanas. De todas as maneiras os ingleses não são bem-vindos em solo françês...

Não te abraço!

Olha que fostes muitas vezes mencionado e falado ontem durante a tarde.

Ah BOM???!!!... Em bem ?... , ou em mau !!... eis a questão......

pra voçês

No óptimo amigo TD124

CNeves escreveu:

No óptimo amigo TD124

Não sejas mentiroso....

Para "descansar" o meu bom amigo Paulo, posso dizer que os intervenientes da tertúlia de ontem, só tiveram boas palavras a dizer em relação ao TD124.

CNeves escreveu:

No óptimo amigo TD124

António José da Silva escreveu:

CNeves escreveu:

No óptimo amigo TD124

Não sejas mentiroso....

Amigo CNeves, dado que conheço pessoalmente a "besta" que o acompanhava, e que deve ter dado tantas pancadas no Whisky, que so deve ter ficado o vidro como recordação... tenho tendência a acreditar nele, pois o alcool faz dizer a verdade!... Sinto o nosso "gentleman agree ou affair..." muito comprometido. Mas a "besta" quando o ver, vai enferrujar com tanta àgua que vai beber!!!

Até+

TD124 escreveu:

Mas a "besta" quando o ver, vai enferrujar com tanta àgua que vai beber!!!

Até+

Só uso disso para tomar banho, pelo que felizmente a ferrugem é exterior. Cá para dentro, e se poder, só material conservante.

Amigo TD124

Pode acreditar em mim: o pior adjectivo que lhe foi aplicado naquela tarde foi o óptimo : e acredite também que que em todas as conversas e assuntos o amigo veio à baila .

E se conhece bem a “”besta””, sabe que os melhores adjevtivos que foram aplicados a si vieram da sua boca.

Um abraço

Imperdoável! Esqueci-me de fazer referência ao belo Single Malt que dá pelo nome de Miyagikyo e que ajudou a aquecer o ambiente...

Posso garantir-vos que passou a fazer parte da minha "Wish List" já que o seu paladar suave e delicado (mas também complexo e algo frutado) me agradou especialmente. No entanto, fiquei agradavelmente surpreendido pelo facto da garrafa de 500ml ter ficado apenas pela metade...

Os meus agradecimentos aos Amigos CNeves (que se chegou à frente com o "el contado"!), ao TD124 pela grande sugestão... e também ao AJS cuja contribuição (igual à minha) não deve ser esquecida..
Já agora, o facto de não conseguirmos decifrar o mandarim tem grandes vantagens, nomeadamente a impossibilidade de constatarmos que este belo néctar é preparado à base de cabeças de lagartixa esmagadas! Siga...

Mister W escreveu:

Já agora, o facto de não conseguirmos decifrar o mandarim tem grandes vantagens, nomeadamente a impossibilidade de constatarmos que este belo néctar é preparado à base de cabeças de lagartixa esmagadas! Siga...

Segundo consta, o processo de fabrico desse nectar dos Deuses é muito parecido com o do "melhor café do Mundo"....

As cabeças de lagartixa(uma especie de osga que se encontra apenas nos sistemas de esgoto chineses) são esmagadas pelas mandibulas de cachorros sarnentos, e só depois de expelidas pelos animais é que vão macerar em alcool de bambu e urina de Panda...



https://www.audioanalogicodeportugal.net/t4912-sera-coco-o-melhor-cafe-do-mundo?highlight=cafe

Milton escreveu:

Mister W escreveu:

Já agora, o facto de não conseguirmos decifrar o mandarim tem grandes vantagens, nomeadamente a impossibilidade de constatarmos que este belo néctar é preparado à base de cabeças de lagartixa esmagadas! Siga...

Segundo consta, o processo de fabrico desse nectar dos Deuses é muito parecido com o do "melhor café do Mundo"....

As cabeças de lagartixa(uma especie de osga que se encontra apenas nos sistemas de esgoto chineses) são esmagadas pelas mandibulas de cachorros sarnentos, e só depois de expelidas pelos animais é que vão macerar em alcool de bambu e urina de Panda...

Ainda é pior do que eu imaginei...
Acompanhar um cafézinho Kopi Luwak com um Whisky destes deve levar-nos ao céu... podemos é não ter a sorte de regressar...

Mister W escreveu:

Milton escreveu:

Mister W escreveu:

Já agora, o facto de não conseguirmos decifrar o mandarim tem grandes vantagens, nomeadamente a impossibilidade de constatarmos que este belo néctar é preparado à base de cabeças de lagartixa esmagadas! Siga...

Segundo consta, o processo de fabrico desse nectar dos Deuses é muito parecido com o do "melhor café do Mundo"....

As cabeças de lagartixa(uma especie de osga que se encontra apenas nos sistemas de esgoto chineses) são esmagadas pelas mandibulas de cachorros sarnentos, e só depois de expelidas pelos animais é que vão macerar em alcool de bambu e urina de Panda...

Ainda é pior do que eu imaginei...
Acompanhar um cafézinho Kopi Luwak com um Whisky destes deve levar-nos ao céu... podemos é não ter a sorte de regressar...

Se houver receio em relação ao Whisky, eu não me importo de ser cobaia. Podem fazer chegar as garrafas à minha pessoa.

esse "japone" deixou-me curioso
tomem lá uma leitura
A História do Uísque Japonês

O uísque japonês é um descendente do Shochu (Destilado japonês) que já se fabricava na Ilha de Kyushu desde 1447. E até os final de 1880, havia um fabricante de algo parecido como uísque, que na verdade era um shochu envelhecido, por Guisuke Konishi. Após esse ano, sobrinho de Konishi, Shinjiro Torii foi empregado até 1899, quando resolveu abrir a sua própria empresa de varejo e importação, o Kotobukiyá, hoje chamado de SUNTORY.

Em 1919, Torii vendeu a sua empresa, a Tory Finest Liqueur Scoth Whisky e precisava da sua própria destilaria. Comprou uma faixa enorme de terra entre Kyoto e Osaka, região central de Honshu, para construir a sua fábrica. Só faltava alguém para produzir a bebida, quando Masataka Taketsuru assumiu o posto.

Descendente de produtores de sakes da Settsu Shuzou, Taketsuru havia seguido em 1918, para Glasgow na Escócia para aprender uísque. Embora tenha estudado com ênfase em química, absorveu todo o conhecimento na fabricação nas destilarias de Longmorn e Hazelburn

Em 1920, retornou com a esposa escocesa e entrou na fábrica de Torii, a YAMAZAKI tornando a primeira destilaria de malte do Japão. 9 anos depois foi lançado o primeiro uísque japonês chamado de “Shirofuda” ou “Rótulo Branco”, um blend do malte de Yamazaki e destilado de grãos de Osaka. Já no começo da próxima década, os uísques Yamazaki já eram exportados para o mundo.

Porém, com o desentendimento entre Taketsuru e Torii, os dois se separaram em 1934. Taketsuru queria produzir uma bebida nos moldes originais da Escócia, mais turfados e que a fábrica deveria estar em regiões frias e não em região úmida e quente. Torii, queria uma bebida mais comercial, que agradasse o paladar dos japoneses, fazendo um uísque no estilo mais doce.

Taketsuru partiu então, para o norte do Japão, na cidade Yoichi, Ilha de Hokkaido e fundou o Dai Nippon Kaju posteriormente chamado de Yoichi Destillery. Local com frio intenso, água em abundância, turfa e cevada, perfeito para a sua nova destilaria.

Agora, a Kotobukiyá tinha um forte concorrente, que dura até os dias de hoje. Kotobukiyá então, começou a produzir uma coleção farta de bebidas, não só o destilado, mas vinhos em Yamagata e cervejas. Porém interrompida por causa da 2º Guerra Mundial, e retomado logo em seguida, já que a produção de bebidas alcoólicas, era a que sustentava o PIB japonês.

Enquanto isso, Taketsuru mudou o nome da empresa para NIKKA que sustenta até os dias de hoje. Torii em 1952, fundou a cadeia de bares para promover as suas bebidas.

Durante a eterna briga dos dois, timidamente, surgiam outras destilarias como o Hombu em Kagoshima (sul do Japão), Karuizawa em Niigata, a Takara que fabrica shochus entra em cena, em Fukushima.

Em 1963, Keizo Saji, filho de Torii assume a presidência da Kotobukiyá e trocou o nome para Suntory, que é a soma de Sun = Sol e Torii, o sobrenome do fundador. Sun Torii = Suntory. Sob o novo comando, surgiram os rótulos Suntory Royal, Red, White e Reserve. Em 1969, Taketsuru inicia a produção de seus uísques na cidade de Sendai, em Miyagui.

Em 1973, surgiram o Gotemba, criada pela Kirin e a Seagram, e o Hakushu, a maior destilaria de malte do mundo nos anos 80. A expansão das destilarias japonesas foram tão grandes, que para garantir os suprimentos de scoth para misturar nos blends nipônicos, a Nikka comprou a Ben Nevis na Escócia e a Takara, absorveu a Tomatin, a então maior destilaria de single malt da Escócia. A Suntory que não ficou atrás, comprou a Morrison Bowmore e parte da Macallan.​
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Em 1997, a crise financeira da Ásia, fez com que despencassem as vendas de todas as destilarias e não se recuperaram. Muitos acreditavam que novas gerações pudessem tomar gosto pela bebida escura e que forçassem o retorno da ascensão. Porém isso não aconteceu. O Shochu escalou no gosto dos japoneses, pela sua leveza e baixo teor alcoólico de 25%, contra os 43%.

Mas a cultura do uísque japonês fortificou novamente, quando o mundo releu a sua história e o surgimento de experts na bebida, fizeram com que o uísque voltasse ao destaque no glamour.
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Os uísques japoneses recentemente, ganharam destaques internacionais, premiados pelo International Spirit Challenge e nos dias de hoje, faltam estoque.