Upgrade de Jolida SJ502A ou amp novo ?

Bom dia,
Tenho um Jolida SJ502A que usa umas 6550WE da Sovrek . Entretanto o bicho do upgrade mordeu-me e comecei a pensar em fazer um upgrade aos condensadores. Ou então, compro um novo amplificador, se calhar está na hora de mudar ...
Este Jolida tem um bom som, uso-o com umas Monitor audio RX6 e um XA50ES da Sony , mas se calhar podia ser melhor com algum investimento, o problema é que não conheço ninguém que perceba o suficiente para lhe confiar a tarefa.
Em tempos tive um TagMacllaren integrado que tambêm tinha um bom som mas era diferente do Jolida , o som era mais aberto mas sem a envolvencia das valvulas, por isso vendi-o. A questão aqui é ponderar entre vender o Jolida e comprar outro amplificador, ou investir num upgrade.
Penso que para ficar com o Jolida tinha de investir mais de 500 euros num upgrade com uns VCap , no minimo são quatro condensadores ! Se vender devo conseguir algum dinheiro por ele (?) e juntando mais algum compro um amplificador mais moderno tipo Cambridge Audio CXA81 .Mas não sei se o CA CXA81 estaria no mesmo nivel ? Só ouvindo.
IIdeias e ajudas são bem vindas.
Obrigado

Antes de mais bem vindo, penso que não o fiz no espaço apropriado.

Parecem ser sons distintos e ambos com muito nível.

Estou farto de elogiar esse Cambridge que me deixou muito surpreendido e satisfeito é uma peça que está a mudar o mundo do audio pelo modesto preço que pedem para a qualidade de som que apresenta.

Mas não tem um som comparável com o Jolida que é a válvulas, não é melhor nem pior, apenas diferente. Depende muito do tipo de música que ouve, e eu que tive umas colunas iguais às suas, penso que devem fazer um casamento ótimo com válvulas.

Temos aqui vários elementos no fórum com competência para fazer a evolução do Jolida, o João da Bernarda que tem evoluído com sucesso muitos aparelhos a válvulas, e o Joaquim Pinto que não só os evolui como os constrói.

Acho que vai depender mais daquilo que pretende, do tipo de música que ouve do que a comparação dos aparelhos. Mas ambos penso, serão boa escolha para as colunas em questão.

Olá Amigos
Tenho feito muitos upgrades a amps a válvulas e sem duvida os caps de sinal fazem uma diferença astronómica. Os vcaps são sem duvida uns bons caps mas há coisas na minha opinião que tocam nada pior e com certeza mais ao meu gosto. Eu não trocaria esse Jolida e investia nele para o pôr ao nível dos melhores. Ainda este mês fiz um primaluna que de nascença não toca nada mal e ficou a tocar como um amp de mais um zero à direita no preço...
João

joaquim rosa escreveu:

(...)
Em tempos tive um TagMacllaren integrado que tambêm tinha um bom som mas era diferente do Jolida , o som era mais aberto mas sem a envolvencia das valvulas, por isso vendi-o. A questão aqui é ponderar entre vender o Jolida e comprar outro amplificador, ou investir num upgrade.
(...)
Se vender devo conseguir algum dinheiro por ele (?) e juntando mais algum compro um amplificador mais moderno tipo Cambridge Audio CXA81 .Mas não sei se o CA CXA81 estaria no mesmo nivel ? Só ouvindo.
IIdeias e ajudas são bem vindas.
Obrigado

Bom ver a abertura deste tópico, seguirei atento!

A resposta à sua dúvida talvez esteja dada na frase que deixei a negrito, porque o Cambridge, por melhor que seja, estará algo distante do Jolida e mais próximo do que já vendeu - o TagMclaren.

Os condensadores áudio filos são uma ilusão.
Os condensadores desde que tenham a capacidade adequada e pouca resistência interna, fazem todos o mesmo efeito.

Os condensadores que devem ser mudados são somente os que estão deteriorados.

Começo por dizer que a minha opinião vale, o que vale e ainda aqui, a velha frase do Fredy tem todo o cabimento:

"O que uns quantos adoram, outros tantos detestam".

Jolida, para mim, faz parte do conjunto de amplificação a válvulas, da qual não sou admirador.

Respeitando em absoluto a opinião do João da Bernarda, até porque sei que ele é um grande e excelente empreendedor na vertente "válvulas", há muitos anos", eu + Jolida....

Também não costumo seguir a Cambridge, mas... há pouco tempo ouvi um conjunto Cambridge composto por:

AZUR 851A integrado, mas na função de pré



Com o AZUR 851W, power



Combinado com umas Klipsch RF-7 III



ou com umas Dali Rubicon 6 C



que, com qualquer dos transdutores fazia um set de se lhe

Alexandre Vieira escreveu:

Antes de mais bem vindo, penso que não o fiz no espaço apropriado.

Parecem ser sons distintos e ambos com muito nível.

Estou farto de elogiar esse Cambridge que me deixou muito surpreendido e satisfeito é uma peça que está a mudar o mundo do audio pelo modesto preço que pedem para a qualidade de som que apresenta.

Mas não tem um som comparável com o Jolida que é a válvulas, não é melhor nem pior, apenas diferente. Depende muito do tipo de música que ouve, e eu que tive umas colunas iguais às suas, penso que devem fazer um casamento ótimo com válvulas.

Temos aqui vários elementos no fórum com competência para fazer a evolução do Jolida, o João da Bernarda que tem evoluído com sucesso muitos aparelhos a válvulas, e o Joaquim Pinto que não só os evolui como os constrói.

Acho que vai depender mais daquilo que pretende, do tipo de música que ouve do que a comparação dos aparelhos. Mas ambos penso, serão boa escolha para as colunas em questão.

Obrigado Alexandre.
De facto as RX6 tocam bem com o Jolida e eu principalmente gosto de Jazz e Blues, mas também ouço mais coisas, e são essas mais coisas que por vezes fazem a diferença...

Mário Franco escreveu:

Os condensadores áudio filos são uma ilusão.
Os condensadores desde que tenham a capacidade adequada e pouca resistência interna, fazem todos o mesmo efeito.

Os condensadores que devem ser mudados são somente os que estão deteriorados.

Ámen!

Alguém que grave isto em mármore para a posteridade.

João da Bernarda escreveu:

Olá Amigos
Tenho feito muitos upgrades a amps a válvulas e sem duvida os caps de sinal fazem uma diferença astronómica. Os vcaps são sem duvida uns bons caps mas há coisas na minha opinião que tocam nada pior e com certeza mais ao meu gosto. Eu não trocaria esse Jolida e investia nele para o pôr ao nível dos melhores. Ainda este mês fiz um primaluna que de nascença não toca nada mal e ficou a tocar como um amp de mais um zero à direita no preço...
João

Obrigado João,
Já agora que coisas "tocam" melhor do que os VCap ? Mundorf, Sonicap, Nichicon ?
No caso dos Primaluna acho que estamos a falar de um equipamento superior ao Jolida e aí o investimento faz todo o sentido. No caso do Jolida estariamos a falar de que investimento ?

Goansipife escreveu:

Começo por dizer que a minha opinião vale, o que vale e ainda aqui, a velha frase do Fredy tem todo o cabimento:

"O que uns quantos adoram, outros tantos detestam".

Jolida, para mim, faz parte do conjunto de amplificação a válvulas, da qual não sou admirador.

Respeitando em absoluto a opinião do João da Bernarda, até porque sei que ele é um grande e excelente empreendedor na vertente "válvulas", há muitos anos", eu + Jolida....

Também não costumo seguir a Cambridge, mas... há pouco tempo ouvi um conjunto Cambridge composto por:

AZUR 851A integrado, mas na função de pré



Com o AZUR 851W, power



Combinado com umas Klipsch RF-7 III



ou com umas Dali Rubicon 6 C



que, com qualquer dos transdutores fazia um set de se lhe  

Já tive em casa umas Klipsch, não me recordo da referencia delas, tinham um tamanho tipo 1,60cm de altura, eram dois monólitos na minha sala que tocaram com o Jolida de forma peculiar , os instrumentos saltavam para a cara e tudo era detalhe e dinamismo, o problema era que não conseguia ouvir aquilo mais do que uma hora de seguida, ficava cansado de tanto fogo de artificio.

A resposta à sua dúvida talvez esteja dada na frase que deixei a negrito, porque o Cambridge, por melhor que seja, estará algo distante do Jolida e mais próximo do que já vendeu - o TagMclaren. [/quote]

Talvez...

Caro Joaquim Rosa, eu não quero que pense que lhe estou a "vender" a ideia de que válvulas é que é... eu estou muito contente com um integrado a transístores.

O meu comentário apenas vai ao encontro do relato da sua experiência, mas se acredita que mudou as suas prioridades e gosto (afinal o gosto educa-se, evolui, muda), então tente experimentar outras configurações.

Tente visitar algumas lojas que vendam Monitor Audio e tente a experiência com outras soluções de amplificação, pode ser um bom princípio para atestar se o que quer é mudança ou continuidade.

galvaorod escreveu:

Mário Franco escreveu:

Os condensadores áudio filos são uma ilusão.
Os condensadores desde que tenham a capacidade adequada e pouca resistência interna, fazem todos o mesmo efeito.

Os condensadores que devem ser mudados são somente os que estão deteriorados.

Ámen!

Alguém que grave isto em mármore para a posteridade.

Vou à janela rir para ver se vocês me ouvem...

joaquim rosa escreveu:

... Penso que para ficar com o Jolida tinha de investir mais de 500 euros num upgrade com uns VCap , no minimo são quatro condensadores ! Se vender devo conseguir algum dinheiro por ele (?) e juntando mais algum compro um amplificador mais moderno tipo Cambridge Audio CXA81 .Mas não sei se o CA CXA81 estaria no mesmo nivel ? Só ouvindo.
IIdeias e ajudas são bem vindas. ...

Caro Joaquim Rosa, não faço parte dos que dizem que os cabos, componentes, amelhorações ou acessorios é dinheiro perdido ném dos que consideram que pode ser a metamorfose de um sistema ... aliàs, digo sempre que esses elementos funcionam melhor do que os detratores dizém e menos bem do que os aficionados apregoam. A partir deste ponto de vista pragmàtico diria que uma conversa com uma pessoa como o João da Bernarda que està habituado ao "tuning" assim como uma visita às lojas para escutar aparelhos na sua zona de preço sò poderia ser benéfica quanto às suas duvidas. Para mim, a unica coisa que justifica uma amelhoração ou troca de aparelho é a escuta ... o resto, a leitura, internet e os forums são partilha de paixão e de opiniões aonde a subjectividade reina, então escolha a sua propria subjectividade, os seus ouvidos...

Vivemos numa época aonde o bom sentido é atacado pelo desejo e pela ilusão ao ponto de por vezes esqueçer os fundamentais. Aconteçe-me regularmente de ir à casa de alguém que não està contente do seu sistema e verificar que o problema não são os aparelhos em si mas a instalação deles e a obcessão de um som idealisado pelo proprietario. Voçê jà deu a resposta às suas duvidas dizendo Só ouvindo. ... então os meus cinco tostões seriam, como jà disse, de contactar o João da Bernarda e ir ouvir umas duas ou três coisitas!...

Afinal o audio é como o vinho ... pode-se falar dele mas o ideal é ainda de bebë-lo e ver o que dà na boca

joaquim rosa escreveu:

… … …
Já agora que coisas "tocam" melhor do que os VCap ? Mundorf, Sonicap, Nichicon ? … … …

Não sei quais são ou não melhores??…

Mas estão muito falados também os ClarityCaps, estes são UK made e por isso têm(por enquanto(?) vantagens fiscais!...

O representante em França, a AUDIOPHONICS - www.audiophonics.fr, é uma loja online de confiança, já lhes comprei várias coisas de valor considerável e sempre satisfeito.

João da Bernarda escreveu:

galvaorod escreveu:

Mário Franco escreveu:

Os condensadores áudio filos são uma ilusão.
Os condensadores desde que tenham a capacidade adequada e pouca resistência interna, fazem todos o mesmo efeito.

Os condensadores que devem ser mudados são somente os que estão deteriorados.

Ámen!

Alguém que grave isto em mármore para a posteridade.

Vou à janela rir para ver se vocês me ouvem...

Vou considerar estas aleivosias na categoria das que se proferem com a carcassa entricheirada por detrás do teclado.

Reitero o meu alerta a todas as pessoas inocentes que caiem no conto do recap ou do vigário.

Mais uma vez para alerta das pessoas menos conhecedoras que possam ser vítimas de intervençoes ignorantes ou falaciosas.

É um facto que os condensadores electroliticos se auto-degradam com o tempo porque o dieléctrico se deteriora por reacção química.

É um facto que essa deterioração pode ser mais notória nuns do que noutros.

É um facto que essa deterioração pode provocar efeitos mais ou menos perceptíveis na performance consoante a função que desempenham no circuito.

É um facto que, até prova em contrário, tecnicamente fundamentada, continuo a afirmar que dois condensadores (um caro e outro barato) com exactamente a mesma capacidade e igual resistência interna "ESR" terão performances semelhantes.

É um facto que após os recap os aparelhos ficam por vezes a tocar de um modo diferente mas isso não significa que fiquem a tocar melhor.

É um facto que conheço casos de pessoas aqui do fórum que já mandaram fazer recaps audiófilos e ficaram tão desiludidas que mandaram repor os condensadores originais.

É um facto que algumas pessoas se entusiasmam com o "recap" inocentemente e outras pessoas induzem essa inocência, induzila-ão ou por igual inocência ou por interesse pessoal. Não posso afirmar que seja pela primeira ou pela segunda das causas. Cada qual avaliará segundo o seu entendimento.

É um facto que os protagonistas dos recap audiófilos não são levados a sério pelas pessoas dotadas com conhecimentos técnicos bem alicerçados.

Creio que sem me deixar arrastar pela chalaça primária expus o meu ponto de vista com clareza, frontalmente e do mesmo modo que falaria face a face com qualquer interlocutor presencialmente.

João da Bernarda escreveu:

Vou à janela rir para ver se vocês me ouvem...

Se esse comportamento tivesse ocorrido aquando o confinamento nacional, quiçá, fosse audível...

Mário

É também um facto e uma verdade tudo o que dizes. Pelo menos pelo que tenho ouvido dizer, pela boca de reputados “fazedores” de electrónica audiófila, ou assim chamada.

Claro que muitos deles nas conversas mais banais, com pessoas que conhecem menos bem, podem fazer grandes elogios aos condensadores ditos audiófilos, até porque isso ajuda-os a vender mais caro um determinado equipamento. Todavia ainda não conheci nenhum que dissesse avancem para o recap de alma e coração.

Razão pela qual eu não gosto muito de revisões aos equipamentos, a não ser com componentes exactamente iguais aos os mesmos de origem. Se eu quisesse que o equipamento fosse, ou soasse de modo diferente, então compraria outro equipamento de qualquer outra marca, Que soasse dessa maneira. Para mim, um equipamento soa de modo ‘X’, então morre a soar dessa forma, mesmo que já haja qualquer outro, equivalente, a soar melhor.

Quanto se fala em componentes audiófilos, lembro-me logo daquilo que me disse, certa vez, Julian Vereker (fundador da Naim):

”Se eu fizesse um equipamento somente com componentes audiófilos, ou só tendo em conta estes, então não fazia um equipamento para tocar música, mas sim uma caixa para alojar peças de relojoaria”.

Caro Mário
Realmente isto assim escrito pode ser mal interpretado.
Simplesmente discordo com o que diz mas não quero de maneira nenhuma fazer chacota. Este tema é de há longa data um tema que já lancei desafio. Primeiro foi uma comparação de Dynavox´s ST70 alterados sem alterações de circuito num Audio Vintage. Depois se ainda assim não for possível tenho 3 amplificadores a válvulas feitos por mim que poderíamos fazer escuta com diferentes condensadores de acoplamento para comparar. Só assim se poderia matar esta velha historia que é uma questão demasiado subjetiva e concreta, pelo menos, para os meus ouvidos.
Se quiserem aceitar o desafio cá estarei.
As minhas desculpas pelo aparente mal entendido.
Abraço
João

Mário Franco escreveu:

João da Bernarda escreveu:

galvaorod escreveu:

Mário Franco escreveu:

Os condensadores áudio filos são uma ilusão.
Os condensadores desde que tenham a capacidade adequada e pouca resistência interna, fazem todos o mesmo efeito.

Os condensadores que devem ser mudados são somente os que estão deteriorados.

Ámen!

Alguém que grave isto em mármore para a posteridade.

Vou à janela rir para ver se vocês me ouvem...

Vou considerar estas aleivosias na categoria das que se proferem com a carcassa entricheirada por detrás do teclado.

Reitero o meu alerta a todas as pessoas inocentes que caiem no conto do recap ou do vigário.

Mais uma vez para alerta das pessoas menos conhecedoras que possam ser vítimas de intervençoes ignorantes ou falaciosas.

É um facto que os condensadores electroliticos se auto-degradam com o tempo porque o dieléctrico se deteriora por reacção química.

É um facto que essa deterioração pode ser mais notória nuns do que noutros.

É um facto que essa deterioração pode provocar efeitos mais ou menos perceptíveis na performance consoante a função que desempenham no circuito.

É um facto que, até prova em contrário, tecnicamente fundamentada, continuo a afirmar que dois condensadores (um caro e outro barato) com exactamente a mesma capacidade e igual resistência interna "ESR" terão performances semelhantes.

É um facto que após os recap os aparelhos ficam por vezes a tocar de um modo diferente mas isso não significa que fiquem a tocar melhor.

É um facto que conheço casos de pessoas aqui do fórum que já mandaram fazer recaps audiófilos e ficaram tão desiludidas que mandaram repor os condensadores originais.

É um facto que algumas pessoas se entusiasmam com o "recap" inocentemente e outras pessoas induzem essa inocência, induzila-ão ou por igual inocência ou por interesse pessoal. Não posso afirmar que seja pela primeira ou pela segunda das causas. Cada qual avaliará segundo o seu entendimento.

É um facto que os protagonistas dos recap audiófilos não são levados a sério pelas pessoas dotadas  com conhecimentos técnicos bem alicerçados.

Creio que sem me deixar arrastar pela chalaça primária expus o meu ponto de vista com clareza, frontalmente e do mesmo modo que falaria face a face com qualquer interlocutor presencialmente.

Leio, leio, leio, ... recordo outros tópicos semelhantes sobre amplificadores alterados.

As opiniões tendem a oscilar mais mediante quem faz a intervenção do que mediante a intervenção, curioso.

Talvez seja tudo uma questão de como se colocam os componentes, já que parece existir consenso sobre a alteração no som com a substituição - alteração para o bem ou para o mal, dependendo do gosto de cada um (outra conclusão que retiro das leituras).

O amigo Joaquim Rosa deve estar com remorsos de ter lançado o topico pois jà està a descambar ... no entanto são discussões saudaveis pois mesmo se não permitem de alcançar a verdade, podem ajudar a limpar um pouco o céu e a melhor ver as estrelas. Nestas discussões de alterações e tuning pareçe existir uma zona desfocada entre a "restauração" e a "modificação" ora que os dois termos são explicitos e antagonistas de uma certa maneira...

No primeiro caso os componentes danificados ou demasiado usados vão ser substituidos ou pelo componente idêntico valor/marca/série se for possivel, ou por outro do mesmo valor em respeitando que a tecnologia seja a mais proxima do componente original. No segundo caso, um componente X vai ser substituido por um componente Y que não serà obrigatoriamente do mesmo valor mas que possui melhores qualidades objectivas e ou subjectivas ... no intuito de tentar amelhorar o desempenho e ou o som. Visto assim, estas duas intervenções não são idênticas ném téem o mesmo objectivo. O amigo Joaquim Rosa quer "modificar" o seu Jolida na esperança que apòs soe melhor ou mais ao seu gosto, ele não o quer "restaurar"! A partir dai é normal que ele se interesse às modificações e aos componentes que teoricamente téem mais impacto no resultado final ... ou para resumir, que "modificam mais" o som! Dai que eu lhe tenha proposto de contactar o João da Bernarda (habituado a essas lides) afim que possam discutir desse projecto...

Finalmente, a unica coisa que é ambigua nestes casos é o valor que é dado às "modificações" pois para uns é uma amelhoração e para outros é pior ... mas quando esta controversa existe é bom sinal, ao menos é claro que a "modificação" foi audivel pois ném sempre é o caso

PS: Quando divorciei no inicio dos anos 90 comprei um VW Golf GTI de tipo 1 que jà tinha mais de 150000Km e que andava como uma lesma e que reagia como uma banheira nas curvas. Mandei trocar os amortecedores e meter uma embraiagem nova e o carro tornou-se num Golf GTI! Foi uma simples "restauração" que deu uma grande "amelhoração". Isto aconteçe no mundo dos carros e igualmente no audio ... mas quando um carro ou o audio estão em bom estado de conservação e funcionamento a "restauração" não tém sentido e a unica maneira de mudar o som é a "modificação"... é o que o amigo Joaquim Rosa gostaria de fazer

TD124 escreveu:

O amigo Joaquim Rosa deve estar com remorsos de ter lançado o topico pois jà està a descambar ... no entanto são discussões saudaveis pois mesmo se não permitem de alcançar a verdade, podem ajudar a limpar um pouco o céu e a melhor ver as estrelas. Nestas discussões de alterações e tuning pareçe existir uma zona desfocada entre a "restauração" e a "modificação" ora que os dois termos são explicitos e antagonistas de uma certa maneira...

No primeiro caso os componentes danificados ou demasiado usados vão ser substituidos ou pelo componente idêntico valor/marca/série se for possivel, ou por outro do mesmo valor em respeitando que a tecnologia seja a mais proxima do componente original. No segundo caso, um componente X vai ser substituido por um componente Y que não serà obrigatoriamente do mesmo valor mas que possui melhores qualidades objectivas e ou subjectivas ... no intuito de tentar amelhorar o desempenho e ou o som. Visto assim, estas duas intervenções não são idênticas ném téem o mesmo objectivo. O amigo Joaquim Rosa quer "modificar" o seu Jolida na esperança que apòs soe melhor ou mais ao seu gosto, ele não o quer "restaurar"! A partir dai é normal que ele se interesse às modificações e aos componentes que teoricamente téem mais impacto no resultado final ... ou para resumir, que "modificam mais" o som! Dai que eu lhe tenha proposto de contactar o João da Bernarda (habituado a essas lides) afim que possam discutir desse projecto...

Finalmente, a unica coisa que é ambigua nestes casos é o valor que é dado às "modificações" pois para uns é uma amelhoração e para outros é pior ... mas quando esta controversa existe é bom sinal, ao menos é claro que a "modificação" foi audivel pois ném sempre é o caso

PS: Quando divorciei no inicio dos anos 90 comprei um VW Golf GTI de tipo 1 que jà tinha mais de 150000Km e que andava como uma lesma e que reagia como uma banheira nas curvas. Mandei trocar os amortecedores e meter uma embraiagem nova e o carro tornou-se num Golf GTI! Foi uma simples "restauração" que deu uma grande "amelhoração". Isto aconteçe no mundo dos carros e igualmente no audio ... mas quando um carro ou o audio estão em bom estado de conservação e funcionamento a "restauração" não tém sentido e a unica maneira de mudar o som é a "modificação"... é o que o amigo Joaquim Rosa gostaria de fazer

Pelo que entendi até agora , fazer modificações nem sempre resulta, e existen pessoas que depois se arrependem .
Restauro é sempre bem vindo mas modificar nem sempre ou talvez até sim..., uns gostam outros acham que é treta...
Estou a ver que não existe concenso . A minha esperança era que existisse por aqui um utilizador que tivesse um amplificador destes e tivesse feito um upgrade. Mas como como não existe acordo e existe opiniões negativas é dificil para alguém como eu decidir. Vejo até que venho levantar velhos diferendos...
Portanto....diga-se a bem da verdade que é melhor pensar melhor sobre isto.

joaquim rosa escreveu:

... Pelo que entendi até agora , fazer modificações nem sempre resulta, e existen pessoas que depois se arrependem .
Restauro é sempre bem vindo mas modificar nem sempre ou talvez até sim..., uns gostam outros acham que é treta...
Estou a ver que não existe concenso. A minha esperança era que existisse por aqui um utilizador que tivesse um amplificador destes e tivesse feito um upgrade. Mas como como não existe acordo e existe opiniões negativas é dificil para alguém como eu decidir.  Vejo até que venho levantar velhos diferendos...

È verdade que uma modificação ném sempre resulta como pretendido, mas isso é valido para uma casa um carro ou um aparelho de audio. Dai que me pareçe importante de fazê-lo com uma pessoa habituada a isso e foi nesse sentido que lhe propuz de contactar o membro João da Bernarda que jà fez isso vàrias vezes ... ou outras pessoas na praça, mas isso sò os outros colegas podem opinar pois não vivo em Portugal...

Não conheço nenhum consenso no audio, o que não quer dizer que não hajam soluções melhores ou piores, mas mesmo isto daria um grande debate ... então a via passa pelo consenso entre voçê e voçê mesmo

Não levantou nenhum diferendo ném velho ném novo não se inquiéte ... se tivesse que comprar ou mudar de cabos, células, colunas a discussão seria a mesma e para cada proposição teria sempre uma contra-propsição. Pode pareçer chato e desconcertante no principio mas com o tempo vai se habituar. Bem-vindo no mundo do audio!!!...

Jà no mundo da hifi as coisas são "aparentemente" mais simples

Bom dia João da Bernarda

Tomei nota das suas palavras, neste registo mais sério temos todas as condições para conversar.

Em primeiro lugar cabe-me respeitar a sua perspectiva sobre o tuning e a de todos aqueles que, sabendo ao que vão , optem por esse caminho.

Tentando entender o motivo que leva as pessoas a acreditar que podem melhorar um aparelho, só posso conceber duas:
a) o circuito foi mal concebido.
b) o material utilizado era defeituoso ou as suas características diferiam das indicadas no projecto original.

Considerando o caso referido em a) constacto que estas intervenções são geralmente amadorísticas e os seus resultados discutíveis. Embora possa haver excepções, a regra será (para a maioria dos aparelhos comerciais) a de que o projectista tinha competência para desenhar o melhor circuito possível, dentro do orçamento destinado à peça projectada, e portanto, após o lançamento do aparelho para o mercado haverá pouca margem para mudanças judiciosas.

Passando ao caso da b) já não está em causa um tunning mas sim uma reparação e isso justifica a mudança do componente por outro com as características previstas no circuito original.

Genericamente a minha opinião sobre o tuning é pouco espectante mas também sei que o áudio é como um livro, a sua narrativa pode singrar pelo domínio do maravilhoso e do fantástico sem que isso nos traga qualquer prejuízo, pelo contrário até nos abre a porta para a Aventura.

Por isso, reconheço e respeito o direito e até o valor de os outros explorarem todos os caminhos possíveis.

Porém, considero que o tunning é uma aventura, é natação em mar alto, no mar alto há correntes e marés e ventos e tempestades e fome e sede e cansaço e desilusão e, se o azar bate com força, naufraga-se.

Sendo esta matéria tão dependente do livre arbítrio (a expressão é pomposa mas assenta bem) nem costumo pronunciar-me. Neste caso fui empurrado para a intervenção porque me pareceu que o forista ao qual se dirigiu o aconselhamento não estava ciente de todas as implicações da decisão adoptada.

Cumprimentos João da Bernarda e faço votos de sucesso para as suas intervenções técnicas.

Achei isto...interessante!

www.humblehomemadehifi.com/Cap.html