Audio Vintage/Portugáudio 2019-Sala 3

Um agredecimento Ao Luis Filipe e ao RF99 Que não sei o nome
Um pedido de desculpas por não ter tirado fotos á vossa Sala.
O inicio da  manhã de Domingo estava muito calma e aproveitei para fazer uma ronda pelas varias salas e a vossa na altura estava fechada. Esquecime de voltar para fotografar

Sala Muito simples e com boas recordações da minha infancia.
A mala Silvano foi a companhia minha e a dos meus pais durante muito tempo.
Primeiro a radio, Renascença depois os discos e cassetes.
Muitas cassetes gravei da radio nesta mala.

Antes de mais, obrigado pela referência à nossa mui humilde sala. Não fazemos questão de trazer "grandes" equipamentos mas tentamos sempre trazer algo que faça os visitantes voltarem às suas memórias.

O Silvano foi o meu companheiro fiel quando tinha 8 anos. Não imaginam as alegrias que me dava. O walkman Sony trabalhou dias inteiros na praia.

Já agora o RF99 chama-se Ricardo Fragoso.

Aqui vão umas fotos...












Obrigado por nos terem convidado e contém sempre connosco.

Esse Silvano Stereo é de meter inveja!
Abraço
João
PS. Já dancei muito slow e marmelei muito ao som de uma coisa dessas... !

Eu tenho um exemplar igual ao vosso.
Não o apresentei na exposição para que na próxima edição tenha algo de novo.
Este modelo que tenho não é o modelo que acompanhou a minha familia durante anos.
É um modelo mais simples com colunas incorporadas na base da mala, não na tampa como colunas destacadas.

Pela segunda vez tive o grato prazer de vos ter como vizinhos! O vosso receiver Marantz é magnífico. Lindo de morrer e de fazer inveja! Quanto ao Silvano, fez parte - indirectamente - da minha infância, pois um vizinho meu teve um. Nessa altura já nós lá em casa tinhamos a Waltham STM45. Essa Waltham está em Tábua, mas pode ser que para o ano faça um teletransporte... Não sei!
Obrigado pelas dicas que me deram! A ver se um dia agarro na palha de aço e zás!

Esta rapaziada ribatejana, que sempre nos presenteia com uma enorme boa disposição e elementos de nos fazer cair o queixo, uma vez mais não deixou de se apresentar numa enorme forma.

Muito obrigado e bem-hajam

Nós é que agradecemos o convite para humildemente participar no evento.

Acho que estão lançadas as fundações para ano após ano ir cescendo.

Cabe a cada um de nós não deixar morrer a chama e ir preservando o legado.

Deixo-vos aqui uma frase que alguém me disse a propósito de uma outra "doença" que são os carros antigos. Esse senhor quando eu estava a dizer.lhe que tinha um belo carro (um Hupmobile de 1911), disse-me que o carro não era dele, era do mundo e ele apenas era o cuidador enquanto fosse vivo.

Portanto, sejamos cuidadores para podermos passar algum desse legado para os nossos filhos.

Voltando ao evento, e para terminar, penso que seria interessante poder ter música ao vivo.

RF99 escreveu:

Nós é que agradecemos o convite para humildemente participar no evento.

Acho que estão lançadas as fundações para ano após ano ir cescendo.

Cabe a cada um de nós não deixar morrer a chama e ir preservando o legado.

Deixo-vos aqui uma frase que alguém me disse a propósito de uma outra "doença" que são os carros antigos. Esse senhor quando eu estava a dizer.lhe que tinha um belo carro (um Hupmobile de 1911), disse-me que o carro não era dele, era do mundo e ele apenas era o cuidador enquanto fosse vivo.

Portanto, sejamos cuidadores para podermos passar algum desse legado para os nossos filhos.

Voltando ao evento, e para terminar, penso que seria interessante poder ter música ao vivo.

Destaco esta frase porque ja o ano passado e este ano abordei esse assunto com alguns companheiros da Exposição e que tem uma enorme quantidade de aparelhos.
Será que os nossos descendentes terão algum interesse neste material?
A questão Do coleccionismo, a passagem de testemunho é sempre muito difícil.
Quando são colecões que não ocupam espaço, manutenção as coisas ainda vão ficando na família quanto muito nalgum canto esquecido.
Os Selos, moedas, outras pequenas coisas. Agora coisas mais volumosas como é o nosso caso isto representa um enorme espaço ocupado e manutenção cara.

Ruben, quando eu me referia a deixar o legado aos filhos referia-me a deixar o legado para as gerações futuras.

Citação :

Qualquer dia morres e eu e a filhota deitamos tudo fora!

E ouvir isto da boca da nossa queridíssima esposa?!!!

Ainda para mais tenho só 43 anos e já me andam a querer abotoar o terno!
Umas queridas!!!

Ricardo, Eu quando falo na passagem de testemunho também tenho presente que o doar/ oferecer peças a quem gosta ou instituição é uma opção.
As instituições estão cheias de espólios/ colecções valiosíssimas quer do ponto de vista financeiro como artistico / cultural ofertados pelos privados.
Muitas dessas ofertas são feitas pelos herdeiros que não tem interesse/ conhecimento sobre os bens e acabam por doa-los para que a comunidade os possa ver.
O destino dessas colecções/ espólios é na larga maioria os armazéns e por lá ficam esquecidos.  
Nas colecções ( ajuntamentos menores e sem grande interesse para o publico em geral por serem peças comuns) a  maioria das vezes, as gerações  seguintes apenas vêem as coisas com velharias e sem qualquer valor monetário.
São poucas as peças que possam ter algum valor monetário para que os herdeiros das "Velharias as conservem como recordações / investimento.

As grandes colecções/ ajuntamentos de qualquer coisa, valem apenas pelo valor das peças mais valiosas. As outras ninguém quer saber delas. Chegam-se a comprar grandes colecções  apenas com o interesse nas  poucas peças mais valiosas e desmembra-se a colecção com esse preposito.

Um exemplo a que assisti varias vezes numa feira de coleccionismo
Tenho a minha colecção de moedas da Republica e que comecei muito novo.
Cheguei a um ponto em que as moedas que faltam na colecção  atingem valores que eu não pretendo pagar  para as adquiri.( o Valor até não é alto.  Gasto mais em qualquer aparelho de hifi do que na aquisição de uma moeda para a colecção)
Por isso a colecção está parada à muito tempo.
Presenciei varias vezes na Praça da Ribeira em Lisboa, Pessoas que queria desfazer se da sua  coleção de moedas  e os compradores de coleções/ moedas procuravam por certas moedas. decidir ou não a sua compra. Quando não tinha o que pertendiam recusavam ou ofereciam uma ninharia. Outras vezes apenas estavam interessados apenas nas moedas mais importantes.

Uma coisa muito interessante nas velharias, é que para se comprar todas valem muito. Coisas comuns que há aos pontapés pedem  fortunas.
Se pretendermos vender a mesma coisa a esse mesmo vendedor as peças já não valem nada.

Por isso as minhas colecções apenas valem alguma coisa para mim. Terão  pouco interesse para a comunidade por serem peças comuns.

Olá
Aqui ficam algumas fotos que tirei...



Fredie

Esta equipa ribatejana estará novamente presente este ano. Que surpresas nos trará?