Electropop - Synthpop - indietronica e Electroclash

Pop Muzic ---pop..pop...pop muzic

:

Telex

BOMBA!

Um dos temas mais bonitos da história da electro pop.

Enormes!

Um dos temas em que se repara na enorme influência de Kraftwerk na elaboração dos seus temas.

Alguns dos solos do sintetizador fazem lembrar não só trechos do radioactivy bem como a sua afinação.

Não mesmo os Kraftwerk. Estes são dinamarqueses e muito bons.

Tema fabuloso da pop electrónica do início dos anos 80.

Já é um clássico de renome

Tesouro

Tipo de Musica com que as minhas mini estão como peixe na agua.

Directamente da cave.

Tema Brutal

Olá colegas do AAP!

Este é o meu primeiro post aqui no Fórum (para além do que fiz na apresentação) e apesar de já andar aqui a ler há algum tempo ainda não me tinha sentido capacitado para participar numa destas conversas.
Ou porque não tinha nada a acrescentar, ou porque estava tudo dito.

Agora, neste tópico, sinto finalmente que posso dar uma contribuição e uma sugestão.

Klaus Schulze.
Não vou transcrever aqui a biografia do senhor Schulze mas aproveito o tópico para assumir que lhe segui a carreira com muita atenção e dedicação até ao final dos anos 80.
Tenho em vinil tudo o que foi editado por Klaus Schulze até ao advento do CD.
Em CD tenho um único disco, uma colaboração com Pete Namlook e desde essa altura, deixei de ouvir Schulze.

Aqui estou eu, com esse "pecado" de ter coleccionado todos os discos de KS até 1990.
Todos edições originais, alemãs.



Também tenho os discos (em vinil) que editou com o pseudónimo Richard Wahnfried.

Pois... sou fã de música electrónica  
"Fanatismo" que me levou à profissão que agora tenho.

Prezado resolectric,

Bela foto, reveladora de algum do seu espólio!

Com melhores cumprimentos,

Ghost4u escreveu:

Prezado resolectric,

Bela foto, reveladora de algum do seu espólio!

...

Obrigado!

Gostava de sublinhar que a ideia do post não é a de "exibir espólio" mas sim a de sugerir um nome (Klaus Schulze) por me parecer que se integra bem no tópico.
A foto ilustra quão a sério levo a música do artista que sugeri.
Digamos que sublinha a proposta.

Depois também fiquei a pensar que a sugestão até nem se enquadraria no tópico pois ainda que se trate de música electrónica não-erudita, não é propriamente "pop".
Mas os colegas decidirão com os próprios ouvidos.

Desses álbuns que aí estão, sugiro mais vivamente o «Timewind», de 1975 (que ganhou um prémio da Academia Charles Cros nesse ano) e o «Dig It», de 1980, o primeiro disco deste artista feito com instrumentos digitais.
Nele é usado um raríssimo computador/sintetizador G.D.S. entre outras máquinas agora "vintage".

O álbum «Timewind», pelo contrário e baseando-me em várias entrevistas dadas por Klaus Schulze, terá sido inteiramente gravado com dois gravadores Revox B77.
O vinil tem ainda a particularidade de ter um dos lados mais longos que já encontrei numa edição em vinil: mais de 30 minutos!
Não fosse o corte da matriz feito pela SST e este disco nunca poderia ter um som tão maravilhoso.

A isto chama-se uma apresentação com muito estilo e electrizante!


Já sou seu fã!

Eu fui a Dusseldorf só para estar à frente do antigo Kling Klang Studio.


Tenho o amarelo e cinzento que é duplo por aqui.

Alexandre Vieira escreveu:

A isto chama-se uma apresentação com muito estilo e electrizante!

Já sou seu fã!

Eu fui a Dusseldorf só para estar à frente do antigo Kling Klang Studio.

Tenho o amarelo e cinzento que é duplo por aqui.

Obrigado!
Kling Klang Studio!!!! Maravilha!
Lugar sagrado na música do Século XX!

O "amarelo e cinzento" é o "Audentity" e é duplo, sim.
Tem uma excelente foto com alguns dos maravilhosos instrumentos usados pelo Klaus Schulze. Entre eles destaca-se o "Big" Moog, o EMS Synthi AKS e ao fundo vê-se a mesa de mistura Yamaha. Mesmo à frente do KS estão as teclas de dois MiniMoogs que se identificam pela roda de Modulação, à esquerda na foto.

Este álbum, tal como o Timewind (que referi antes como sendo um dos melhores - se não o melhor - ábuns da carreira do KS) também tem um lado do vinil com a fantástica duração de 31 minutos e 45 segundos!
Fantástica para vinil, entenda-se, pois fazer um "corte de acetato" com esta duração implica um controle e uma mestria inigualáveis por parte da pessoa que faz a Matriz.

Esta (a Matriz) terá sido feita na Strawberry Mastering inglesa, pelo menos a julgar pela marca na zona central dos discos. Terão sido usados equipamentos Neuman e Ortofon, que eram os que equipavam a Strawberry.

E pronto um clássico da pop electrónica.

Fica aqui assinado o falecimento de Goetz Gustav Ksinski ou Gershon Kingsley (Bochum, Vestfália, Alemanha. 28 de Outubro de 1922 - 10 de Dezembro de 2019) foi um compositor alemão, que para além do tema das Pipocas, efetuou inúmeras obras no Moog, sendo considerado o melhor interprete e um dos melhores compositores para este sintetizador.

Um dos discos esquecidos dos anos 80. Para mim o melhor da Soft Cell e um tesouro que deve ser partilhado por todos.

Uma remistura que está no ponto.

Ainda acerca dos Kraftwerk:

O café é um espaço de encontro e partilha, daí o nome do Álbum, eles que estavam no auge da sua história, e em que a vanguarda da electrónica deixou de lhes ser um quase exclusivo, (com algum investimento, em casa já se conseguia ser um Kraftwerk), tentaram deixar no seu legado um disco em que demonstravam que o seu legado poderia ser convertido em outras cambiantes musicais. E conseguiram-no! Hoje passados 34 anos, conseguimos olhar para este disco desligados do passado anterior da banda.
Quando o álbum saiu considerei 'Electric Cafe' como que elaborado e tocado uma banda nova, que usava a marca Kraftwerk.
Achei-o então simpático, com uma musicalidade diferente, mas um álbum menor da banda. Que nem sequer devia pertencer à sua discografia.
Agora que não é mais uma surpresa que já foi; O 'Electric Cafe' agora o torna-se uma 'fantasma no percurso da electrónica' bastante distante e assustadoramente diferente - no entanto, ele ainda é de grande relevância, incansavelmente se destacando com sua extrema simplicidade, meros trinta e poucos minutos de novo minimalismo futurista que ainda hoje desafia a música e a geometria.
Amigável com a tecnologia, mas não sem seus avisos de justificado perigo - mantendo um equilíbrio saudável entre o homem e a máquina. Uma experiência peculiarmente  que mantém o Kraftwerk como um grupo definitivo de qualquer futuro que esteja por aí, ainda esperando para acontecer.
Por este disco é talvez o disco dos Kraftwerk com maior experiência sensorial, deve ser servido, a tocar alto e a bom som.

Electrónica soviética

Um dos temas intemporais da electronica.

Carl A. Finlow Aka Silicon Scally -  Anomaly (The Time Travelers)

INTO THE PALE ABYSS & AMBIVALENZ - THE CHOSEN (FEAT. AMBIVALENZ)

ADN’ Ckrystall is the moniker of synthesizer wizard Érick Moncollin from Tarbes, France. In 1977 Moncollin spent time in Paris experimenting with synthesizers, jamming alongside composers Vangelis and Tim Blake. It was here that he obtained a prototype of the Korg MS-20, a legendary synthesizer. While attending art school in Tolouse, Érick met Benoit Hutin, who offered a studio for the recording of the “Jazz’Mad” album. The entire album was recorded over a 4 day period in 1980. The sound of “Jazz’Mad” revolves around the synthesizer, utilizing the instrument to all its capacities. ADN was Influenced by New Wave bands that incorporated keyboards into their songs like Gary Numan/Tubeway Army, and Simple Minds, as well as Prog Rock and Krautrock bands such as Hawkwind, Heldon, Gong, and Neu!. The result is an unconventional and discordant conglomeration of synthesizers, drum machines, and vocals that cradle the edge of the brain. Most of the songs are long instrumental pieces but when Érick sings his lyrics favor love, drugs, and science fiction themes.
In 1984, the famous 'IN-Edit'7"ep including the underground hit 'Deutsch Napalm' was released .In 1987 a flexi disc in art'mag was released entitled 'Museum EP'. From 1985 to 1988 ADN’ Ckrystall was a real band who played many live shows. A very limited cassette tape follows in 1991 "La Couleur Du Vent"
In 2005 ADN released a new album entitled "Synthesizers And Other Electronic Masturbators" on Anna Logue Records. Then in 2008 they released the Minilab LP and in 2009 the Orgasmatron(ic) LP both on Anna Logue Records. ADN' Ckrystall continues to create music and tour to this day. WE ALL ARE MADE OF ADN' CKRYSTALL

Mais um enorme tema ADN Ckrystall.

Penso que vive perto do nosso Paulo TD-124. Pelo que poderia ser entrevistado pelo mesmo.

vale a pena ver o video também.

Têm umas coisas interessantes mas não comem de certeza do dinheiro que ganham com a música.

Um clássico dos anos 90.

Canção
Pink Superman
Artista
Rodrigo Passannanti





Vale elo tema e teledisco, tecnologicamente romântico.

Vamos lá a acordar!

Obra sublime! Vale a pena ouvir e descobrir esta banda genial que durante muito tempo foi uma espécie de tesouro escondido!

Muito bom!

Conteúdo do comentário traduzido em Bengali para chocar susceptibilidades.


জাজ প্রেমীরা নিজেকে বেশ্যাগুলিতে ফেলে এবং এটি শোনেন না, আমি আশা করি তাদের 10 বছরেরও বেশি সময় ধরে দাঁতের গহ্বর ছিল এবং তাদের পায়ের নখগুলি কোঁকড়ানো ছিল।

Um projecto de 1982 felizmente reeditado faz pouco tempo pela Dark Entries Records.

French musician and performer, at work since 1997. Major mastermind of the European Third Wave [ manifesto and basis of the current” Retro-garde “of the obscure minimal electronics ‘come back’ ]. He is also the founder of the independent label Invasion Planéte records.

Magnifico teledisco deste magnifico tema desta magnifica banda oriunda também ela de uma magnifica cidade!

Ghost4u escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Magnifico teledisco deste magnifico tema desta magnifica banda oriunda também ela de uma magnifica cidade!

Para a existência de plenitude na frase, faltou: divulgado por um magnífico ser verde num magnífico fórum!

Com o acrescento, ficaria: "Magnifico teledisco deste magnifico tema desta magnifica banda oriunda também ela de uma magnifica cidade", divulgado por um magnífico ser verde num magnífico fórum!

Esta intervenção, mais parece o ouvinte a completar a frase, no histórico programa radiofónico «Quando o telefone toca».

Obrigado, por seres o não ser que és Fantasma!

Pop electrónico fabricado no paraíso

Como gosto desta bela canção!

Mestres, Reis, Imperadores, Divinos