A rodar XLIII

anibalpmm escreveu:

Para acabar bem a noite uma voz q gosto muito

Grande...grande...

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Para acabar bem a noite uma voz q gosto muito

Grande...grande...

sobretudo esse disco

Tarde cinzenta e com direito a chuva, o Outono quer anunciar-se ou será o Verão a anunciar algo...
Seja como for, num dia assim este é um dos primeiros álbuns que salta para rodar:

José Miguel escreveu:

Tarde cinzenta e com direito a chuva, o Outono quer anunciar-se ou será o Verão a anunciar algo...
Seja como for, num dia assim este é um dos primeiros álbuns que salta para rodar:

Grande disco esse

Por aqui toca o muito simpático:





Um álbum que tenho-o faz muitos, mas mesmo, muitos anos e só agora comecei a escutar o mesmo com atenção que merece.

O Alexandre anda a tirar uns belos "coelhos" da estante... Ou andava a guardar para abrir na hora certa, como aquele vinho que merece ser guardado para atingir a maturidade.

As condições lá fora continuam as mesmas e não resisti a puxar um dos melhores álbuns que temos, não interessa o estilo, Berlin é fabuloso.


Os arranjos e produção, associados a letras no ponto... Lou Reed tem uma carreira cheia de coisad boas, mas este deixa a fasquia lá em cima - caso o tivesse, depois deste seguiria com Serge Gainsbourg - Histoire De Melody Nelson... de alguma forma fazem sentido juntos.

José Miguel escreveu:

O Alexandre anda a tirar uns belos "coelhos" da estante... Ou andava a guardar para abrir na hora certa, como aquele vinho que merece ser guardado para atingir a maturidade.

As condições lá fora continuam as mesmas e não resisti a puxar um dos melhores álbuns que temos, não interessa o estilo, Berlin é fabuloso.


Os arranjos e produção, associados a letras no ponto... Lou Reed tem uma carreira cheia de coisad boas, mas este deixa a fasquia lá em cima - caso o tivesse, depois deste seguiria com Serge Gainsbourg - Histoire De Melody Nelson... de alguma forma fazem sentido juntos.

Esse mora cá em casa e deu origem ao tópico "Bestas a Bestiais". É um álbum épico.

XTC - Black Sea (1980)

Na minha opinião um dos discos essenciais desta enorme e actualmente esquecida banda.


Parece a capa de um dos discos do heróis do mar!

A ouvir este excelente duplo álbum dos Django Django.

In No Sense? Nonsense! is the third full-length album by Art of Noise, recorded in 1987 and released in September that year. By the time of its recording, the group had been reduced to a duo, with the engineer Gary Langan leaving the previous year; Langan's mix engineering work was taken over by Bob Kraushaar and Ted Hayton for this album, but the music was produced entirely by Anne Dudley and J.J. Jeczalik. With this album, the group expanded its sound to include rock and orchestral instrumentation, in addition to its trademark sampling.

Many of the album's tracks are seamlessly segued; ambient soundscapes blend into percussive rhythms, dramatic buildups, melodic string arrangements, clarinet ensemble arrangements, and vocal choruses and chants. The sounds of various forms of transport are a recurrent theme. Musical motifs from "Dragnet", "Galleons of Stone" and "Ode to Don Jose" recur throughout the album. In addition, "Roundabout 727" samples "A Nation Rejects", a B-side from the In Visible Silence album.

Some cassette versions of this album have the same program recorded on both sides. The original LP and cassette releases have "Ode to Don Jose" before "A Day at the Races", whereas the CD has them in the opposite order. Some CD copies append the last minute of audio from "E.F.L." onto the end of "Ode to Don Jose".

"Ransom on the Sand" is sampled in "Melt", the fourth track of Leftfield's 1995 album Leftism.

Por falar em álbuns que passaram de "bestas a bestiais"...


Caro Alexandre, se não conhece, aconselho a espreitar Damnation dos Opeth.

Este álbum foge ao registo "normal" da banda, uma vez que dificilmente alguém o ligará ao universo do Metal Progressivo. Pois bem, o que se passou foi mais ou menos isto:

Os Opeth sempre colocaram uma faixa mais melódica no meio dos seus álbuns, mas aquela faixa era vista como uma passagem, afinal até as faixas mais "pesadas" tinham partes mais "suaves". Um dia a banda recebeu o amigo e produtor Steven Wilson (que se sentou nas teclas!!), esse mesmo, o dos Porcupine Tree. Ao revirar o material que existia para o próximo álbum, Wilson deu de caras com um belo número de canções ligeiras e deu a ideia de gravar algo diferente... O vocalista e "líder" dos Opeth ficou agradado, mas os outros elementos da banda não acharam piada nenhuma, há mesmo entrevistas animadas sobre este assunto.

Damnation foi gravado juntamente com o mais pesadote Deliverance, os dois saíram próximos um do outro e em concertos alguns tiveram a sorte de os ver tocados com pitada do anterior Blackwater Park -

O álbum foi estranho para a banda e público, mas hoje é olhado como um feliz episódio e merece ser conhecido!!

José Miguel escreveu:

Por falar em álbuns que passaram de "bestas a bestiais"...


Caro Alexandre, se não conhece, aconselho a espreitar Damnation dos Opeth.

Este álbum foge ao registo "normal" da banda, uma vez que dificilmente alguém o ligará ao universo do Metal Progressivo. Pois bem, o que se passou foi mais ou menos isto:

Os Opeth sempre colocaram uma faixa mais melódica no meio dos seus álbuns, mas aquela faixa era vista como uma passagem, afinal até as faixas mais "pesadas" tinham partes mais "suaves". Um dia a banda recebeu o amigo e produtor Steven Wilson (que se sentou nas teclas!!), esse mesmo, o dos Porcupine Tree. Ao revirar o material que existia para o próximo álbum, Wilson deu de caras com um belo número de canções ligeiras e deu a ideia de gravar algo diferente... O vocalista e "líder" dos Opeth ficou agradado, mas os outros elementos da banda não acharam piada nenhuma, há mesmo entrevistas animadas sobre este assunto.

Damnation foi gravado juntamente com o mais pesadote Deliverance, os dois saíram próximos um do outro e em concertos alguns tiveram a sorte de os ver tocados com pitada do anterior Blackwater Park -

O álbum foi estranho para a banda e público, mas hoje é olhado como um feliz episódio e merece ser conhecido!!

Investigue-se!

A tocar alto é como uma descarga de adrenalina que nos faz muito, mas mesmo, muito bem!

Não é para meninos...

Para variar

anibalpmm escreveu:

Para variar

Um disco de referência esse! Também mora por cá e não é o único que tenho dos senhores

Continuando por terras da dança

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Para variar

Um disco de referência esse! Também mora por cá e não é o único que tenho dos senhores

Só tenho este mas tenho 2

Bom disco de free, vale a pena sobretudo pq se consegue arranjar a preços aceitáveis

Grande disco do Sonny Clark

Mudando agora para a pop na sua vertente de dança

Continuando pelos caminhos da pop dançável do início dos 90

Já não ouvia este disco há tanto tempo q já não me lembrava o quanto ele é bom

Dois gênios à solta

KIdney bingos é o single perfeito, a pop no seu estadio superior

anibalpmm escreveu:

Dois gênios à solta

Tenho esse disco que adoro. Mas cada vez que toca esse a seguir tenho que ouvir o grande: Songs For Drella.

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Dois gênios à solta

Tenho esse disco que adoro. Mas cada vez que toca esse a seguir tenho que ouvir o grande: Songs For Drella.

Tb tenho o songs for drella mas não sinto essa necessidade, se bem q é sempre um ponto a favor se tens q ouvir os dois

Este deve ser o disco com o título mais comprido da minha coleção

A pop com uma voz bem bonita

O patrão do Ethio-Jazz

Loose Fur



Projecto pouco conhecido mas muito interessante, é uma espécie de derivação da Wilco, mas um pouco menos preocupado com as críticas ou sucesso comercial, antes com a exploração de novos caminhos.

Recomendo a audição deste disco de 2003, que é ao mesmo tempo o primeiro álbum do projecto.


Loose Fur is an American rock band comprising Wilco members Jeff Tweedy and Glenn Kotche, and Wilco collaborator Jim O'Rourke. The trio first convened in May 2000 in preparation for a Tweedy performance at a festival in Chicago. Tweedy was offered the opportunity to collaborate with an artist of his choosing, and he decided to work with O'Rourke. O'Rourke brought Kotche to a rehearsal session, and the trio recorded an album's worth of songs. The trio have since released two albums, 2003's Loose Fur and 2006's Born Again in the USA, for Drag City. The band has only toured once.

Craig Armstrong é um monstro neste seu 1.º trabalho

As faixas “Let’s go out tonight” e “This love” são obras primas absolutas

anibalpmm escreveu:

Craig Armstrong é um monstro neste seu 1.º trabalho

As faixas “Let’s go out tonight” e “This love” são obras primas absolutas

Grande escolha!

CAN!

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Craig Armstrong é um monstro neste seu 1.º trabalho

As faixas “Let’s go out tonight” e “This love” são obras primas absolutas

Grande escolha!

Sly & The Family Stone - There’s a riot goin’ on

Enorme concerto deu este Senhor em Cascais!

Absolutamente fantástico

June Tabor é das vozes femininas q mais gosto, com uma obra rica e variada, obrigatória em qq discografia q se preze IMHO

Continuando com vozes femininas

Agora mudando para a língua de Voltaire mas permanecendo no feminino

Uma boa maneira de começar o dia.


Vintage Violence teve a sua estreia em 25 March 1970 e editado pela Columbia.

Em 2001 foi reeditado para cd directamente das suas masters originais (que é o que roda aqui em casa).

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Craig Armstrong é um monstro neste seu 1.º trabalho

As faixas “Let’s go out tonight” e “This love” são obras primas absolutas

Grande escolha!

Esse album saiu hà vinte anos e o meu devo-o ter ouvido uma ou duas vezes. Apesar da presença do Paul Buchanan e da Elizabeth Fraser ... a obra soa-me como tentando criar uma atmosfera elegante, mas estereotipada


Venho de escutar este qué é certamente a melhor coisa que o rapaz fez até agora ... e que é muito interessante !!!

Por aqui rodaram



Roda agora

Roda agora

Nada mal para uma gravação de 1940
É claro q as limitações são óbvias, mas até são aceitáveis e com a U38 a coisa é até bastante agradável

Keith Jarrett dispensa apresentações

Outro q dispensa apresentações

anibalpmm escreveu:

Outro q dispensa apresentações

Maravilha...

E salta outro com esta maravilha

Alexandre Vieira escreveu:

Uma boa maneira de começar o dia.


Vintage Violence teve a sua estreia em 25 March 1970 e editado pela Columbia.

Em 2001 foi reeditado para cd directamente das suas masters originais (que é o que roda aqui em casa).

Muito bom

anibalpmm escreveu:

E salta outro com esta maravilha

Esse ainda não passo lá no SPA do teu vizinho.

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

E salta outro com esta maravilha

Esse ainda não passo lá no SPA do teu vizinho.

É quando quiseres