A rodar XL

A rodar:

A vantagem dos avanços tecnológicos...


Para podermos usufruir deste single tão actual:


Este foi, sem dúvida, um grande ano!

Que venha o próximo...      

José Miguel escreveu:

... Na Música as coisas não são diferentes, a Eletrónica hoje floresce, mas não podemos esquecer quem arriscou muito manipulando instrumentos e sons retirados dos mais diferentes objectos ainda na década de sessenta e princípios de setenta - percurso interessante até hoje. ...

Amigo José, a ousadia e a inspiração não são exclusivos à Electronica, mesmo se actualmente é a mais intrépida e pertinente forma de musica nmho (estilisticamente e intelectualmente falando...). A Electronica herda das musicas do passado, como todos os outros estilos e leva-nos invariàvelmente ao duo sagrado ... Bach & Monk ... pois é ai que reside a raiz da arvore musical ocidental...

José Miguel escreveu:

... É certo que não é a mesma coisa, mas num Tempo de raros Valores talvez o Minimalismo diga mesmo algo do Homem de Hoje. A Música segue no mesmo caminho que o Design, a Arquitectura, a Moda, a Pintura, a Escultura, ... Ou não fosse tudo fruto do Homem. ...

A musica é uma arte, e todas as formas de arte visam o mesmo objectivo que é ... o questionamento metafisico do homém sobre si mesmo, então pintura, escultura, literatura ou musica, são apenas diferentes maneiras de auscultar o indefinido! Quanto ao tempo de raros Valores ... não creio que uma época com maiores valores tenha existido (talvez diferentes...), e estes de todas as maneiras são feitos pelo homém, então toca a trabalhar nisso estoy listo !!!

José Miguel escreveu:

... Olhem a Música de forma Sincrónica ou Anacrónica, mas olhem!

È preciso um sistema fantàstico para ver a musica (o que não tenho...), mas escuto-a suficientemente e heteroclitamente o que jà não é nada mau ... mas hà musicas que podem "quase" ser vistas, como esta:

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

... Na Música as coisas não são diferentes, a Eletrónica hoje floresce, mas não podemos esquecer quem arriscou muito manipulando instrumentos e sons retirados dos mais diferentes objectos ainda na década de sessenta e princípios de setenta - percurso interessante até hoje. ...

Amigo José, a ousadia e a inspiração não são exclusivos à Electronica, mesmo se actualmente é a mais intrépida e pertinente forma de musica nmho (estilisticamente e intelectualmente falando...). A Electronica herda das musicas do passado, como todos os outros estilos e leva-nos invariàvelmente ao duo sagrado ... Bach & Monk ... pois é ai que reside a raiz da arvore musical ocidental...

José Miguel escreveu:

... É certo que não é a mesma coisa, mas num Tempo de raros Valores talvez o Minimalismo diga mesmo algo do Homem de Hoje. A Música segue no mesmo caminho que o Design, a Arquitectura, a Moda, a Pintura, a Escultura, ... Ou não fosse tudo fruto do Homem. ...

A musica é uma arte, e todas as formas de arte visam o mesmo objectivo que é ... o questionamento metafisico do homém sobre si mesmo, então pintura, escultura, literatura ou musica, são apenas diferentes maneiras de auscultar o indefinido! Quanto ao tempo de raros Valores ... não creio que uma época com maiores valores tenha existido (talvez diferentes...), e estes de todas as maneiras são feitos pelo homém, então toca a trabalhar nisso estoy listo !!!

Como disse antes, a Arte reflecte quem a Cria e é um exercício de reflexão sobre o Meio, as várias formas de expressão são apenas ferramentas diferentes nas mãos de pessoas diferentes. Claro que o Homem é "filho" de um contexto onde se cruzam o Tempo e o Espaço e nesse aspecto hoje olho para as várias formas de Arte tal como disse.
Os Valores não são raros na Quantidade, mas se já disse mil vezes que não olho o Mundo apenas pela Quantidade, posso dizer mais uma: Eu não olho o Mundo apenas pela Quantidade, gosto muito de colocar a Qualidade no centro do "furacão". (não estamos assim tão distantes)
Os Valores não são fechados/estanques/imutáveis, são mais uma vez fruto da acção do Homem e por isso abertos/porosos/mutáveis. Hoje a Arte reflecte os raros Valores , isto é, Valores pouco espessos/densos... é na Qualidade dos Valores que sentimos a diferença, porque Liberdade sempre existiu... A Liberdade como conceito/vivência mudou...
Eu gosto de quando em quando escutar Música minimalista, electrónica ou acústica, faz-me muito pensar nos dias que vivemos. Logo depois coloco um álbum de Metal Progressivo como The Human Equation de Ayreon e não deixo de pensar que ainda falta a muita gente ler 1984 escrito em 1948/9 por George Orwell.
A Música de Ayreon não é minimalista, é rica e poderosa, mas não diz menos do nosso Tempo e do Homem do que o minimalismo electrónico.
Lá está, as coisas são o que nelas colocamos...

José Miguel escreveu:

... Olhem a Música de forma Sincrónica ou Anacrónica, mas olhem!

È preciso um sistema fantàstico para ver a musica (o que não tenho...), mas escuto-a suficientemente e heteroclitamente o que jà não é nada mau ...
(...)

Não, não é preciso nada de especial para se olhar a Música, cresci a ouvir Música num rádio que havia na cozinha dos meus pais, olhava a Música como hoje: uma das mais belas formas de Arte merece ser olhada/mirada/observada...
Um enorme sistema permite de facto sensações incríveis, mas pior que cego é o que não quer ver e não é um conjunto de peças que vai mudar a forma de uma pessoa olhar... caso assim fosse, as outras formas de Arte como a Arquitectura, Escultura, Pintura, que não precisam de aparelhos para que as olhemos, estariam um passo à frente... não estão.

São os olhos de quem olha... as coisas são o que nelas colocamos!

Retirei a referência ao álbum de Jacaszek e Kwartludium, mas ele não foi esquecido. É um daqueles que num belo CD ou Ficheiro e escutado via auscultadores vai bem - atenção que eu uso uns auscultadores do telefone... mas estes dias são dias de trabalho, não dá para mais!
O álbum em causa tem uma essência muito cinematográfica, chega a ser difícil não imaginar as cenas a desenrolar.

As cenas!?!?!
O dia do sol-a-sol... o quotidiano assenta-lhe bem!

A rodar:

E por aqui rodam os CCR (num gira muito coçado)

Seguindo a pegada musical do Paulo...


Thelonious Monk & Gigi Gryce - Nica's Tempo

António José da Silva escreveu:

Seguindo a pegada musical do Paulo...


Thelonious Monk & Gigi Gryce - Nica's Tempo

Esse tem q vir ser massajado pelas minhas MMs

anibalpmm escreveu:

Esse tem q vir ser massajado pelas minhas MMs

O disco não está habituado a maus tratos.


E agora roda um álbum fabuloso onde o Senhor Monk estava no auge da sua criatividade (dizem os entendidos).

Depois de actuar em Berlim, um dos jornais lideres da altura fez o seguinte comentário;

"Monk não é só o maior compositor do Jazz moderno, ele é o maior compositor desde Bartók."


Sendo assim roda...


Thelonious Monk - Criss-Cross

'Prantos' p'ra vos fazer a vontade, vai rodar este

Goansipife escreveu:

'Prantos' p'ra vos fazer a vontade, vai rodar este

Infelizmente chegastes tarde...


Roda esta obra de arte musical numa prensagem à altura. Estes edições da Music Matters são mesmo qualquer coisa de soberbas.


John Coltrane - Blue Trane

António José da Silva escreveu:

Roda esta obra de arte musical numa prensagem à altura. Estes edições da Music Matters são mesmo qualquer coisa de soberbas.


John Coltrane - Blue Trane

Esse tinha acabado de rodar

No formato C(orpo)D(elgado), em família, encerro as audições de 2016 com o único álbum que gosto da estrela que, recentemente, deixou de brilhar. A sua voz embelezava o jazz.

(Virgin, 7 243 8 48740 2-5)

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

Esse tem q vir ser massajado pelas minhas MMs

O disco não está habituado a maus tratos.


E agora roda um álbum fabuloso onde o Senhor Monk estava no auge da sua criatividade (dizem os entendidos).

Depois de actuar em Berlim, um dos jornais lideres da altura fez o seguinte comentário;

"Monk não é só o maior compositor do Jazz moderno, ele é o maior compositor desde Bartók."


Sendo assim roda...


Thelonious Monk - Criss-Cross  

Outro q tem q vir ao castigo cá em casa

Começar o ano com o Monk não pode ser mau de todo então roda este. Creio que é uma versão da Impex comprada ao amigo Jorge Ferreira e da qual gosto muito !!! Bom Feliz e Prospero ano a todos !!!!!!!!!!!!!!!!!

A rodar o primeiro disco de 2017:

TD124 escreveu:

Começar o ano com o Monk não pode ser mau de todo então roda este. Creio que é uma versão da Impex comprada ao amigo Jorge Ferreira e da qual gosto muito !!! Bom Feliz e Prospero ano a todos !!!!!!!!!!!!!!!!!

Obrigado pelos votos e também para si e para os restantes membros que o 2017 corra pelo melhor.
Vamos a ver se será o ano em também começo a adquirir alguns deste citados...
Abraço
António Teixeira

Duarte Rosa escreveu:

A rodar o primeiro disco de 2017:

Por aqui roda um concerto de ano novo

A rodar:

Em preparação para o almoço:

Aqui vai rodando:

TD124 escreveu:

Começar o ano com o Monk não pode ser mau de todo então roda este. Creio que é uma versão da Impex comprada ao amigo Jorge Ferreira e da qual gosto muito !!! Bom Feliz e Prospero ano a todos !!!!!!!!!!!!!!!!!

Paulo, não conhecia e estive a ouvir no Spotify, é muito bom mesmo

Duarte Rosa escreveu:

A rodar:

Esse não mora cá mas já o ouvi várias vezes e é uma maravilha.

Por aqui, coloquei a funcionar o Sony 909 ES que alimenta o amp dedicado onde está ligado umbilicalmente os DT 880.

E tudo registado numa magnifica fita Maxell XLII-S. Quem julga que a velha cassete tem ruído de fundo e é o parente pobre do áudio, bom...nunca ouviu verdadeiramente um bom Deck e uma boa cassete.


Sérgio Godinho - Noites Passadas.

Uma gravação e prensagem de luxo gravado para uma cassete de topo (TDK-MA). Musicalmente muito bom, mas a filha da mãe da gravação então, é soberba.

Dia dois... Ou o segundo dia do novo ano... Para começar bem rodará o primeiro álbum comprado no formato vinil.

Há alguns álbuns a pedir bem alto para rodar, mas não deu para resistir a este.
Embalados pelos finos arranjos e belas palavras, seguiremos!

Nem sempre nem nunca... Por vezes apetece.

Todo o lado A é dedicado a Heinrich Isaac (1450 - 1517) e é de facto muito generoso em beleza.
O lado B permite viagens variadas, lado igualmente generoso.

A esta hora vai muito bem com um chá, dois dedos de conversa e umas palavritas lidas a partir de um velho livro.

Esse álbum é mesmo algo castigado pela "crítica" e por aqui não fica quieto muito tempo.
É comum chegar a casa depois de uma noite de trabalho e pegar nele, coloco-o e nele encontro-me bem. O Piano lacrimejoso por entre aqueles finos arranjos para as Cordas...

Eu não tenho jeito para falar de Música ao estilo "crítica", mas gosto muito desse àlbum que rompe com a gaveta do Jazz sem eixar de ter na técnica do Jarrett o seu jeito para o Jazz... ele tem aquele seu jeito.
O Lado A é mesmo o mais provocador, quando olhamos a simplicidade da capa e o ouvimos crescemos.

Bom ano Paulo, o dia dois começou bem!



edit:
Um outro do senhor Jarrett que apreciamos:

É um belo registo, por aqui não roda em vinil, mas ouve-se de quando em quando.

Volto a meter a orelha nesta zona onde ando a tentar aprender a navegar, pois, tenho feito algumas buscas de algumas das obras que vão sendo apresentadas, tive a oportunidade de ouvir algumas delas na internet, de facto, são extraordinárias!
O problema é que quando se encontram para venda em vinyl, são muito caras!!!
Em vez dos comuns € 22,00, € 25,00, pedem algumas centenas deles!!!
Já não é possível encontrar estas preciosidades a preços "normais"?
Se sim, poderiam informar o site ou sites?
Obrigado...
António Teixeira

António Teixeira escreveu:

Volto a meter a orelha nesta zona onde ando a tentar aprender a navegar, pois, tenho feito algumas buscas de algumas das obras que vão sendo apresentadas, tive a oportunidade de ouvir algumas delas na internet, de facto, são extraordinárias!
O problema é que quando se encontram para venda em vinyl, são muito caras!!!
Em vez dos comuns € 22,00, € 25,00, pedem algumas centenas deles!!!
Já não é possível encontrar estas preciosidades a preços "normais"?
Se sim, poderiam informar o site ou sites?
Obrigado...
António Teixeira

Depende de alguns factores. Se a obra é procurada e as edições originais são raras, o valor dispara e muito. Se é raro mas existe reedição (audiófila ou não), pode-se optar pela reedição. Pode também acontecer que se tenha sorte e se encontre a reedição a bom preço (mais difícil mas possível). E depois, existem muitos álbuns que apesar de bons, seja no original ou em reedições nunca atingem valores elevados.

Amigo Paulo, o teu novo avatar está fabuloso.

E continuando a fazer rodar a TDK-MA e depois do Midnight Sugar, tudo gravado dos álbuns originais da Three Blind Mice...








Pena o valor dos álbuns, mas a verdade é que a beleza se mantém igualmente fascinante numa boa cassete de metal.


https://www.discogs.com/sell/item/387226888

A rodar:

António José da Silva escreveu:

António Teixeira escreveu:

Volto a meter a orelha nesta zona onde ando a tentar aprender a navegar, pois, tenho feito algumas buscas de algumas das obras que vão sendo apresentadas, tive a oportunidade de ouvir algumas delas na internet, de facto, são extraordinárias!
O problema é que quando se encontram para venda em vinyl, são muito caras!!!
Em vez dos comuns € 22,00, € 25,00, pedem algumas centenas deles!!!
Já não é possível encontrar estas preciosidades a preços "normais"?
Se sim, poderiam informar o site ou sites?
Obrigado...
António Teixeira

Depende de alguns factores. Se a obra é procurada e as edições originais são raras, o valor dispara e muito. Se é raro mas existe reedição (audiófila ou não), pode-se optar pela reedição. Pode também acontecer que se tenha sorte e se encontre a reedição a bom preço (mais difícil mas possível). E depois, existem muitos álbuns que apesar de bons, seja no original ou em reedições nunca atingem valores elevados.

Obrigado pelas dicas António.
Passo a passo vou tentar ir comprando um ou outro de vez em quando, logo que os encontre a preços mais normais.
Às tantas até pode ser que apareçam alguns nas compras conjuntas que vão organizando.
Vamos a ver se durante 2017 aparecem alguns cá por casa...

António José da Silva escreveu:

António Teixeira escreveu:

Volto a meter a orelha nesta zona onde ando a tentar aprender a navegar, pois, tenho feito algumas buscas de algumas das obras que vão sendo apresentadas, tive a oportunidade de ouvir algumas delas na internet, de facto, são extraordinárias!
O problema é que quando se encontram para venda em vinyl, são muito caras!!!
Em vez dos comuns € 22,00, € 25,00, pedem algumas centenas deles!!!
Já não é possível encontrar estas preciosidades a preços "normais"?
Se sim, poderiam informar o site ou sites?
Obrigado...
António Teixeira

Depende de alguns factores. Se a obra é procurada e as edições originais são raras, o valor dispara e muito. Se é raro mas existe reedição (audiófila ou não), pode-se optar pela reedição. Pode também acontecer que se tenha sorte e se encontre a reedição a bom preço (mais difícil mas possível). E depois, existem muitos álbuns que apesar de bons, seja no original ou em reedições nunca atingem valores elevados.

Bom dia aos dois!

As reedições mais ou menos actuais (2009, 2011, 2013, ...) dos álbuns de Jazz ou Rock Progressivo não fogem aos valores ditos "comuns". Claro que o Mercado em Portugal não é o mais simpático, isto porque apesar de toda a euforia o Vinil não vende assim tanto, falamos muitas vezes de álbuns cuja procura não tem uma escala ao nível dos mais Comerciais.

É possível encontrar várias reedições aqui:
http://www.portocalling.com/pt-pt#.WGpRzdKLRdg
https://www.cdgo.com/

Existem álbuns que por aqui se passeiam que não conheço reeditados, mas espreitar o discogs ajuda. Outra coisa que ajuda é procurar pelo nome do álbum seguido de "lp reissue".

Caso se sinta confortável em compras fora, tudo fica muito mais simples!!! No discogs aparecem tantas reedições...

Deixo um exemplo simples:
Il Balletto Di Bronzo ‎– Sirio 2222
O original: https://www.discogs.com/sell/release/7656293?ev=rb
O nosso: https://www.discogs.com/sell/release/2157168?ev=rb (o nosso foi comprado cá, não compramos fora...)

É diferente!!!

Para aquecer, daqui a nada o registo mudará...

Circus - Circus (1969).

António Teixeira escreveu:

... tive a oportunidade de ouvir algumas delas na internet, de facto, são extraordinárias! ...O problema é que quando se encontram para venda em vinyl, são muito caras!!!

A Discogs, como a Musicstack està a se tornar muito cara e a ser um ninho especulativo (como a Ebay foi e ainda é...). A CD&LP é mais amena nos preços dos discos e transportes... senão o "Google" é o seu amigo então pesquise bem e verà que se arranja sempre uma loja num lado qualquer com preços decentes... então é coscuvilhar e encontrar !!!

PS EDIT: A Marketplace da Amazon francesa também é um bom sitio ... aonde encontro regularmente à volta dos 15€ coisas que pedem 45_60€ na discogs e em perfeito estado. O priceminister e lebon coin também são minas de ouro para os vinilos mais antigos e às vezes recentes ...
http://www.priceminister.com/nav/Musique_Vinyle/f1/33+Tours#xtatc=PUB-[fonc]-[Header]-[Musique]-[Vinyles]-[Vinyles_33_tours]-[]-[]

https://www.leboncoin.fr/annonces/offres/ile_de_france/occasions/?th=1&q=disques%20vinyles%20jazz&parrot=0

António José da Silva escreveu:

Amigo Paulo, o teu novo avatar está fabuloso.

Falas do qual ?... do com os dois TD124 ???... pois ando em experiências de AVATAR, o meu estava velho !!!

TD124 escreveu:

António José da Silva escreveu:

Amigo Paulo, o teu novo avatar está fabuloso.

Falas do qual ?... do com os dois TD124 ???... pois ando em experiências de AVATAR, o meu estava velho !!!

Este último fica muito bem... pescando algumas palavras do Paulo:
O gira-discos, nunca esquecido, está no lugar dele e a ser mirado por quem nunca parou no Tempo... na relação com a Música. A evolução conduziu a uma escuta mais solitária, mesmo que no meio de uma Sociedade como esta onde a partilha acontece a toda a hora.

Hoje com ontem a preparar o amanhã...

É uma boa fotografia!

A rodar, um disco que gosto muito e que foi oferta de um amigo

José Miguel escreveu:

... O gira-discos, nunca esquecido, está no lugar dele e a ser mirado por quem nunca parou no Tempo... na relação com a Música. A evolução conduziu a uma escuta mais solitária, ...

Gostei dessa intervenção e então vou guardar este avatar do qual gosto também ... OBRIGADO !!!

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

... O gira-discos, nunca esquecido, está no lugar dele e a ser mirado por quem nunca parou no Tempo... na relação com a Música. A evolução conduziu a uma escuta mais solitária, ...

Gostei dessa intervenção e então vou guardar este avatar do qual gosto também ... OBRIGADO !!!

É a este que me refiro.

António José da Silva escreveu:

... É a este que me refiro.

Està adoptado então !!!

O dia já anunciava a quadra festiva, a campainha tocou. Um de nós atendeu aquela espécie de telefone que nos permite comunicar com quem “toca” e verificamos que havia Correio a chegar.
Algo pasmados, numa repentina troca de olhares jogamos ao “quem vai descer”, um de nós teria que sair de casa e abrir a porta ao simpático senhor que nos faz o favor de cuidar do Correio. Fui eu que desci, não sou grande jogador…
Na rua sentia-se o cheiro da doçaria típica, troquei algumas palavras com o senhor que lá me foi confidenciando a dificuldade em resistir a um bom doce, eu respondi-lhe atirando uma frase quase copiada. Ele entregou um embrulho cuidado e seguiu o seu caminho.
Com a entrada em casa demos início a abertura do embrulho e a cada momento fomos sendo surpreendidos com o conteúdo. As palavras…
O álbum que agora vai rodar foi/é uma agradável surpresa até pela forma como chegou – inesperado.

Scott Walker tem neste seu 4 uma obra onde a sua escrita revela um cuidado equilíbrio entre beleza e mensagem, mas os arranjos instrumentais não foram ignorados e o conjunto cria imagens que nos permitem agarrar a Vida e acreditar.


Este espaço de mensagem também já esteve em branco e perante o espaço branco da "folha"... rasura-se, partilha-se.

Seguindo o "espírito" desta quadra, vai rodar uma novidade para mim, nem tanto assim para a Luciana.

Este álbum é uma belíssima obra do Progressivo Italiano, "perdido" nas gavetas desde 1971 viu a Luz em 1990... Ainda bem que saiu da gaveta!

Buon Vechio Charlie segue a linha de outras bandas, é rico em todos os sentidos, cada instrumento tocado com mestria. Até a voz nos embala pelos caminhos deste registo...

Um álbum que merece a nota

A Rodar por aqui:
Luis Paniagua - Planeo

TD124 escreveu:

António Teixeira escreveu:

... tive a oportunidade de ouvir algumas delas na internet, de facto, são extraordinárias! ...O problema é que quando se encontram para venda em vinyl, são muito caras!!!

A Discogs, como a Musicstack està a se tornar muito cara e a ser um ninho especulativo (como a Ebay foi e ainda é...). A CD&LP é mais amena nos preços dos discos e transportes... senão o "Google" é o seu amigo então pesquise bem e verà que se arranja sempre uma loja num lado qualquer com preços decentes... então é coscuvilhar e encontrar !!!

PS EDIT: A Marketplace da Amazon francesa também é um bom sitio ... aonde encontro regularmente à volta dos 15€ coisas que pedem 45_60€ na discogs e em perfeito estado. O priceminister e lebon coin também são minas de ouro para os vinilos mais antigos e às vezes recentes ...
http://www.priceminister.com/nav/Musique_Vinyle/f1/33+Tours#xtatc=PUB-[fonc]-[Header]-[Musique]-[Vinyles]-[Vinyles_33_tours]-[]-[]

https://www.leboncoin.fr/annonces/offres/ile_de_france/occasions/?th=1&q=disques%20vinyles%20jazz&parrot=0

Já tenho aqui várias pistas...
Na Discogs foi onde encontrei os tais preços, para mim proibitivos, mas não é o caso deste exemplo que o José indicou.
A Porto Calling já me tinha aparecido antes, mas pensei que vendiam apenas usados. Irei analisar com mais detalhe.
A CDANDLP tem muiiiita coisa também... Obrigado a todos.

Magnífico CB