Vinil é melhor que CD? Comparação entre CD e Vinil - Qual é melhor?

Gostei de ver este video!

Obrigado pela partilha.

Vitória para o CD!! E esta, heim?

jorge.henriques escreveu:

Obrigado pela partilha.

Vitória para o CD!! E esta, heim?

Não tens que agradecer! :p

Gostei da forma como o "miúdo" explica de forma simplificada todos os processos, nomeadamente os de gravação.

Vitoria para o CD.

Este também é interessante.



O CD ganha novamente...

Mas o facto de o formato ser superior e com mais potencial não faz com que de momento (na generalidade dos casos) seja a melhor opção devido ao que ele diz... gravações não comprimidas não são o que o público geral quer.

Para além disso pesa também o gosto pessoal e isso não é objectivo, apesar de ser válido para se preferir qualquer um dos suportes.

Eu cá compro o que me dá mais prazer depois dos varios factores pesados e acho que é isso que importa

Hallscool escreveu:

jorge.henriques escreveu:

Obrigado pela partilha.

Vitória para o CD!! E esta, heim?

Não tens que agradecer! :p

Gostei da forma como o "miúdo" explica de forma simplificada todos os processos, nomeadamente os de gravação.

Vitoria para o CD.

Que culpa tem o cd de irem buscar gravações antigas (era analógica) e excessivamente manipularem e comprimirem (admitido) as masterizações?
Aí, com todos os defeitos do vinil, traz sempre mais prazer auditivo do que o cd. Vitória do vinil.

Gravação na era digital, sem a estupidez exagerada da compressão e manipulação, passada para cd. Vitória do cd.

Se gravarem um vinil directamente à entrada analógica de um gravador de cd,s e reproduzirem depois, serão surpreendidos pela igualdade.

Gosto da parte em que se diz "Musicalidade vs fidelidade"

Particularmente gosto mais do som do vinil, mas perante os factos apresentados, não tenho dúvidas de que o CD reproduza com mais fidelidade.

Hoje em dia, acho que não faz muito sentido comparar um Vinyl a um CD, existe formatos muito superiores ao
CD(HDCD, SACD,), e por streaming conseguimos ficheiros, ainda, com resolução superior.

De qualquer das formas, a questão de fundo é saber se é melhor a musica gravada de forma analógica ou digital.

Fiz-se uma Master em digital e outra em analógico do mesmo concerto, e a digital
ganhou em todos os aspéctos:

https://www.youtube.com/watch?v=HnxexlHRY2E

E no entanto "ele" gira....

Já ouvi sistemas com fontes analógicas a tocar muito bem (noutros casos muito mal)

Já ouvi sistemas com fontes digitais a tocar muito bem (noutros casos muito mal)

Agora, é um facto que um sistema com uma fonte analógica (gira-discos), só por si, não garante a ninguém que vai ter um som de qualidade.

Porém, com a apologia dos turntable (que nos dias que correm é uma moda ) quantos bem intencionados inocentes hão-de passar pelos desfiladeiros sombrios da cava desilusão.

Portanto no meio desta polémica eu não me preocuparia com estas questiúnculas do digital/analógico.

Será mais importante construir um sistema que nos satisfaça as expectativas (e aí é que a porca torce o rabo )

Milton escreveu:

E no entanto "ele" gira....

E estranhamente, soa quase sempre de modo superior.

António José da Silva escreveu:

E estranhamente, soa quase sempre de modo superior.

Para se chegar a uma conclusão dessas tem de se ouvir muito vinil, mas também muito cd

[quote="jorge.henriques"]

António José da Silva escreveu:

...mas também muito cd[/u]

Quando abandonei os CD's à muitos anos atrás, tinha 1600. Chega como amostra ou é necessário mais?

António José da Silva escreveu:

jorge.henriques escreveu:

António José da Silva escreveu:

...mas também muito cd[/u]

Quando abandonei os CD's à muitos anos atrás, tinha 1600. Chega como amostra ou é necessário mais?

Esse é o problema. Só ouviste CDs da idade da pedra.

Manel escreveu:

António José da Silva escreveu:

jorge.henriques escreveu:

António José da Silva escreveu:

...mas também muito cd[/u]

Quando abandonei os CD's à muitos anos atrás, tinha 1600. Chega como amostra ou é necessário mais?

Esse é o problema. Só ouviste CDs da idade da pedra.

Infelizmente já estávamos na idade do cêdê... Uma época de som pálido, aborrecido, bom para tocar em auto-rádios e pouco mais.

Eu vou deixar de participar nestas "guerras" vinil Vs CD.
O que é interessa é a música.
E considero que há espaço para todos os formatos... todos mesmo.

jorge.henriques escreveu:

Eu vou deixar de participar nestas "guerras" vinil Vs CD.
O que é interessa é a música.
E considero que há espaço para todos os formatos... todos mesmo.

Mas porquê? Ainda só discutimos isto...deixa ver...um milhão de vezes???

...mas tens razão. Quando se gosta da musica até num rádio a pilhas se ouve.

Para quêm tem CDs da decada de 80, acredito que tenha muitas más experiências.
Quando sairam os primeiros CDs, ainda não estava estandardizado os 16bit/44Khz, e alguns vinha gravados
a 10-12bit/44khz.

Para mim, o maior problemas desses primeiros CDs, é que tem um som muito "abafado".
Por exempo:

O album Vol4 dos Black Sabbath, editado pela Castle em 1986, tem esse problema , pareçe, que os dispositivos
utilizados para captar o som dos instrumentos, estavam no exterior do estúdio.

Em 2004 foi de reeditado pela Sanctuary Records(empresa mãe da Castle), e tem a mesma porcaria de qualidade de som.

Manel escreveu:

Quando se gosta da musica até num rádio a pilhas se ouve.

Num rádio a pilhas ainda vá que não vá.

António José da Silva escreveu:

Manel escreveu:

Quando se gosta da musica até num rádio a pilhas se ouve.

Num rádio a pilhas ainda vá que não vá.

És um caso perdido.

Manel escreveu:

António José da Silva escreveu:

Manel escreveu:

Quando se gosta da musica até num rádio a pilhas se ouve.

Num rádio a pilhas ainda vá que não vá.

És um caso perdido.

Pois sou... (ou será achado?)

SubZero12 escreveu:

Para quêm tem CDs da decada de 80, acredito que tenha muitas más experiências.
Quando sairam os primeiros CDs, ainda não estava estandardizado os 16bit/44Khz, e alguns vinha gravados
a 10-12bit/44khz.

Para mim, o maior problemas desses primeiros CDs, é que tem um som muito "abafado".
Por exempo:

O album Vol4 dos Black Sabbath, editado pela Castle em 1986, tem esse problema , pareçe, que os dispositivos
utilizados para captar o som dos instrumentos, estavam no exterior do estúdio.

Em 2004 foi de reeditado pela Sanctuary Records(empresa mãe da Castle), e tem a mesma porcaria de qualidade de som.

Só por curiosidade gostava de saber qual o sistema em que obtém esse resultado.

Em minha casa, mudando dac's transportes e colunas obtenho, a partir do mesmo CD, resultados que vão do medíocre ao muito bom.

Com o vinil. Idem

É engraçado. Não é?

Mário Franco escreveu:

Em minha casa, mudando dac's transportes e colunas obtenho, a partir do mesmo CD, resultados que vão do medíocre ao muito bom.

Com o vinil. Idem

Consoante o álbum que queres ouvir, alternas entre DAC's e colunas?

Mário Franco escreveu:

Em minha casa, mudando dac's transportes e colunas obtenho, a partir do mesmo CD, resultados que vão do medíocre ao muito bom.

Com o vinil. Idem

É engraçado. Não é?

Em relação aos cd,s nunca terás grande beneficio se trocares de equipamento. O mal está sempre na má cópia/masterização, gravada no cd.
Se um cd dos Doors ou David Bowie foi editado e reeditado com as exageradas manipulações que o formato digital/cd permite, a cópia que temos em mão será sempre o meio a reproduzir.

Claro está que em alguns géneros de música, clássica, jazz ou étnica sofre menos desse efeito, por não haver a tendência de manipular e aumentar tanto o volume final (menos compressão). Mas também há péssimos resultados.

Eu consigo viver bem com todos os defeitos do vinil por este apresentar as guitarras, percussões e vozes com espaço e sem ferir, enquanto com cd,s da mesma obra com más edições/gravações, o som é apertado e tenso.

Ou seja, qual é o testemunho em mão, numa boa qualidade sonora que se possa reproduzir, dos álbuns de J.J Cale? É em vinil.

Hallscool escreveu:

Mário Franco escreveu:

Em minha casa, mudando dac's transportes e colunas obtenho, a partir do mesmo CD, resultados que vão do medíocre ao muito bom.

Com o vinil. Idem

Consoante o álbum que queres ouvir, alternas entre DAC's e colunas?

Não me expliquei bem.

Com o mesmo CD posso obter uma boa ou má reprodução consoante o sistema em que o ouça.

Pierre escreveu:

Mário Franco escreveu:

Em minha casa, mudando dac's transportes e colunas obtenho, a partir do mesmo CD, resultados que vão do medíocre ao muito bom.

Com o vinil. Idem

É engraçado. Não é?

Em relação aos cd,s nunca terás grande beneficio se trocares de equipamento. O mal está sempre na má cópia/masterização, gravada no cd.
Se um cd dos Doors ou David Bowie foi editado e reeditado com as exageradas manipulações que o formato digital/cd permite, a cópia que temos em mão será sempre o meio a reproduzir.

Claro está que em alguns géneros de música, clássica, jazz ou étnica sofre menos desse efeito, por não haver a tendência de manipular e aumentar tanto o volume final (menos compressão). Mas também há péssimos resultados.

Eu consigo viver bem com todos os defeitos do vinil por este apresentar as guitarras, percussões e vozes com espaço e sem ferir, enquanto com cd,s da mesma obra com más edições/gravações, o som é apertado e tenso.

Ou seja, qual é o testemunho em mão, numa boa qualidade sonora que se possa reproduzir, dos álbuns de J.J Cale? É em vinil.

Estas afirmações devem ser fundamentadas no pressuposto de que todas as gravações digitais são de má qualidade.

Esse pressuposto não nos leva por bom caminho.

O calcanhar de Aquiles das gravações digitais é a compressão dinâmica. Porém nem todas padecem desse mal.

As afirmações que fiz resultam de audições efectuadas em casa.

Relativamente à sua afirmação: "vinil por este apresentar as guitarras, percussões e vozes com espaço e sem ferir, enquanto com cd,s da mesma obra com más edições/gravações, o som é apertado e tenso"

Posso dizer que consigo reproduzir o CD com mais do que "espacialidade e suavidade". Consigo reproduzi-lo com espacialidade / suavidade, e mais ainda, consigo reproduzi-lo com uma boa dinâmica, com transientes, com controle impecável das colunas, com timbres verossímeis, com impressionantes nuances de intensidade.

Sim a música sai impressionantemente viva (consigo recriar um ambiente de Jam Session como se estivesse na sala com os músicos e assistência) e com capacidade de surpreender. Não é isso que se pretende?

Não é minha intenção contrariá-lo, nem convencê-lo, mas se conseguir criar uma oportunidade para que se possa disfrutar mais uma forma de ouvir música, com prazer, já fico satisfeito.

Já agora tenho que explicar qual o sistema (depois de ter testado muito tralha lá de casa) em que tenho obtido estes resultados, aqui vai:

Fonte: Marantz CD10 usado como transporte; DAC Theta ProGeneration V (modestos cabos QED - 2 analógicos e um QED Signature Audio Digital Coaxial Interconnet Cable). Também já experimentei com um coaxial Black Cat Silverstar e resultou bem.

Amplificação: Amplificador a válvulas Viriatus (válvulas EL34 Philips NOS, xf4 fabricadas em Blackburn UK).

Colunas: Philips 22RH499 (1 graves/médios 12 polegadas + 4 médios em array + 4 tweeters em array - todos em Alnico), caixa fechada, levaram um tratamento acústico no interior da caixa, o tratamento foi efectuado por tentiva/erro com espuma de poliuretano e lá de vidro.

Cabos de coluna: uns modestos Qed Silver Anniversary.

Outros sistemas poderão produzir bons resultados (evidentemente).

Não desistam.

Olá

Tenho olhado para este tópico meio "inviosado" como diz um amigo meu, alguém tem duvida que estamos a falar de gostos e conceitos diferentes e acima de tudo de 2 tecnologias completamente ultrapassadas...
Pessoalmente prefiro o vinil... mas não é por isso que não ouço CD e bastante... é muito mais fácil e acima de tudo mais barato colocar um sistema a tocar bem tendo como fonte principal o CD que o vinil, quando se diz que os CD's estão mal gravados (seja porque razão for) estão a esquecer de quantos vinis também têm gravações muito más... o mal é geral, por isso é que é possível ouvir determinado album a tocar bem em CD e mal em vinil e o contrário também...
Gostam de CD... Fixe
Gostam de Vinil... Fixe...
mas acima de tudo o que interessa é ouvir musica...
alguém disse aqui que até num rádio a pilhas se ouve e é verdade... ouvi tantos anos...
Viva a música.  

Fredie

Mário Franco escreveu:

Relativamente à sua afirmação: "vinil por este apresentar as guitarras, percussões e vozes com espaço e sem ferir, enquanto com cd,s da mesma obra com más edições/gravações, o som é apertado e tenso"

Posso dizer que consigo reproduzir o CD com mais do que "espacialidade e suavidade". Consigo reproduzi-lo com espacialidade / suavidade, e mais ainda, consigo reproduzi-lo com uma boa dinâmica, com transientes, com controle impecável das colunas, com timbres verossímeis, com impressionantes nuances de intensidade.

Sim a música sai impressionantemente viva (consigo recriar um ambiente de Jam Session como se estivesse na sala com os músicos e assistência) e com capacidade de surpreender. Não é isso que se pretende?

Não é minha intenção contrariá-lo, nem convencê-lo, mas se conseguir criar uma oportunidade para que se possa disfrutar mais uma forma de ouvir música, com prazer, já fico satisfeito.

Já agora tenho que explicar qual o sistema (depois de ter testado muito tralha lá de casa) em que tenho obtido estes resultados, aqui vai:

Fonte: Marantz CD10 usado como transporte; DAC Theta ProGeneration V (modestos cabos QED - 2 analógicos e um QED Signature Audio Digital Coaxial Interconnet Cable). Também já experimentei com um coaxial Black Cat Silverstar e resultou bem.

Amplificação: Amplificador a válvulas Viriatus (válvulas EL34 Philips NOS, xf4 fabricadas em Blackburn UK).

Colunas: Philips 22RH499 (1 graves/médios 12 polegadas + 4 médios em array + 4 tweeters em array - todos em Alnico), caixa fechada, levaram um tratamento acústico no interior da caixa, o tratamento foi efectuado por tentiva/erro com espuma de poliuretano e lá de vidro.

Cabos de coluna: uns modestos Qed Silver Anniversary.

Outros sistemas poderão produzir bons resultados (evidentemente).

Não desistam.

Então existe um grande paradoxo e algo ambíguo ou invertido.

Se, com um sistema de alto custo consegue-se obter um som conforme descreves acima, em CD, só posso concluir que o mal (loudness) não está nos 90% dos CD,s de A a Z nas extensas prateleiras das fnac,s em pop-rock!
Um sistema de alto desempenho conseguir expandir, descomprimir o que está à partida "enquinado" no respectivo CD vindo de estúdio é magia ou eu tenho sido enganado.

Nesse caso, se estiver enganado, também poderei reflectir e concluir, que ouço melhor em vinil por este ser mais adequado para sistemas de baixo custo! Não me parece que seja por aqui.

Pierre escreveu:

conseguir expandir, descomprimir o que está à partida "enquinado" no respectivo CD vindo de estúdio é magia ou eu tenho sido enganado.

Nem todos os CD's estão tão mal gravados como muitas vezes se diz

Mantém os CD's em "banho maria"

Boas audições

Para mim é simples e cristalino como a água.

Em qualquer áudio show, o analógico é bem superior ao digital. É audível, é perceptível e dito por muita gente (adepta de um formato ou de ambos).

O digital pode ser melhor, uma gravação muito bem feita no domínio digital (coisa rara) pode ser melhor do que uma gravação mal feita no analógico.

O digital faz uma homogeneização sonora de tudo o que lhe passa pela frente, decerto que é por causa da sua exagerada "perfeição". Quase tudo é arrasado à nascença, quase tudo fica igual, mesmo que a alguns possa soar bem.

Continuo a gostar muito mais de um bom sistema analógico do que digital apesar de saber que uma boa gravação digital pode ser perfeitamente satisfatória.

Mas o nosso mundo é analógico e cheio de variedade e nuances maravilhosas. Um Steinway Grand Piano não é um Bösendorfer, e certos Stradivari não soam como certos Guarneri Del Gesu, e uma Les Paul soa diferente a uma Stratocaster. Todos são reproduzíveis entre 20 a 20.000 Herz de frequência, tudo é (dizem eles) medível em "tons" que entram e que saem "iguais"...

Mas as diferenças existem, as diferenças ouvem-se, as diferenças sentem-se no nosso mundo real, e esse não é digital.

De resto, cada um é feliz com o que é e isso é bom. Mas nunca como hoje (na era digital), a musica foi tão mal tratada como é...infelizmente.

Veja-se, pegou naquilo que considero ser um dos 10% do pop-rock que esteja sem grandes compressões em CD e SACD. "DSOTM" dos Floyd.

Conclusão a dele: 1º VINIL
2º SACD
3º CD

António José da Silva escreveu:

Para mim é simples e cristalino como a água.

Em qualquer áudio show, o analógico é bem superior ao digital. É audível, é perceptível e dito por muita gente (adepta de um formato ou de ambos).

O digital pode ser melhor, uma gravação muito bem feita no domínio digital (coisa rara) pode ser melhor do que uma gravação mal feita no analógico.

O digital faz uma homogeneização sonora de tudo o que lhe passa pela frente, decerto que é por causa da sua exagerada "perfeição". Quase tudo é arrasado à nascença, quase tudo fica igual, mesmo que a alguns possa soar bem.

Continuo a gostar muito mais de um bom sistema analógico do que digital apesar de saber que uma boa gravação digital pode ser perfeitamente satisfatória.

Mas o nosso mundo é analógico e cheio de variedade e nuances maravilhosas. Um Steinway Grand Piano não é um Bösendorfer, e certos Stradivari não soam como certos Guarneri Del Gesu, e uma Les Paul soa diferente a uma Stratocaster. Todos são reproduzíveis entre 20 a 20.000 Herz de frequência, tudo é (dizem eles) medível em "tons" que entram e que saem "iguais"...

Mas as diferenças existem, as diferenças ouvem-se, as diferenças sentem-se no nosso mundo real, e esse não é digital.

De resto, cada um é feliz com o que é e isso é bom. Mas nunca como hoje (na era digital), a musica foi tão mal tratada como é...infelizmente.

Se quiseres mudar de opinião posso proporcionar-te ocasião.

[img][/img]

Se tiveres abertura de espírito para mudar de opinião

Pierre escreveu:

Veja-se, pegou naquilo que considero ser um dos 10% do pop-rock que esteja sem grandes compressões em CD e SACD. "DSOTM" dos Floyd.

Conclusão a dele: 1º VINIL
                          2º SACD
                          3º CD

Eu nunca faria uma comparação destas.

Eu tentaria ouvir a fonte digital num equipamento escolhido para obter a melhor audição possível.

Depois tentaria ouvir a fonte analógica num equipamento escolhido para obter a melhor audição possível.

Porquê?

Porque qualquer amplificador funciona como um equalizador.

Quaisquer colunas fucionam como um equalizador.

Por vezes basta mudar um só elemento na cadeia para estragar tudo.

E já não insisto mais.

Mas continuo a dizer que quem quiser formar opinião sobre este assunto não deve contentar-se com estas comparações do youtube.

São simplistas.

Boas audições

Mário Franco escreveu:

António José da Silva escreveu:

Para mim é simples e cristalino como a água.

Em qualquer áudio show, o analógico é bem superior ao digital. É audível, é perceptível e dito por muita gente (adepta de um formato ou de ambos).

O digital pode ser melhor, uma gravação muito bem feita no domínio digital (coisa rara) pode ser melhor do que uma gravação mal feita no analógico.

O digital faz uma homogeneização sonora de tudo o que lhe passa pela frente, decerto que é por causa da sua exagerada "perfeição". Quase tudo é arrasado à nascença, quase tudo fica igual, mesmo que a alguns possa soar bem.

Continuo a gostar muito mais de um bom sistema analógico do que digital apesar de saber que uma boa gravação digital pode ser perfeitamente satisfatória.

Mas o nosso mundo é analógico e cheio de variedade e nuances maravilhosas. Um Steinway Grand Piano não é um Bösendorfer, e certos Stradivari não soam como certos Guarneri Del Gesu, e uma Les Paul soa diferente a uma Stratocaster. Todos são reproduzíveis entre 20 a 20.000 Herz de frequência, tudo é (dizem eles) medível em "tons" que entram e que saem "iguais"...

Mas as diferenças existem, as diferenças ouvem-se, as diferenças sentem-se no nosso mundo real, e esse não é digital.

De resto, cada um é feliz com o que é e isso é bom. Mas nunca como hoje (na era digital), a musica foi tão mal tratada como é...infelizmente.

Se quiseres mudar de opinião posso proporcionar-te ocasião.

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Se tiveres abertura de espírito para mudar de opinião

Deixa lá isso, não te canses. O meu espírito está farto de estar aberto e já foi demasiadas vezes desiludido e não aguenta mais maus tratos.

fredy escreveu:

Olá

Tenho olhado para este tópico meio "inviosado" como diz um amigo meu, alguém tem duvida que estamos a falar de gostos e conceitos diferentes e acima de tudo de 2 tecnologias completamente ultrapassadas...
Pessoalmente prefiro o vinil... mas não é por isso que não ouço CD e bastante... é muito mais fácil e acima de tudo mais barato colocar um sistema a tocar bem tendo como fonte principal o CD que o vinil, quando se diz que os CD's estão mal gravados (seja porque razão for) estão a esquecer de quantos vinis também têm gravações muito más... o mal é geral, por isso é que é possível ouvir determinado album a tocar bem em CD e mal em vinil e o contrário também...
Gostam de CD... Fixe
Gostam de Vinil... Fixe...
mas acima de tudo o que interessa é ouvir musica...
alguém disse aqui que até num rádio a pilhas se ouve e é verdade... ouvi tantos anos...
Viva a música.  

Fredie

Isso!